quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Mundo Boatos e especulações sobre renuncia do Papa Francisco

 

O papa Francisco afirmou que nunca passou pela sua cabeça renunciar à liderança da Igreja Católica após sua cirurgia no cólon em julho passado. A declaração foi dada em entrevista à rádio espanhola Cope, divulgada na íntegra nesta quarta-feira (1º), e rebate rumores sobre uma possível abdicação publicados pela imprensa argentina.

“Nem passou pela minha cabeça. Não sei de onde tiraram que eu ia apresentar minha renúncia”, disse o pontífice, acrescentando que sempre que um papa está doente “corre uma brisa ou um furacão a respeito de um conclave”.

Ainda no início de seu pontificado, Francisco chegou a dizer que tinha a sensação de que sua gestão seria “breve”, de “quatro ou cinco anos”, mas em março de 2022 ele completará nove anos no trono de Pedro.

No entanto, de acordo com Jorge Bergoglio, boatos sobre uma eventual renúncia nascem de “interpretações distorcidas” de suas declarações, e ele prefere se calar porque responder “é pior”. *Com informações de Ansa

Imagens fortes! Batida entre dois carros deixa um morto e vários feridos na PB


Um acidente grave foi registrado na manhã de hoje (29) na estrada que liga Duas Estradas a Lagoa de Dentro, na região do Brejo paraibano.

De acordo com as primeiras informações, a batida envolveu um veículo Ford KA e um Eco Sport e o motorista de um dos carros teria perdido o controle da direção devido um mosquito ter entrado no veículo.

Os dois automóveis bateram de frente. Um motorista morreu e cerca de 7 pessoas ficaram feridas. O helicóptero Acauã e ambulâncias da região foram usados para socorrer os feridos.

 

Governo envia orçamento de 2022 ao Congresso com salário mínimo de R$ 1.169

 

O governo federal enviou o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022 ao Congresso Nacional nesta terça-feira (31), último dia do prazo. A LOA estabelece o orçamento da União para o próximo ano e estima as receitas e despesas do Executivo.

No documento, o Executivo prevê um salário mínimo de R$ 1.169 e alta de 2,51% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2022. O valor representa uma alta de 6,27% em relação ao piso atual, de R$ 1.100. Essa variação é semelhante à previsão do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano, usado para reajustar o piso, que não terá, portanto, aumento real.

Precatórios e Bolsa Família

Como era esperado, a PLOA prevê R$ 89,1 bilhões para o pagamento de precatórios e outras sentenças judiciais no ano que vem.

“(O documento) contempla todo o aumento significativo de precatórios. Boa parte do orçamento está sendo dedicada a isso. Enquanto não tem nenhuma solução alternativa, vai com esse valor integral”, diz o secretário especial de Fazenda, Bruno Funchal, em coletiva após a divulgação dos números.

Sobre o espaço no orçamento para a expansão do Bolsa Família — que a equipe econômica espera fazer com o parcelamento das dívidas judiciai –, Funchal diz que, por ora, o documento prevê a manutenção do programa como foi neste ano.

“Vale lembrar que a MP 1.061 trouxe a criação do novo programa que substituirá o Bolsa Família. Para 2022, prevemos os mesmos recursos alocados em 2021, em torno de R$ 34,7 bilhões, com meta de atendimento de 14,7 milhões de famílias. O orçamento já apresenta a nova estrutura do programa com três benefícios básicos: o da primeira infância, o de composição familiar e o de superação de extrema pobreza. Toda via, em detrimento de determinações judiciais, não foi possível ampliação do valor do benefício e nem do público alvo do programa”, esclareceu o Secretário de Orçamento Federal, Ariosto Antunes Culau.

Déficit menor que a meta

A previsão para a dívida bruta fica em 79,8% do PIB. O governo espera que a inflação oficial, medida pelo IPCA, fique em 3,50%.

Já a previsão para o déficit primário do governo central para o ano que vem é de R$ 49,6 bilhões (0,5% do PIB).

“Esse déficit não leva em consideração receita da privatização da Eletrobras. Então, pode ser melhor que isso. Fomos conservadores em não colocar essa receita de privatização”, diz o secretário, lembrando que o número é menor que a meta de R$ 170,5 bilhões, estabelecida na LDO 2022.

O documento ainda prevê um reforço de R$ 10,7 bilhões para a Saúde, sendo R$ 7,1 bilhões em ações contínuas de combate à pandemia de Covid-19, além de R$ 2 bilhões para a realização do Censo Demográfico em 2022.

Em coletiva, Ariosto lembra que o mesmo montante havia sido previsto em 2021, que não foram mantidos ao longo da tramitação, já que uma determinação do Supremo Tribunal Federal decidiu em plenário que, por conta da pandemia, a pesquisa deveria seguir suspensa neste ano, mas, em 2022, o governo deveria tomar as providências necessárias para preparar o levantamento.

“Para tanto, já publicamos, em 2021, créditos orçamentários no total de R$ 135 milhões e temos mais R$ 35 milhões e, assim, chegaremos a uma alocação de R$ 170 milhões ao longo de 2021, que vão complementar ações preparatórias para realização do Censo 2022, representando investimento total de R$ 2,2 bilhões ao longo dos dois exercícios”, disse o secretário.

Teto de gastos

O valor previsto para as despesas do Executivo no teto de gastos corresponde a R$ 1,54 bilhão. Valor representa aumento de R$ 136,6 bilhões, destinado a benefícios da previdência social (R$ 52,7 bilhões), sentenças judiciais incluindo os precatórios (R$ 33,7 bilhões), obrigações com o controle de fluxo (R$ 19 bilhões, sendo R$ 10,7 bilhões para ações e serviços público de saúde), Fundo de Amparo ao Trabalhador (R$ 13,5 bilhões), despesas com pessoal (R$ 6,6 bilhões) e outras despesas (R$5,7 bilhões).

A proposta enviada, que não conta com considera receitas de privatizações das estatais, considera efeitos da reforma do Imposto de Renda, com o texto original do Executivo, que teria neutralidade na arrecadação. Também leva em conta o reajuste do salário mínimo pela inflação e o fim da compensação ao RGPS em 2021, conforme legislação em vigor, restando um resíduo em 2022 de R$ 3,2 bilhões, relativos aos quatro últimos meses de 2021.

Emendas do relator

O PLOA não contempla nenhum valor para emendas de relator geral (RP9). As contempladas são apenas as definidas pela constituição, disseram os secretários. O projeto prevê repassar a emendas R$ 10 bilhões. Esses recursos são executados pelo parlamento.

“Acho que tivemos um aprendizado na discussão orçamentária do ano passado para este ano: não há espaço para reduzir essas projeções de despesas obrigatórias. Então, essa discussão vai se dar no trâmite orçamentário e vai ser uma alocação dentro das despesas discricionárias. A gente sabe o que já aconteceu se houve movimento de redução de despesas obrigatórias”, disse Funchal.

Fundo eleitoral de R$ 2,1 bi

O governo prevê um fundo eleitoral de R$ 2,1 bilhões para o ano que vem, quando serão realizadas as eleições presidenciais. O valor aprovado anteriormente pelo parlamento e vetado pelo presidente Jair Bolsonaro era de R$ 5,1 bilhões, uma diferença considerável.

Sem reajuste para servidores

O projeto do ano que vem não prevê reajuste salarial para os servidores federais. “O Orçamento já está muito apertado. Tendo algum tipo de mudança por conta dos precatórios, vai ser definido as prioridades no orçamento”, acrescentou Funchal.

Sobre contratações no setor público e concursos, Ariosto diz destaca a previsão de ingresso de 41,7 mil vagas em diversos órgãos públicos e nas agências reguladoras.

“Há um represamento no que diz respeito à demanda dos vários órgãos por concursos públicos. Temos uma previsão, sim, para concursos, mas para reajustes não houve espaço. Identificamos essa necessidade de composição de força de trabalho por esse represamento ao longo de três anos. Reforço que não tem nenhuma finalidade eleitoreira, mas tão somente atender necessidades da administração pública”.

Fonte: CNN

Portugal reabre as portas para turistas brasileiros

 

(Foto: Julius Silver)

As viagens de turismo para Portugal a partir do Brasil foram liberadas a partir de hoje. As regiões turísticas do país já disputam os brasileiros que chegarão e os residentes em férias pelo país na reta final do verão.

É uma janela de abertura até 16 de setembro, sem necessidade de quarentena preventiva de 14 dias, mas com obrigatoriedade de apresentação de teste PCR negativo. Os viajantes com Certificado Digital Covid da União Europeia estão dispensados dos testes.

As medidas, publicadas no Despacho n.º 8652-C/2021 do Diário da República Eletrônico, podem ser revistas diante da evolução da situação epidemiológica.

A reabertura para o turismo põe fim a um veto às viagens não essenciais, pelo menos por 15 dias, que durava desde o início da pandemia de Covid-19. Portugal toma esta decisão após a Espanha liberar, na última semana, a entrada de viajantes do Brasil totalmente vacinados. Com a impossibilidade de controlar o acesso à fronteira terreste com o país vizinho, não fazia mais sentido manter a proibição.

Divulgadas poucas semanas antes da abertura, as várias campanhas das regiões turísticas de Portugal serviram para abastecer um público com vontade de embarcar, mas que ainda não podia. No momento em que as fronteiras reabrem para o turismo, sabem exatamente para qual destino seguir.

Coordenador da equipe do Turismo de Portugal no Brasil, Bernardo Barreiros Cardoso explica a estratégia.

“Portugal e as suas regiões de turismo tem promovido o perfil autêntico e genuíno de cada lugar como forma de garantir que o destino se torne cada vez mais desejado. O objetivo é que o turista se sinta como um morador local e respeite a sua cultura, encarando a sustentabilidade como o único caminho para conseguir uma experiência de viagem inesquecível – disse Cardoso.”

Do Algarve ao Douro, as cidades se unem para atrair brasileiros e amenizar os prejuízos. O Brasil era o maior mercado emissor de fora da Europa. Em 2019, foram 1,3 milhões brasileiros, mais 13,9% que em 2018.

O tamanho do declínio: comparado com o mesmo período de 2019, houve -71% de pernoites dos hóspedes brasileiros nos primeiros sete meses de 2021 em Portugal informou na terça-feira (31) o Instituto Nacional de Estatística (INE).

No primeiro semestre, os turistas gastaram €2,4 bilhões em Portugal, queda de 67,8% em relação a 2019. É o valor mais baixo desde 2000, de acordo com o Banco de Portugal. O país recebeu quase a metade dos quase 10 milhões de viajantes de 2020.

Por outro lado, pernoites de residentes, no geral, aumentaram 31% este ano.

Ao manter Portugal vivo na memória dos brasileiros, os vales do Rio Douro e Rio Tua, ao norte, e a Estrada Nacional 2 (EN2) saíram na frente, juntaram esforços e convidaram Fafá de Belém para percorrer a região em meados de agosto. A cantora divulgou a jornada em suas redes sociais.

A iniciativa, coordenada pela Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR), pretende reforçar os laços afetivos e econômicos da região com o Brasil. Tem pela frente a reta final da alta temporada, marcada pelas vindimas, a colheita das uvas para produção de vinho.

Na região dominada pela paisagem do Rio Douro, os brasileiros eram os terceiros em número de visitas. Ainda que sejam vistos em grande número no Porto, Braga e em cidades menores, como Amarante, a maioria é formada por residentes em Portugal e na Europa.

Descendo a EN2, que liga o norte a Faro, no Algarve, os turistas brasileiros são bem-vindos na região sul, que tenta olhar com otimismo os percalços de um verão irregular. Empresários do setor apostam que agosto tenha sido um mês de recuperação e preveem uma ocupação de 50% em setembro.

Preferido dos ingleses e alemães, em menor número este ano devido às restrições de mobilidade, o Algarve tem nas suas praias o maior atrativo para os brasileiros em busca de escapadas a partir de Lisboa, a duas horas e meia de carro. Ou a 45 minutos de avião.

Faro pode vender suas praias e ilhas como escapadas inesquecíveis. Além das faixas de areia e cidades mais procuradas pelos turistas em geral, as menos badaladas ilhas da Culatra, do Farol, e Deserta surpreendem os brasileiros como destinos para explorar a menos de uma hora de barco.

fonte. Blog Portugal Giro

Mais de 10 homens armados invadem fazenda, agridem e assaltam moradores no interior do RN

 

(Uma das motos furtadas pelos assaltantes – Foto: Reprodução)

Moradores de uma fazenda na zona rural do município de Taipu sofreram agressões seguidas de um arrastão após um dia de trabalho.

Segundo testemunhas, um grupo com mais de 10 homens armados invadiram o local por volta das 22h de ontem (31), agrediram alguns trabalhadores que estavam no local e roubaram duas motos, um carro e os pertences de todas as vítimas – dinheiro e celulares.

O grupo de bandidos fugiram após a ação e criminosa e até o fechamento desta matéria, a polícia ainda não identificou nenhum dos assaltantes.

Consumo de energia aumenta no RN mesmo com taxa extra na conta de luz

 

Consumo de energia aumentou 7,6% em relação ao ano passado e 4,8% em relação a 2019 – Foto: Cosern / Reprodução
Tiago Rebolo
Da Redação da 98 FM

O consumo de energia elétrica aumentou no Rio Grande do Norte no primeiro semestre de 2021, mesmo com a cobrança de uma taxa extra na conta de luz. Levantamento feito pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostra que, entre janeiro e junho deste ano, o consumo no Estado foi de pouco mais de 3 mil GWh, um aumento de 7,6% sobre o mesmo período do ano passado, quando o consumo foi de quase 2,8 mil GWh.

O consumo residencial responde por 41% do consumo total no Rio Grande do Norte. Nas casas, foram consumidos em 2021 mais de 1,2 mil GWh, o que representa uma alta de 3,8% sobre o mesmo período de 2020. Havia 1,3 milhão de clientes residenciais no Estado em junho, segundo o último levantamento da EPE, o que corresponde a 87% do total de clientes.

Na indústria, que possuía 1.394 clientes no RN em junho (0,1% do total de consumidores), o consumo foi de 0,62 GWh no 1º semestre deste ano – alta de 14% sobre o mesmo período do ano passado, quando foram consumidos 0,54 GWh.

No comércio, também houve alta. Entre janeiro e junho de 2021, foram consumidos 0,54 GWh, contra 0,5 GWh no ano passado. O aumento, de um ano para o outro, foi de 6,9%. Havia 104 mil clientes no comércio em junho passado, segundo a EPE, correspondente a 6,9%.

O aumento no consumo aconteceu mesmo com a cobrança de uma taxa extra nas contas de luz, provocada pela crise hídrica e a consequente redução no nível nos reservatórios das hidrelétricas e necessidade de ativação das térmicas para geração de energia.

Entre janeiro e abril, vigorou a bandeira amarela, com cobrança de R$ 1,34 extras para cada 100 KWh consumidos. A partir de maio, passou a vigorar a bandeira vermelha nível 1, com cobrança extra de R$ 4,17. Em junho, trocou para bandeira vermelha nível 2, com cobrança extra de R$ 6,24. Em julho, a tarifa aumentou para R$ 9,49. E, a partir deste mês de setembro, a tarifa será reajustada para R$ 14,20.

Comparação com 2019

Mesmo comparando com 2019, quando ainda não havia pandemia da Covid-19, que freou várias atividades econômicas, o consumo neste ano também tem aumentado. Dados da EPE mostram que, entre janeiro e junho daquele ano, foram consumidos no RN 2.865.580 MWh. Este ano, como está acima, foram pouco mais de 3 mil GWh. O aumento foi de 4,8%.

Apenas nas residências, o consumo também aumentou: de 1.136.674 MWh para 1.256.104 MWh – elevação de 10,5%. Nas indústrias, subiu de 594.758 MWh para 623.950 dois anos depois. No comércio, houve redução de 583.134 MWh para 544.198 MWh este ano.

Números

Consumo total em 2020: 2.792.602 MWh
Consumo total em 2021: 3.005.395 MWh (+7,6%)
Total de consumidores: 1.510.514

Consumo residencial em 2020: 1.209.166 MWh
Consumo residencial em 2021: 1.256.104 MWh (+3,8%)
Consumidores residenciais: 1.322.849 (87%)

Consumo industrial em 2020: 545.064 MWh
Consumo industrial em 2021: 623.950 MWh
Consumidores industriais: 1.394

Consumo comercial em 2020: 508.665 MWh
Consumo comercial em 2021: 544.198 MWh
Consumidores comerciais: 104.750

Outros consumos em 2020: 529.707 MWh
Outros consumos em 2021: 581.143 MWh
Consumidores outros: 81.521

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