segunda-feira, 12 de abril de 2021

Em conversa com senador, Bolsonaro pede CPI da Covid ampla e diz temer “relatório sacana”

 

Em conversa com senador, Bolsonaro pede CPI da Covid ampla e diz temer “relatório sacana”

Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia em Brasília

SÃO PAULO (Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro disse em conversa telefônica com o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), divulgada pelo parlamentar, que uma CPI da Covid precisa investigar governadores e prefeitos e disse temer um “relatório sacana” da comissão caso a apuração se concentre apenas no governo federal.

No diálogo, Kajuru, que divulgou a conversa em suas redes sociais no domingo, afirma concordar com o presidente e diz que trabalhará para ampliar o escopo da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Ele é parabenizado por Bolsonaro ao afirmar que entrou no Supremo Tribunal Federal para obrigar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) a dar andamento ao pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Olha só, o que você tem que fazer. Tem que mudar o objetivo da CPI, tem que ser ampla. Daí você vai fazer um excelente trabalho para o Brasil”, afirma Bolsonaro a Kajuru na conversa, cujo áudio foi divulgado pelo parlamentar.

 

“Se mudar (o objeto da CPI), dez para você, porque nós não temos nada a esconder”, disse. “Se não mudar, a CPI vai simplesmente ouvir o (ex-ministro da Saúde Eduardo) Pazuello, ouvir gente nossa para fazer um relatório sacana.”

No sábado, antes da divulgação da conversa entre Kajuru e Bolsonaro, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirmou no Twitter que protocolou pedido para que a CPI, cuja abertura foi determinada em decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, também investigue a gestão da pandemia por prefeitos e governadores.

Na conversa com Kajuru, Bolsonaro diz que ele e o senador estão “100% afinados”, ao ouvir o parlamentar reclamar que ele “generalizou” ao criticar publicamente o escopo d CPI.

“Kajuru, depois que nós conversamos aqui, nós estamos afinados. Nós dois. É CPI ampla e investigar ministro do Supremo, ponto final. Dez para você”, afirma Bolsonaro na conversa.

O presidente atacou Barroso na semana passada depois de o ministro atender a pedido de Kajuru e Vieira para obrigar Pacheco a abrir a CPI. Bolsonaro acusou o ministro do Supremo de fazer “politicalha” com a oposição no Senado e disse que a CPI visava apenas desgastar seu governo ao concentrar as investigações em eventuais omissões do governo federal na gestão da pandemia.

Também em suas redes sociais, Kajuru confirmou o teor de uma matéria do jornal O Estado de S. Paulo na qual ele afirma que avisou Bolsonaro que publicaria a gravação da conversa 20 minutos antes de colocá-la em suas redes.

“Kajuru, se não mudar o objetivo da CPI, ela vai vir só para cima de mim”, disse Bolsonaro na conversa com o senador.

“Tem que mudar para colocar governadores e prefeitos. Presidente da República, governadores e prefeitos”, acrescenta o presidente.

Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu imediatamente a um pedido por comentários.

(Reportagem de Eduardo Simões)

 

 

 

Daniella Ribeiro lamenta fechamento de agências do Banco do Brasil na PB

 

A senadora Daniella Ribeiro (Progressistas) lamentou nesta segunda-feira (12) o fechamento de quatro agências do Banco do Brasil na Paraíba, sendo duas em João Pessoa, uma em Campina Grande e outra em Alagoa Grande, apesar dos esforços feitos através de reuniões com a presidência do BB em Brasília, no início deste ano.

O fechamento de agências, na prática, representa acúmulo de trabalho para os funcionários do banco e filas ainda mais longas para a população. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários na Paraíba, Lindonjohnson Almeida, o que está acontecendo é um plano de desmonte do Banco do Brasil no país.
Diante disso, a senadora lamentou o fechamento das agências e destacou que a população como um todo acaba sendo prejudicada, além dos próprios servidores. “A situação que já não era favorável, fica ainda pior. Infelizmente temos muitos municípios onde já não há agência, e as pessoas precisam se deslocar para outra localidade para sacar dinheiro. Isso causa um prejuízo para a economia local, além de causar transtornos para o cidadão que acaba pagando a mais ao ter que se deslocar para ter acesso ao serviço bancário”, declarou.
A senadora teve reunião em fevereiro com o então presidente do BB, André Brandão, que falou da necessidade de reestruturação do banco em todo o país. Na ocasião, Daniella pediu que as agências do Nordeste fossem as últimas a serem atingidas pelo tal plano, considerando o já insuficiente número de agências. Na mesma reunião, o presidente falou ainda sobre a abertura de postos de atendimento e do programa de demissão voluntária.
“Vamos continuar lutando pela categoria dos bancários, que também será duramente penalizada em tudo isso. Se as agências fecham, as filas aumentam. E se as filas aumentam, o bancário trabalha mais, o que acarreta danos à sua saúde devido à carga que muitas vezes é excessiva”, afirmou a senadora.
Daniella disse ainda que o fechamento das agências e o consequente aumento das filas acontece em um momento arriscado, devido à pandemia do novo coronavírus, uma vez que a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta o distanciamento social como uma das medidas de prevenção ao vírus.

NÃO É PAPEL DO SENADO INVESTIGAR GOVERNADORES E PREFEITOS, DIZ SENADOR DO RN SOBRE CPI DA COVID

 

O senador Jean Paul Prates (PT-RN)  –  Foto: Reprodução / CNN

Em entrevista à CNN neste domingo (12), o líder da minoria no Senado Jean Paul Prates (PT-RN) disse que não é atribuição do Senado investigar governadores e prefeitos, como pedem requerimentos para ampliar o escopo da CPI da Covid.

“É preciso ter em conta que não é papel do Senado precipuamente analisar, a não ser em casos muito concretos, governadores de estados e prefeitos. Para isso, estão as Assembleias Legislativas, os TCEs em auxílio a elas e as Câmaras Municipais. Cada instância no seu lugar”, declarou. “O papel aqui é de investigar a situação nacional, que se refletiu no Amazonas como um dos pontos agudos”.

Ele se referiu ao fato usado como justificativa para abertura do procedimento, o caos em Manaus em janeiro deste ano, quando pacientes morreram por falta de oxigênio suplementar.

“Acredito que a intenção [dos pedidos] foi passar uma imagem de que há equilíbrio, de que ninguém vai perseguir o presidente em si, o que não é a intenção de jeito nenhum, que é de apurar fatos”, continuou. Para ele, a inclusão de governadores e prefeitos também inviabilizaria o processo.

“Acho que é desnecessário e acho que é diversionismo, mas entendo. Acho que nenhum governador tem que temer, que o presidente também não devia temer”.

“Se todo mundo fez certo, ninguém deve temer CPI nenhuma.”

Jean Paul Prates (PT-RN)

Ele disse também discordar das afirmações que agora não seria o momento para abrir esse processo. “Acho que se deixar para depois, como em todas as pandemias na história da humanidade, quando acaba há um clima de euforia natural e de ‘deixa disso’. Mas morreram 350 mil pessoas, não é qualquer coisa, não é para deixar para trás”.

O senador também ressaltou que a comissão visa apurar a responsabilidade sobre os acontecimentos, e não de um indivíduo em particular. “A investigação é sobre um fato, não sobre pessoas. As pessoas são quem corroboram os fatos. Vamos investigar o governo e todos os envolvidos, empresas, pessoas físicas, governadores. Mas o foco é em quem é o maior responsável por conduzir esse processo, o Ministério da Saúde e, em segunda instância, o governo federal”.

CNN Brasil

Saiba quando tomar a vacina contra Covid-19 se você já teve ou está com a doença

 

Foto: Estadão

 Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quando receber a vacina contra a Covid-19– principalmente as que já tiveram a doença ao longo do último ano. Tomar a vacina também se torna mais complicado para aqueles que recentemente foram diagnosticados com a Covid-19 ou foram infectadas no intervalo entre as duas doses.

As pessoas precisam levar em consideração vários fatores ao receber a vacina, de acordo com a analista médica da CNN Leana Wen, médica de emergência e professora visitante de política e gestão de saúde na Escola de Saúde Pública do Instituto Milken, na Universidade George Washington.

A especialista explica que, se você foi diagnosticado com a Covid-19, é importante monitorar os sintomas e se certificar de que está saudável ao receber a vacina contra o novo coronavírus. Além disso, caso você tenha testado positivo para a Covid-19 ou esteja apresentando sintomas da doença, é preciso consultar o seu médico.

Se eu tive Covid-19, devo tomar a vacina?

Se você é elegível para receber a vacina contra a Covid-19, é importante tomá-la, disse Wen. A vacina fornece “proteção melhor, mais longa e certamente mais consistente do que a imunidade natural”, acrescentou ela.

“Também não sabemos por quanto tempo a proteção irá durar depois de ter o coronavírus, então você ainda deve ser vacinado”, disse Wen.

Pesquisas recentes sugerem que os imunizantes da Pfizer-BioNTech e da Moderna fornecem um alto nível de imunidade durante seis meses. Como as vacinas contra o vírus são novas, os pesquisadores não sabem quanto tempo dura a imunidade, mas “seria de se esperar que durasse bem além de seis meses”, disse Wen, apontando para as projeções atuais.

Se fui recentemente diagnosticado com Covid-19, devo tomar a vacina?

Não há um número definido de dias que alguém deve esperar até receber a vacina, de acordo com Wen. Nesses casos, os pacientes devem monitorar os seus sintomas e certificar-se de que não estão apresentando nenhum sintoma grave da Covid-19, incluindo febre.

O período de isolamento atual após um diagnóstico positivo de Covid-19 é de 10 dias após o início dos sintomas, então a médica recomenda que as pessoas sigam essa orientação e permaneçam isoladas nesse período.

“Se já se passaram 10 dias, e elas apresentam sintomas mínimos ou nenhum sintoma, não há problema em receber a vacina a partir de então”, disse Wen.

Devo tomar as duas doses da vacina?

Se você estiver recebendo uma vacina de dose dupla, é crucial tomar as duas doses do imunizante, disse Wen. As vacinas foram estudadas sob a suposição de que as pessoas tomariam duas doses, explica ela, então a eficácia se aplica desde que as pessoas recebam as duas doses.

A primeira dose dá alguma proteção, mas os especialistas em saúde não sabem quanto tempo ela dura, acrescentou a médica.

E se eu for diagnosticado com Covid-19 no intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina?

Wen disse que essa situação já aconteceu antes. A primeira dose da vacina oferece alguma proteção, mas não tanto quanto as duas doses, então há a possibilidade de contrair o vírus no intervalo entre as aplicações da vacina.

Se você for diagnosticado com Covid-19 nesse intervalo, Wen recomenda esperar para receber a segunda dose até que os sintomas desapareçam.

“Seu sistema imunológico já está acelerado e respondendo ao coronavírus, então você não precisa da vacina para estimulá-lo ainda mais nesse momento”, disse Wen.

É importante dar ao seu corpo uma chance de se recuperar, então é melhor esperar até que os sintomas desapareçam. Depois disso, está tudo bem para receber a segunda dose, disse Wen.

CNN Brasil

Manifestantes entram em confronto com a polícia nos EUA após morte de homem negro

 


Foto: Nick Pfosi/Reuters

Manifestantes entraram em confronto com a polícia em Minneapolis, no estado de Minnesota, nos Estados Unidos, neste domingo (11), depois que um policial matou um homem negro.

A vítima foi identificada por parentes no local como Daunte Wright, de 20 anos, segundo o jornal “Star Tribune”. O caso ocorreu a cerca de 16 km de onde George Floyd foi morto, em maio do ano passado, também durante uma ação policial.

Um grupo chegou a jogar pedras em policiais, que responderam com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha. Em um comunicado, a polícia do Brooklyn Center disse que os policiais pararam um homem devido a uma infração de trânsito, pouco antes das 14h, e descobriram que ele tinha um mandado de prisão pendente.

Enquanto a polícia tentava levá-lo preso, ele voltou a entrar no veículo e um policial atirou, segundo o comunicado. O motorista ainda dirigiu por vários quarteirões antes de atingir outro veículo e morrer no local.

O governador de Minnesota, Tim Walz, disse que estava monitorando a situação. “Estamos orando pela família de Daunte Wright, enquanto nosso estado lamenta outra vida de um homem negro levado por policiais”, escreveu Walz no Twitter.

A morte ocorre durante o julgamento de Derek Chauvin, ex-policial de Menneapolis acusado de matar George Floyd, que entra hoje em sua terceira semana de depoimentos. Em uma abordagem policial, Chauvin ajoelhou-se sobre o pescoço de Floyd, que já estava algemado, asfixiando-o até a morte. POR G1

 

Professor de 36 anos morre vítima da Covid-19, em João Pessoa

 Vinicius Lins apresentou piora no quadro de saúde nas últimas 24 horas e buscou atendimento na Unidade de Pronto Atendimento Oceania, na Capital

Morreu, neste domingo (11) em João Pessoa, o professor de química Vinicius Lins, aos 36 anos, vítima da Covid-19. Ele estava tratando a doença em casa há seis dias. De acordo com informações de familiares, ele apresentou piora no quadro de saúde nas últimas 24 horas e buscou atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Oceania, na Capital.

O jovem aguardava transferência para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Santa Isabel, mas não resistiu. O professor tinha uma filha, estava noivo e conforme a família, não tinha comorbidades.

Vinicius era especializado em Fundamentos da Educação, tinha mestrado em química e estava fazendo doutorado em Ciência dos Materiais.


 

 

 

Fátima rebate Bolsonaro sobre pagamento de servidores com verba federal da Covid

 


A governadora Fátima Bezerra (PT) rebateu uma fala do presidente Jair Bolsonaro, repercutida nesse fim de semana, em que o presidente afirma ter visto na imprensa que a governadora do RN usou dinheiro do combate à covid-19, enviado pelo governo federal, para pagar os salários dos servidores estaduais. Fátima afirmou em postagem feita nas redes sociais que acionou o setor jurídico do governo “para reposição da verdade”. 

“É deplorável a maior autoridade do país se prestar a esse tipo de ilação, quando, em uma pandemia sem precedentes, deveria estar voltado a viabilizar mais vacinas e a proteger o povo brasileiro. O presidente só pode estar no mínimo mal assessorado, dado o descuido com a checagem das informações que externou sobre o RN.”, escreveu a governadora.

 

Ela acrescentou que o governo do RN não tem o que temer. “Agimos dentro dos princípios da Constituição, com seriedade e honestidade”, disse.

Bolsonaro se referiu a um relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que aponta que o Rio Grande do Norte gastou aproximadamente R$ 900 milhões de recursos ordinários com a folha de pagamento de servidores da saúde em 2020. Esse valor engloba tanto arrecadação própria do Estado, quanto repasses da União. A cifra é semelhante ao gasto em 2019, que foi um pouco mais de R$ 800 milhões.

O relatório apontou ainda que o Rio Grande do Norte recebeu do Governo Federal R$ 1,1 bilhão em transferências extraordinárias em 2020, destinados às ações de saúde, assistência social e compensação financeira em razão da queda na arrecadação, por causa da Covid-19. No período, o governo estadual gastou R$ 1,9 bilhão com ações relacionadas à pandemia.

Segundo o TCE, do total de recursos disponibilizados ao Estado, a maior parte é de livre alocação, ou seja, podem ser usados livremente pelo Estado. Foram R$ 750,9 milhões. Esse valor é incorporado à Fonte 100, onde são centralizados os recursos ordinários do Estado, incluindo a arrecadação própria, e foi transferido por força da Lei Federal que instituiu o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, e pela Medida Provisória que previu apoio financeiro para compensar a queda no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Fonte: Portal Grande Ponto

Ipanguaçu é segundo município do RN a aprovar projeto de auxílio emergencial durante pandemia

 

Foto: Reprodução/Inter TV 
O município de Ipanguaçu, no Oeste potiguar, aprovou projeto de lei de transferência de renda, com uma espécie de auxílio emergencial próprio, durante a pandemia da Covid-19. Inicialmente, cerca de 100 pessoas deverão ser contempladas com seis parcelas de R$ 220. A cidade é a segunda no estado a aprovar um auxílio do tipo.

Ipanguaçu é o segundo município no Rio Grande do Norte a aprovar projeto de transferência de renda durante a pandemia. Segundo a prefeitura, serão usados recursos que antes teriam como destino a realização de eventos. A primeira parcela deverá ser paga em maio.

 

O Programa de Benefício Eventual Municipal foi aprovado na última sexta-feira (9), na Câmara Municipal. Porém, ao contrário do modelo adotado pelo governo federal e outros municípios, a lei prevê que os beneficiários deverão prestar uma contraprestação de serviço de interesse da comunidade, além de se matricular em cursos ofertados pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

“O projeto fala justamente da qualificação. A gente pretende qualificar esse profissional para que ele possa adquirir um trabalho e garantir seu sustento. E outra pessoa entraria no programa no lugar dele”, afirmou o prefeito Valderedo Bertolo do Nascimento.

Ipanguaçu tem cerca de 15,6 mil habitantes. De acordo com a prefeitura, participará do programa quem estiver desempregado há mais de seis meses e morar no município. O benefício será pago a apenas uma pessoa da família. Segundo a prefeitura, quem recebe Bolsa Família e o auxílio emergencial do governo federal também poderá receber o recurso municipal.

“A gente vai fazer o cadastro dessas pessoas e atender as 100 famílias mais carentes do município. Mas à medida que tivermos disponibilidade financeira vamos aumentar o programa para atender mais pessoas”, afirmou ainda o prefeito.

Outros municípios

Em março, o município de Alto do Rodrigues foi o primeiro do estado a aprovar um auxílio emergencial próprio de R$ 200. De acordo com a prefeitura, a medida deve atender cerca 500 famílias em vulnerabilidade, com um desembolso mensal estimado de R$ 100 mil reais, segundo informações preliminares da Secretaria Municipal de Assistência Social.

Na capital do estado, a Câmara Municipal de Natal aprovou no dia 6 de abril uma sugestão enviada ao prefeito para criação de um programa de transferência de renda, com benefício de R$ 100, durante a pandemia. A prefeitura ainda não anunciou se vai enviar projeto de lei sobre o assunto ao Legislativo. by, G1RN

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