quarta-feira, 28 de julho de 2021

Após ficar de fora do pódio, Medina parabeniza campeão olímpico Italo Ferreira: 'Merece demais'


Medina postou foto ao lado do medalhista olímpico (Foto: Reprodução/Instagram)© 

Medina postou foto ao lado do medalhista olímpico (Foto: Reprodução/Instagram) Medina postou foto ao lado do medalhista olímpico (Foto: Reprodução/Instagram)

O bicampeão do mundo de surfe Gabriel Medina, que ficou em quarto lugar após perder a disputa do bronze, postou uma foto no Instagram para parabenizar o feito do campeão mundial Italo Ferreira que se tornou o primeiro medalhista de ouro na história do surfe em Jogos Olímpicos.

+ Veja a tabela olímpica do futebol masculino do Brasil nos Jogos de Tóquio!

Medina saiu desolado da água após ficar fora do pódio, falou pouco com a imprensa e não compareceu a premiação da categoria. Ele ainda teve que aguentar a zoeira do japonês Kanoa Igarashi, que o eliminou nas semifinais, que rebateu torcedores brasileiros que invadiram sua rede social, com um 'chora mais'.

- É ouro... parabéns, Italo. Merece demais - postou medina

O surfista também postou uma mensagem em solidariedade a judoca Maria Portela, que foi eliminada dos Jogos nesta madrugada, após ser punida no Golden Score, onde qualquer ponto vence a partida. Antes de ser eliminada pela punição, a brasileira já havia aplicado um golpe na adversária, que segundo especialistas em judô, deveria ser considerado um wazari. Se fosse contabilizado, Portela ganharia.

Sobre o fato, o surfista postou uma foto da judoca sorrindo com a legenda 'orgulho de você'. Após o fim do sonho olímpico, Medina retorna para o Brasil e para os braços da esposa Yasmin Brunet, que chegou a afirmar que o marido foi roubado em Tóquio.

À PF, Miranda diz que avisou Bolsonaro sobre ilegalidades na compra de vacina

 

O deputado Luis Miranda (DEM-DF) prestou depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira, 27, por cerca de quatro horas, no inquérito que apura se houve prevaricação do presidente Jair Bolsonaro por não ter comunicado a órgãos de investigação indícios de corrupção nas negociações para compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde.

O parlamentar foi ouvido na condição de testemunha. Ao deixar a sede da PF, ele disse ter reforçado que irmão dele, o servidor público Luis Ricardo Miranda, foi pressionado a agilizar a importação do imunizante mesmo com inconsistências no processo.

Luis Miranda apresentou as mensagens que trocou com o irmão sobre o caso. Segundo ele, ambos entraram no assunto de forma “orgânica”, com naturalidade, e que avaliaram que os indícios deveriam ser comunicados ao presidente, para providências.

Deputado Luis Miranda durante depoimento à CPI da Covid.  
© Deputado Luis Miranda durante depoimento à CPI da Covid.

Video: Bolsonaro ficará internado em tratamento clínico, diz boletim médico (Estadão)

Bolsonaro ficará internado em tratamento clínico, diz boletim médico
A SEGUIR
A SEGUIR

Em 20 de março os dois se reuniram com Jair Bolsonaro. O encontro, segundo eles, serviu para que as suspeitas fossem apresentadas. Na ocasião, o presidente teria prometido acionar a Polícia Federal.

“Fiz uma recriação do momento com informações importantes, com toda uma ‘timeline’, com um histórico dos acontecimentos”, destacou.

Sem dar detalhes, o deputado disse, ainda, que, na época, Luis Ricardo chegou a relatar as constatações a um delegado da PF. Para Miranda, esse policial poderá ser testemunha dos relatos de pressões atípicas por parte de superiores do ministério.

“Tem um delegado da superintendência da PF que tem conhecimento do caso, que orientou o meu irmão. E, nesse momento, meu irmão falou que não queria dar um depoimento oficial tendo em vista da exposição que seria, né?! E exatamente por ter dado o depoimento ele foi exposto”, disse.

Os irmãos afirmaram à CPI da Covid que integrantes do ministério da Saúde, incluindo o ex-secretário-executivo, coronel Elcio Franco, militares ligados a ele e o ex-diretor de logística da pasta, Roberto Dias, exerceram a pressão.

O contrato para a aquisição da Covaxin, do laboratório Bharat Biotech, foi intermediado pela Precisa Medicamentos. A empresa é alvo da CPI, que descobriu uma série de movimentações suspeitas por parte dela e por parte do dono, o empresário Francisco Maximiano.



POSTAGEM EM DESTAQUE

PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-indiciamento-bolsonaro-militares-suposta-tentativa-golpe-estado/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.|  A Polícia Federal indiciou...