quarta-feira, 1 de maio de 2024

ELEIÇÕES 2024 Belém: com 55,7%, Dona Aline vence todos cenários, mostra Opinião/Rede Mais

 

Prefeita de Belém, Dona Aline (MDB), lidera, com folga, as intenções de voto na pesquisa Opinião/Rede Mais

Se as eleições em Belém, no Brejo da Paraíba, fossem hoje, a prefeita do município, Dona Aline (MDB), venceria com 55,7% dos votos todas as atuais três concorrentes. É o que aponta levantamento realizado pelo Opinião Pesquisas, contratado pela Rede Mais, divulgada nesta segunda-feira (04) pelo Portal MaisPB.

Em segundo lugar na pesquisa estimulada – quando são apresentados opções de candidatos ao eleitor – quem figura é Mirelly Kalinier (Cidadania) com 11,8%, seguida de Renata Cristina (PSB), com 8,6%, e Crisneilde Barbosa (Republicanos), citada por 4,6% dos entrevistados. Nesse cenário, branco, nulo ou nenhum somam 6,4%, enquanto 12,9% estão indecisos ou ainda não sabem em quem votar.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Pesquisa espontânea

Opinião Pesquisa também avaliou o cenário espontâneo, quando não são apresentados nomes de candidatos. Nesse quesito, o eleitor fica à vontade para dizer quem vem à sua mente quando o assunto é candidato a prefeito de Belém.

Assim como na pesquisa estimulada, a prefeita Dona Aline também lidera às intenções de votos espontâneos. A gestora é lembrada por 50,4%, seguida por Renata, com 2,1%, Mirelly, com 1,4%, Crisneilde, com 1,1%. Branco, nulo ou nenhum representam 4,3%. Indecisos ou não sabem são 40,7%.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Confrontos diretos: Aline vence todas as adversárias

A pesquisa realizada pelo Opinião Pesquisas também fez simulações de confrontos diretos entre a prefeita Dona Aline e os nomes que se apresentam como possíveis concorrentes.

Dona Aline tem 64,3 contra 16,1% de Renata 

Num eventual cenário onde a disputa fosse entre a prefeita Dona Aline e Renata, a gestora venceria a eleição em Belém com 64,3%. Já Renata teria 16,1% dos votos. Branco, nulo ou nenhum são 8,9%. Indecisos ou não sabem representam 10,7%.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Dona Aline tem 60,4% contra 22,1% de Mirelly 

Na hipótese da disputa ser entre Dona Aline e Mirelly, a prefeita também lidera a preferência do eleitorado de Belém. Nesse cenário, ela tem 60,4% contra 22,1% de Mirelly. Do total de entrevistados, 6,1% disseram que votariam branco, nulo ou nenhum, enquanto 11,4% afirmam estar indecisos ou não sabem em quem votar.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Dona Aline 66,4% X 12,1% Crisneilde

O último cenário avaliado pelo Opinião Pesquisas simula uma disputa entre Dona Aline e Crisneilde, a atual vice-prefeita do município.

Nesse confronto, a gestora tem 66,4% contra 12,1% da adversária. Branco, nulo ou nenhum são 10% e indecisos ou não 11,5%.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

54,3% votam “com certeza” na prefeita Dona Aline

A sete meses das eleições municipais de Belém, o Opinião Pesquisas quis saber o grau de convicção dos eleitores entrevistados sobre os nomes postos para sucessão.

Do total de eleitores ouvidos pelo levantamento, 54,3% dão a certeza que votam em Dona Aline, 23,2% dizem que poderiam votar na gestora, 17,5% afirmam que não votam de maneira nenhuma na prefeita e 0,7% responderam que não a conhecem o suficiente para avaliar. Não sabem ou não responderam representam 4,3%.

Quando o nome de Renata é apresentado, 9,3% asseguram o voto nela. Já 29,6% declararam que poderiam votar, 52,9% não votam de jeito nenhum e 3,2% não conhecem a candidata o suficiente para avaliar. Não sabem ou não responderam são 5%.

Do total de eleitores entrevistados, 14,3% responderam que votariam com toda certeza em Mirelly. Por outro lado, 39,3% poderiam votar nela e 32,5% não votariam de jeito nenhum. 10,4% não conhecem Mirelly o suficiente para avaliar e 3,5% não sabem ou não responderam.

Quando a avaliação é sobre a convicção de voto para Crisneilde, a certeza de voto alcança 7,5%. Poderiam votar nela para prefeita de Belém representam 39,3%, enquanto 44,6% não votariam nela de jeito nenhum. 23,2% não conhecem Crisneilde o suficiente para fazer um avaliação. Não sabem ou não responderam são 4%.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Renata tem a maior rejeição 

A pesquisa Opinião/Rede Mais também quis saber, entre os nomes apontados, qual o eleitor de Belém mais rejeita. Quem lidera a rejeição é Renata, com 26,8%.

A prefeita Dona Aline é rejeita por 9,3% dos entrevistados. Já 8,9% dizem que não votam em nenhuma hipótese em Crisneilde.

Já para Mirelly, o índice é de 5%. Rejeitam todos representam 5% e não rejeitam nenhum somam 45%.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Avaliação de gestões

Gestão Dona Aline é aprovada por 80,4% dos eleitores

A gestão da prefeita Dona Aline é aprovada por 80,4% dos eleitores de Belém, no Brejo da Paraíba. É o que aponta a pesquisa Opinião/Rede Mais.  De acordo com o levantamento, 9,6% reprovam e 10% não sabem avaliar.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Governo João Azevêdo é aprovado por 52,9%

A forma como o governador João Azevêdo (PSB) conduz os destinos da Paraíba é aprovada por 52,9% dos eleitores de Belém entrevistados pelo Opinião Pesquisas. Por outro lado, 21,1% reprovam a maneira como o gestor administra o estado. Não sabem ou não responderam representam 26%.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Aprovação de Lula é de 61,4%

A maioria do eleitorado de Belém aprova o governo Lula (PT) três. O petista é aprovado por 61,4% dos munícipes ouvidos pelo Opinião. A gestão federal, no entanto, é reprovada por 23,9% da população. Já 14,7% não sabem ou não responderam ao questionamento.

Fonte: Opinião Pesquisas Sociais

Dados técnicos 

A pesquisa Opinião/Rede Mais sobre a sucessão em Belém foi registrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) sob o número PB-08390/2024. Ao todo, foram realizadas 280 entrevistas no dia 24 de fevereiro.

A margem de erro é de 5,9 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança estimado é de 95,0%.

As entrevistas com os moradores foram realizadas nas seguintes localidades: Belém (Sede), Angelim, Distrito Rua Nova, Forquilha, Gameleira, Lagoa de Serra, Maracajá, Mufungo, Nica, Saboeiro, Serraria, Serrote e Supiro.

MaisPB

FEMINICÍDIO Frentista morta desabafou com amiga sobre perfil abusivo do ex-namorado

 

Raíssa Rayara Batista Pereira, de 30 anos, assassinada pelo ex-namorado, Francisco Dunga Sousa, de 50 anos, no último sábado (2), na cidade de Bonito de Santa Fé, desabafou com uma amiga sobre o relacionamento abusivo e violência que sofria do suspeito quando estavam em um relacionamento.

“Ele me queria só pra ele. eu não podia ter amizade com ninguém, eu não podia conversar com ninguém, eu não podia ir na academia, só podia ir na padaria sozinha. Eu não podia fazer nada, não podia arranjar um trabalho, tinha que trabalhar lá com ele. Eu tava em tempo de enlouquecer já”, disse Raíssa em áudio enviado à amiga.

Na conversa, ela conta que deixou vários pertencer em João Pessoa, onde morava com o suspeito, ao retornar para Bonito de Santa Fé.

“Deixei muitas coisas minhas. Eu até comprei uma passagem pra ir pegar, só que aí eu fiquei pensando: se eu for buscar minhas coisas não vai dar certo, aí eu posso usar a passagem até um ano, aí resolvi deixar. Eu até pedi a ele uma vez pra ele mandar minhas coisas que ficou lá, ele disse que ia mandar, mas até hoje nunca que mandou . Deve ter tocado fogo já”, contou.

Imagens de câmera de segurança registraram o momento que Raíssa Rayara foi atingida por tiros efetuados pelo ex-namorado quando trabalhava como frentista em um posto de combustíveis. Ele chegou ao estabelecimento em uma motocicleta e sem capacete, carregando uma arma.

A Polícia faz buscas na tentativa de prender o criminoso, mas ele ainda não foi localizado.

MaisPB

Chuvas acima da média reduzem áreas de seca no RN; veja municípios ainda afetados

 


As chuvas acima da média ao longo do ano de 2023 e nos primeiros meses de 2024 causaram redução das áreas afetadas pelo fenômeno da seca no Rio Grande do Norte. Apenas 8 dos 167 municípios do estado estão classificados na categoria de seca fraca.

Isso é o que aponta o levantamento mais recente do Monitor de Secas, coordenado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), referente ao mês de março de 2024.

Os municípios que ainda enfrentam seca no RN são:

  • Paraná,
  • Major Sales,
  • Luís Gomes,
  • Riacho de Santana,
  • Coronel João Pessoa,
  • Venha-Ver
  • São Miguel

Todas as cidades listadas estão localizados na região do Alto Oeste Potiguar, perto das divisas do estado com o Ceará e Paraíba.

Chuvas

No ano de 2023, as chuvas ficaram 9,2% acima da média esperada, enquanto os primeiros dois meses de 2024, janeiro e fevereiro, registraram volumes acima da média em 29,4% e 48,1%, respectivamente.

“Analisando o mês de março em anos anteriores, observou-se que pela primeira vez em seis anos, o Rio Grande do Norte está praticamente sem seca graças à melhoria nos indicadores de precipitação, o que resultou no recuo da seca fraca em praticamente todo o estado”, comentou Josemir Neves, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, responsável pela coordenação da validação do monitor no estado.

Mapa mostra situação da seca nos três primeiros meses do ano no Rio Grande do Norte — Foto: ReproduçãoImagem: reprodução

O Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) monitora 63 reservatórios em todo o RN, dos quais 22 estão com capacidade máxima.

Um dos destaques é barragem Marechal Dutra (Gargalheiras), que atingiu sua capacidade máxima após 13 anos. A sangria do reservatório, juntamente com o açude Dourado, também com 100% de sua capacidade, assegura o abastecimento de Currais Novos e Acari pelos próximos quatro anos.

Mapas mostram quadros da seca no Rio Grande do Norte ao longo dos últimos anos, sempre no mês de março — Foto: Reprodução

Imagem: reprodução

Segundo a Emparn, as previsões indicam uma seca branda para os próximos meses, considerando as condições climáticas atuais. Segundo análises das equipes de meteorologia, o planeta está passando por uma transição climática, com o enfraquecimento gradual do fenômeno El Niño, o que poderá resultar no La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico. Essa mudança tende a aumentar o volume de chuvas no território potiguar.

“Estamos acompanhando mês a mês os modelos meteorológicos de monitoramento e participando de reuniões com representantes de órgãos de todo Brasil para acompanhar a evolução”, comentou o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

g1-RN

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