segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Foi Decidido: Cid é Candidato Em 2012 Max e João Paulo Indicarão o Vice

Antonio Gomes, Nia Salú e Drª Viviane

Segundo uma fonte muito próxima do ex-vice-prefeito de Nova Cruz, o problema agora é a indicação do vice. O mesmo informante diz que nem Max e João Paulo poderão ser candidatos a vice-prefeito do lado de Cid, por isso havia esse clima de manter a candidatura rumo à prefeitura em 2012. Tendo em vista o desempenho regular da sua pré candidatura Max e João Paulo conversaram e resolveram apoiar Cid, só que aí nasce o grande problema, quem seria o vice, já que nem um dos dois poderão ser. As conversas giram em torno de dois nomes podendo se chegar a um terceiro, pelo que parece é o mais indicado. O primeiro é do amigo fiel de batalhas e de longa data o vereador Antonio Gomes, o segundo é do vereador ferro Nia Salú, que aos poucos foi buscando e conseguindo seu lugar no Rancho dos Andrades, e um terceiro nome é o de Drª Viviane, esposa de Dr Max, sendo esse nome o mais aceito por todos, vendo que Antonio e Nia brigariam para ocupar esse cargo de vice-prefeito. Drª Viviane seria a solução e candidata a vice-prefeita de Nova Cruz.

E eu pergunto:

E agora José?

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Política
Edição de domingo, 20 de fevereiro de 2011 
Entrevista >> Ricardo Motta



Presidente da Assembleia Legislativa desde o início do mês, o deputado estadual Ricardo Motta (PMN) defendeu, em entrevista ao Diário de Natal, o rompimento do seu partido com a prefeita Micarla de Sousa (PV). De acordo com Motta, o objetivo do PMN é lançar um candidato próprio à prefeitura da capital, nas eleições municipais de 2012. "Na minha opinião, não seria ético dar respaldo a uma gestora sabendo que iremos disputar a próxima eleição contra ela", afirmou o parlamentar. Durante a entrevista, Motta também anunciou as primeiras medidas administrativas que terá à frente da Assembleia, entre elas a realização de um concurso público e a criação de um órgão de defesa do consumidor; comentou a eleição da mesa diretora, prometeu agilidade na formação das comissões e enfatizou a parceria do poder legislativo com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

Quais as primeiras ações que o senhor pretende implantar à frente do poder legislativo estadual?


Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press
Vamos promover um concurso público, para readequar o quadro funcional da Casa. Além de qualificar nosso quadro de funcionários, que já é bem respeitado profissionalmente, pretendemos fazer o concurso para preencher esses cargos definitivamente e dar um suporte maior aos deputados. Primeiro, vamos fazer uma radiografia da Assembleia e ver onde há necessidade. Já pedi para o quadro técnico fazer um estudo para detectar os locais que possuem deficiências e precisam de pessoal.

A Assembleia mudou de patamar. Hoje tem uma TV em canal aberto, que mostra o trabalho dos deputados para a população. Como você avalia isso?

Diferentemente de como a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) recebeu o Estado, nossa posição é bem cômoda, tendo em vista que a Assembleia Legislativa hoje é austera. É respeitada pela sociedade. É transparente. Veja que temos o canal aberto, para todo o Rio Grande do Norte. Além disso, vamos ter as rádios AM e FM. Vamos dinamizar o portal da transparência, para aumentar a interação com a população. Vamos fazer um painel eletrônico, para dar agilidade às votações. Vamos também implantar o Procon. São ações que serão imediatas, tendo em vista que temos um mandato curto. Teremos que correr contra o tempo.

Durante a mensagem anual, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) convocou os deputados para ajudar a "sanear as dívidas do Estado". Como a Assembleia pode contribuir com o governo nessa situação financeira tão delicada?

A Assembleia será parceira do governo, respeitando, porém sua independência. Daremos total respaldo. Temos deputados de oposição, que não farão oposição ao Estado. O que vier para sanear as contas públicas, tenho certeza, será aprovado pelo plenário. Vamos aguardar essas medidas chegarem, para debater, discutir e corrigir eventuais distorções, caso ocorram. A AL será parceira do Estado. Está aqui para colaborar. Tenho certeza que o governo não terá nenhum problema de relacionamentocom a Casa.

O senhor acredita que o governo terá maioria em breve?

Ter maioria ou não ter maioria é muito relativo. Muitos deputados se dizem independentes. E os da oposição não vão fazer oposição por oposição. Isso é natural. Estou indo para o sexto mandato. Já vi muitos governos iniciarem com minoria no plenário e depois conquistarem a maioria. Mas, eu não queria nem levar para esse lado. Queria tratar o plenário como um todo. Tenho certeza que o plenário irá ser sensível às mensagens que o governo mandará para a Assembleia Legislativa.

Apesar de o senhor ter sido eleito presidente da Assembleia com os 24 votos dos deputados, houve certa insatisfação dos deputados novatos com o modo como foi formada a mesa. No final, um deles, Dibson Nasser (PSDB), ficou com a 4ª secretaria. Ficou algum conflito na Casa, após todo esse processo?

Não. De forma nenhuma. Inclusive, quero agradecer aos deputados Fábio Dantas e Nélter Queiroz, que retiraram suas candidaturas e colocaram um nome consensual. Já que nãohouve disputa para nenhum cargo da mesa-diretora, não houve conflito. Inclusive, se tivesse, ficaria uma situação muito complicada para mim. Recebi os votos dos 24 deputados. Como eu poderia escolher entre um ou outro, se ambos votaram comigo? Se houvesse disputa, eu não iria votar.

Definidos os cargos da mesa, como vão ficar as comissões?

A primeira etapa foi superada, que foi a eleição da mesa. Não houve trauma. Da mesma forma, vamos tratar esse assunto das comissões, como os partidos também vão indicar os líderes. Nessa atual legislatura, há um fator peculiar: sete partidos que fizeram somente um deputado cada. Então, eles deverão se aglutinar em blocos para indicar os líderes, para ter votos no colegiado. Por tanto, isso é uma coisa interna do plenário que deverá ser definida antes (da definição das comissões).

Existe um prazo para a definição das comissões?

Não. Mas devemos fazer esse trabalho em um brevíssimo espaço de tempo. Queremos que, o mais rápido possível, as comissões comecem a atuar e fazer suas reuniões. Inclusive, são reuniões que serão transmitidas pela TV Assembleia.

O senhor acredita que, neste ano, vai ser possível criar uma rotina de trabalho para as comissões se reunirem ordinariamente?

Realmente, nós tivemos dificuldades na assiduidade dos deputados nas comissões. Mas, espero, até com a ajuda dos deputados que estão chegando, que nós possamos realmente dar agilidade às comissões para funcionar 100%, como funciona nosso plenário. Raramente não temos quórum. A assiduidade tem sido muito boa no plenário e pretendemos levar isso para as comissões.

A governadora tem dito reiteradas vezes que recebeu uma "herança maldita" do governo passado. A que o senhor atribui a situação financeira descrita por Rosalba?

Não estou aqui para atacar ninguém. Agora, claro que a situação do estado é muito difícil. Para colocar essa casa em ordem, tem que ter austeridade. Tem que tomar medidas amargas. Mas, em um futuro muito próximo deveremos ter mais investimentos. O governo pode dar uma alavancada boa na economia. O montante de dívidas é assustador. Eu não estou aqui para falar do governo passado. Eu quero olhar para frente. Agora, claro que a culpa da situação do governo do Estado não foi culpa da Assembleia, que colaborou naquilo que foi possível. A administração passada sabe disso. Esperamos agora as medidas que serão enviadas à Assembleia pelo atual governo. Tenho certeza que as propostas boas serão aprovadas.

O senhor já teve alguma conversa com a governadora sobre quais serão os primeiros encaminhamentos do governo á Assembleia?

Não. O período legislativo começou há pouco tempo. Mas, terei a primeira conversa com a governadora e com a equipe de governo para que analisemos as primeiras matérias que serão encaminhadas ao legislativo.

Na sua opinião, quais projetos do governo a Assembleia deve apoiar?

O enxugamento do Estado. Você vê que a máquina está inchada. Tem que haver um enxugamento. Tem que haver uma queda do limite prudencial, para trabalharmos os projetos.

Na Assembleia, haverá algum enxugamento, alguma contenção de gastos?

A Assembleia é enxuta. Está totalmente dentro da legalidade. Talvez seja uma das poucas do Brasil. São bem diferentes as condições em que Rosalba encontrou o governo de como eu encontrei a Assembleia.

O que o eleitor pode esperar da sua atuação à frente da Assembleia?

Dedicação total. Eu vou dar tudo de mim. Eu sempre fui o primeiro deputado a chegar na Casa e um dos últimos a sair. Dediquei-me de corpo e alma como primeiro secretário, cuidando da parte administrativa da Casa. Eu quero dar ainda mais transparência da nossa Assembleia para a população.

O senhor tem planos de lançar seu filho como candidato a vereador de Natal em 2012?

É natural que os políticos dêem continuidade ao seu trabalho por meio de seus sucessores. José Agripino está sucedendo Tarcísio Maia... As famílias todas... Se eu for citar aqui, vou falar de todo o plenário da Assembleia Legislativa. Possa ser que eu lance um sucessor meu, que já está na idade. Mas isso ainda não está definido. Mas é natural. Seria estranho se um político não desse continuidade ao seu trabalho por meio de seus sucessores. Por tanto, vejo isso com muita naturalidade, a sucessão dos filhos, dos sobrinhos, enfim...

O PMN fez parte do grupo político que elegeu a prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV), em 2008. Para 2012, quais os planos do partido?

O PMN tem se reunido. Nós estivemos conversandocom nossos companheiros. O nosso projeto é lançar candidatura própria à prefeitura de Natal. O nome será aquele que estiver melhor situado, eleitoralmente. Claro, queremos parcerias políticas. Mas, eu digo com convicção que nosso projeto hoje é termos um candidato a prefeito de Natal.

O PMN ainda se vê como aliado da prefeita Micarla de Sousa?

O relacionamento do PMN com a prefeita não é bom. Houve fatos e turbulências. Ao longo desse período, conversei com colegas do diretório municipal e percebi que não existe aquele clima bom que existia durante a eleição. Da mesma forma que aconteceu com o DEM, o PR.... O PMN é um partido normal como os outros, então é natural que ocorra isso.

Quais fatos e turbulências prejudicaram essa relação?

Houve fatos no que diz respeito ao secretariado municipal. Alguns pontos de vista são diferenciados. Esses são detalhes que a cúpula do partido vai se reunir para avaliar. Agora, digo uma coisa: o nosso projeto para as eleições de 2012 é lançar candidato próprio. Na minha opinião, não seria ético a gente dar respaldo a uma gestora sabendo que iremos disputar a próxima eleição contra ela. Vamos trabalhar para eleger o próximo prefeito de Natal. Qual partido não quer administrar a capital? O deputado Fábio Faria seria um bom nome, mas não há nada definido.

O vice-governador Robinson Faria declarou que não considera o secretário municipal de Esportes, Chagas Catarino (PP), como indicação do grupo dele na prefeitura. Ele disse que é da cota pessoal de Micarla. Tem alguma outra indicação do PMN na prefeitura? O partido participa de alguma outra forma?

Não tenho conhecimento. Pode até ser que ocorra, mas que seja do meu conhecimento não. Até porque também me consta que o PMDB está dando um apoio administrativo sem compromisso político para 2012. Portanto, se o vereador está na cota da prefeita, é uma decisão pessoal dela. Vejo isso com naturalidade.

Na sua opinião, o PMN deveria se afastar, já neste momento, da prefeitura?

Se o partido vai lançar um candidato a prefeito, acho que temos que ser éticos e não participar. Mas, se houver alguma questão pessoal da prefeita com alguém do partido não vejo motivos para criarmos dificuldades. A minha opinião é essa.

A reforma política voltou a ser pauta nacional. Qual a sua visão sobre o assunto? O que o senhor acha que poderia mudar com esta possível reforma?

Acho que tem que existir. Acho errado um deputado que deseja sair de um partido ter que ficar por obrigação. Acho que deve existir uma janela. Agora, devem existir critérios para que haja mudanças partidárias. Os partidos têm que ter substância, musculatura. No que diz respeito às eleições, temos que ver como seria o voto distrital, o distrital misto. Para mim, o distrital não é bom, pois não sou representante maciço de uma região. Minha votação é no estado inteiro. No distrital misto, eu poderia me sair melhor. Vejo com esse tipo de preocupação. Tem também a questão do financiamento público de campanha. Também sou a favor da implantação da

sábado, 19 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

MELHOR GOVERNO PARA NOVA CRUZ – WILMA COMEMORA NATALICIO

(Wilma quando Governadora ajudou e muito ao governo de Cid em Nova Cruz)

(Na Missa em Ação de Graças Wilma faz seus agradecimentos)
A responsável pelo melhor governo para a Cidade de Nova Cruz, enquanto esteve a frente do Governo do Estado, Wilma de Faria comemorou seu natalício com uma Missa em Ação de Graças em Natal nesta semana, precisamente na última quinta feira.
Vários amigos, correligionários e familiares estiveram se confraternizando com a ex Governadora.
Em nome dos novacruzenses, que agradecem o grande empenho da Governadora junto à administração de Cid Arruda Câmara que transformaram Nova Cruz num município de amplo desenvolvimento, nossos sinceros Parabéns para a “Guerreira”.
(Matéria Claudio Lima)

19 Fevereiro 2011

Silêncio do vice-governador e do deputado estadual

Já se passaram quase 2 semanas e até agora nem o vice-governador, Robinson Faria, nem o deputado estadual, Raimundo Fernandes, comentaram o rompimento do ex-prefeito de Nova Cruz, Cid Arruda Câmara, com o governo de Rosalba Ciarlini. Até o momento os dois não se pronunciaram sofre o fato ocorrido.
Política
Edição de sabado 19 de fevereiro de 2011 
Disson chefiou quadrilha, diz MPF
Ex-prefeito de Goianinha, Rudson Lisboa, é denunciado por desvio de verba federal, corrupção e fraude em licitações


Um dia depois de pedir demissão da Diretoria Administrativa da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), o ex-prefeito de Goianinha Rudson Lisboa, o Disson, foi denunciado, pelo Ministério Público Federal (MPF/RN), como "chefe de uma organização criminosa" envolvida num suposto esquema de recursos públicos no município. No total, o MPF encaminhou à Justiça Federal duas ações penais contra 16 pessoas, que formariam um "grupo criminoso" comandado pelo ex-prefeito. O total de verbas desviadas ainda não foi calculado.

Dentre os crimes denunciados estão desvio de verba federal, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação e formação de quadrilha. Nomeado para a diretoria da Caern pela governadora Rosalba Ciarlini, Disson foi alvo de protestos do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgotos e Meio Ambiente (Sindágua), por responder a 24 processos judiciais, e não resistiu à pressão.

Além do ex-prefeito, as ações apontam participação de empresários e agentes públicos, incluindo o ex-secretáriode finanças Paulo Trindade Faustino. As investigações foram motivadas pelo depoimento de uma testemunha (Ernani Teles de Castro Júnior).

Uma investigação conjunta foi promovida pelo MPF, Polícia Federal e CGU, na Operação Aliança, que apreendeu documentos e objetos relacionados à suspeita de atividades criminosas. O trabalho em parceria concluiu pela existência de uma quadrilha que atuava no direcionamento de licitações, seguido de subcontratações com prejuízo ao erário, além de superfaturamento.

Para o grupo de procuradores da República que assinam as denúncias, esse modo de agir visava beneficiar as empresas envolvidas, muitas das quais seriam de 'fachada', e para enriquecer ilicitamente o ex-prefeito. As ações são assinadas pelos procuradores federais Ronaldo Pinheiro de Queiroz, Rodrigo Telles de Souza, Paulo Sérgio Duarte da Rocha Júnior, Caroline Maciel da Costa, Clarisier Azevedo C. de Morais e Gilberto Barroso da C. Júnior.

SAIBA MAIS

Lista dos acusados

Rudson Raimundo Honório Lisboa, ex-prefeito (responde às duas ações);

Paulo Trindade Faustino, ex-secretário de Finanças (responde às duas ações);

Jean Carlos Coutinho Lima;

José Regivaldo Silva de Lima;

João Carlos Henrique de Souza;

Luciana Tavares de Lima;

Selma Cordeiro de Lima;

Miguel Teixeira de Oliveira;

Adriana Câmara Silva Oliveira;

Omar Romero de Medeiros Dias;

Rodrigo Gaspar Dias;

Fabrício Lira Barbosa;

Rubem Ramos Pontes Neto;

João Bravo de Sousa Lemos;

Renato Gentil de Araújo Pereira;

Gutemberg Teodoro Alves.

Fraude na MerendaUma das ações ajuizadas pelo MPF dá conta da aplicação irregular de verbas repassadas por meio de programas federais de educação, para compra de merenda escolar. Nessa ação, além da formação de quadrilha, todos respondem por fraude em licitação. Ao todo, são oito acusados.

Obras IrregularesA outra denúncia ajuizada envolve 10 pessoas. As ilicitudes se referem à má utilização de verba de convênios firmados com o Ministério das Cidades e aFundação Nacional de Saúde. Os recursos foram repassados para construir casas, pavimentar ruas e realizar obras de esgotamento sanitário. O ex-gestor é acusado de receber propina.

Penas previstasO crime de desvio de verba pública federal é punido com até 12 anos de reclusão, mesma penalidade prevista para a corrupção ativa e passiva. Já a fraude em licitação pode receber até quatro anos de detenção, enquanto a formação de quadrilha pode resultar em até três anos de reclusão.

+ Mais
Acusado se defende em carta


Marcelo Rossi aconselhando Rosalba: você precisa de muita reza para arrumar esse Estado. A coisa tava feia. Rsrsrsrs…

Robson Pires,




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