segunda-feira, 16 de maio de 2011

Polícia

Pintando o Sette: PF prende na Capital professor ligado a rede nacional de pedofilia


A Polícia Federal prendeu hoje em João Pessoa um professor de 43 anos ligado a uma rede nacional de pedofilia. A prisão ocorreu dentro da operação Pitando o Sette, deflagrada nesta segunda-feira pela PF em Curitiba (Paraná) e Florianópolis (Santa Catarina).
A identificação não foi divulgada. Mas a PF adiantou que o professor dava aulas particulares.
A prisão, feita por volta das 6 horas, ocorreu no local de trabalho do professor. No momento, o computador dele estava baixando e enviando vídeos pornográficos infantil. O material foi apreendido.
As investigações vem sendo feitas desde o início de 2010 por policiais federais do Paraná, que identificaram o pedófilo paraibano, que troca informações e dados com conteúdo pedófilo com os acusados de Curitiba.
De acordo com notas emitidas pela PF do Paraná e da Paraíba, todos os envolvidos estão sendo acusados de produzir, distribuir e possuir conteúdo pornográfico infanto-juvenil, com fortes suspeitas de efetivo abuso de vulneráveis (crianças/adolescentes).
Veja nota da PF na Paraíba:
Em cumprimento a dois Mandados de Busca e Apreensão e a um Mandado de Prisão Temporária expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Curitiba/PR, equipe de policiais federais prenderam hoje (16/05/2011) por volta das 06:00 hs, um professor particular de 43 anos. Foram apreendidos na residência do mesmo CD’s, fotos, celular e pendrives contendo material pornográfico infantil.
No local de trabalho do professor, foi feita prisão em flagrante. O computador se encontrava ligado e rodando um programa que baixava e enviava material pornográfico infantil, que também foi apreendido.
A operação foi coordenada pelo Chefe em exercício da Delegacia de defesa Institucional da SR/PB, DPF Rafel Oliveira, após solicitação da Superintendência Regional de Polícia Federal no Paraná, que coordenou as investigações. Além da prisão e apreensões no Estado da Paraíba, ocorreram outras prisões no Estado de Santa Catarina.
Cabedelo/PB, 16 de maio de 2011.
Veja nota da PF do Paraná
A PF em Curitiba deflagrou na manhã desta segunda-feira, 06, por meio do seu Núcleo, de Repressão aos Crimes Cibernéticos a Operação “PINTANDO O SETTE”, que resultou na prisão de dois indivíduos por práticas relacionadas à pornografia infanto-juvenil.
Os alvos da operação estavam sendo investigados pela Polícia Federal em Curitiba desde o início de 2010 pela suposta prática de produção, divulgação e posse de material de conteúdo pornográfico infanto-juvenil, com fortes suspeitas de efetivo abuso de vulneráveis (crianças/adolescentes).
Durante as investigações foram identificados alvos em João Pessoa/PB e em Florianópolis/SC, os quais tiveram prisão temporária decretada pela Justiça Federal desta Capital.
Até o momento, 3 mandados de busca e apreensão já foram cumpridos. Em uma das diligências policiais, nesta manhã, um dos alvos foi flagrado transmitindo “online”, pela Internet, farto material de conteúdo pornográfico infanto-juvenil, fato que resultou em sua prisão em flagrante.
A operação ainda está em andamento e maiores informações serão divulgadas ainda hoje.
O nome da Operação faz referência ao pseudônimo utilizados por um dos investigados.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NA PARAÍBA
SETOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


Adriana Bezerra

Polícia

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Segunda, 16 de Maio de 2011 - 09h40

Vaqueiro provoca tragédia em Caiçara; imagens fortes


Um triplo homicídio ocorrido na madrugada deste domingo (15), chocou os moradores do município de Caiçara, a 142 KM de João Pessoa.

Vítimas da tragédia
Vítimas da tragédia
Leia mais: Tragédia em Caiçara: Vaqueiro invade casa e executa esposa, enteada e vizinha
Um homem de 50 anos, identificado como Gerson Amador Ribeiro, assassinou a ex-esposa, Maglione Florêncio da Silva, 32, a enteada Widerlandia Silva dos Santos, 14, e a vizinha, Elisângela Pedro Soares, 30.

Magliane estava sentada quando
Magliane estava sentada quando foi morta
Após cometer o triplo homicídio Gerson Amador Ribeiro, que trabalhava como vaqueiro, disparou contra a própria cabeça. Ele foi encaminhado ao Hospital de Emergência e Trauma na Capital.
O que motivou a tragédia
De acordo com apurações da Polícia, Gerson não se conformava com a separação da mulher. Por várias vezes ele tentou a reconciliação, sem sucesso. Revoltado, resolveu assassiná-la.
Local onde a adolescente foi
Adolescente estava na cama

A vizinha também foi vítima porque ele acreditava que Elisângela aconselhava a ex-esposa a não retomar o relacionamento.
O crime
Já passava das 23h30 quando Gerson Amador Bezerra arrombou o portão da residência da sua ex-mulher, localizado na Rua Maria Bezerra de Lima, em Caiçara.
Elisângela foi morta em sua ca
Elisângela foi morta em sua casa

Ele disparou quatro vezes contra a cabeça de Maglione, que estava sentada.
Em seguida ele foi até um dos quartos da casa, onde estava Widerlânia Silva dos Santos, filha de Maglione, e também a matou com dois tiros na cabeça. A adolescente ainda foi socorrida para o Hospital Regional de Guarabira, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

Gerson tentou suicídio
Gerson tentou suicídio
Ainda não satisfeito com os dois homicídios, o acusado se dirigiu até a casa de Elizângela Soares, residente na mesma rua, arrombou a porta da residência dela e em seguida a matou também com dois tiros na cabeça.
Por fim, ele atirou contra a própria cabeça.
Gerson Amador recebeu os primeiros atendimentos e depois foi transferido para o Hospital de Traumas de João Pessoa, onde continua internado em estado grave.
No último boletim médico divulgado pela Assessoria de Imprensa do Hospital de Trauma da Capital às 11h desta segunda-feira (16) informou que o estado de saúde de Gerson continua gravíssimo.
Maglione havia se separado de Gerson há pouco mais de 30 dias. Na cidade, ele conhecido pelo temperamento violento.
Fonte e fotos: portalmidia.net

Adriana Bezerra

Garibaldi e Henrique têm direitos políticos suspensos pela Justiça

 
O ex-governador do Rio Grande do Norte, Garibaldi Alves Filho e o ex-secretário estadual de Projetos Especiais, Henrique Eduardo Lyra Alves foram condenados por crime de improbidade administrativa e tiveram decretada a suspensão dos direitos políticos por um período de três anos, além do pagamento de três vezes a remuneração que recebiam à época em que atuavam na administração estadual, em 2001.
A sentença é da juíza Ana Cláudia Secundo da Luz e foi publicada no Diário Oficial da Justiça (DOJ) da última sexta-feira (13).

A magistrada julgou procedentes as denúncias feitas pelo Ministério Público que instaurou procedimento administrativo para apurar o uso de imagens de agentes públicos na Publicidade Oficial do Rio Grande do Norte, o que poderia significar ofensa ao princípio da impessoalidade previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal.
 

politica

 

Carlos Eduardo sacou R$ 22 milhões da previdência, mas é inocentado pelo MP





O Ministério Público Estadual arquivou o inquérito civil nº 003/2009, que apurava irregularidades no saque de recursos do Regime Próprio de Previdência dos Servidores do Município de Natal. De acordo com o MP, os saques, num total de cinco, realizados durante o último ano de gestão Carlos Eduardo Alves (PDT), “decorreram de imperiosa necessidade financeira do Município, ocasionada por fatos e atos absolutamente imprevisíveis e fora de qualquer controle pelo gestor público”.

Para o MP, tal circunstância evidenciou “a ocorrência de uma ilicitude que não está elevada ao patamar da configuração de ato de improbidade administrativa”.

Para o vereador Enildo Alves (PSB), a decisão do MP é “estarrecedora”. “Eu fico particularmente estarrecido que Carlos Eduardo mantenha essa blindagem ainda por parte do Ministério Público do Rio Grande do Norte”, acusou. Para Enildo Alves, o saque é crime muito grave contra a Constituição Federal e fere várias leis federais que regem a questão da previdência.

“Neste país, ou a Justiça age com rigidez, punindo exemplarmente gestores desastrosos e incompetentes que ferem a lei, ou proliferarão gestores fora da lei. Carlos Eduardo é um gestor fora da lei. Ele feriu várias vezes a lei”, atacou o vereador, para quem, neste caso, o ex-prefeito desobedeceu a Lei Orgânica do Município, a Constituição Federal e a Lei Orgânica da Previdência. “Será que ele vai ser inocentado? questiona.

Segundo Enildo Alves, a lei tem que ser igual para todos, não pode privilegiar. “Será que por Carlos Eduardo pertencer a um grupo familiar forte, é Alves, a Justiça não irá puni-lo? Acho que o exemplo que a Justiça tinha que ter feito nesse caso era punir”, desacreditou Enildo.

Contradição
Antes de “inocentar” o ex-prefeito, a linha de argumentação do relatório do MP é no sentido de “condená-lo”. Isso fica claro em alguns trechos do documento de Promoção do Arquivamento, ao qual o Jornal de Hoje teve acesso e que foi exposto ao Conselho Superior do Ministério Público.

Num dos trechos, o MP diz que “é certo que os saques foram realizados em total desacordo com o que dispõe o artigo 6º, V, da Lei n.º 9117/98, que veda expressamente a ‘utilização de recursos do fundo de bens, direitos e ativos para empréstimos de qualquer natureza, inclusive à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a entidades da administração indireta e aos respectivos segurados’”.

Em seguida, o parecer ministerial continua: “No que se refere a estes saques, que contrariam a expressa vedação legal, é possível concluir, em princípio, pelo cometimento do ato de improbidade administrativa, tipificado no artigo 11 da Lei n.º 8.429/92, por violação ao princípio da legalidade”.

A surpresa vem no arremate quando, ao citar alguns esclarecimentos prestados pela então secretária adjunta de Administração, Adamires França, o MP confirma que o saque foi ilegal, porém, “decorrente de imperiosa necessidade financeira do Município, ocasionada por fatos e atos absolutamente imprevisíveis e fora de qualquer controle pelo gestor público, o que evidencia a ocorrência de uma ilicitude que não está elevada ao patamar da configuração de ato de improbidade administrativa”.

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Daniel Alves paga fiança de 1 milhão de euros, e juízes esperam passaportes para libertar jogador

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