sábado, 24 de julho de 2021

Órfãos da pandemia no RN terão auxílio de R$ 500 do Governo do Estado

O anúncio do programa Rio Grande do Norte Acolhe foi feito nessa terça-feira(20) pela governadora Fátima Bezerra durante solenidade de posse dos novos membros do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS-RN), realizada no auditório da Governadoria. O programa estadual será a versão local do Nordeste Acolhe, aprovado nessa segunda-feira (19) em reunião do Fórum dos Governadores do Nordeste, e se voltará para as ações de proteção social às crianças e adolescentes em situação de orfandade. O objetivo é que os órfãos recebam auxílio no valor de R$ 500 até completar a maioridade.

Levantamento do Consórcio Nordeste chegou ao número de órfãos da pandemia, de forma bilateral (morte do pai e da mãe), e monoparental (perda apenas da mãe). No Rio Grande do Norte são cerca de 600 crianças e adolescentes.

A governadora afirmou que foram feitos vários estudos com o Fórum dos Governadores do Nordeste e Câmaras Temáticas e, ontem, o Programa Nordeste Acolhe foi aprovado. “A ideia é pensar em um auxílio social, em uma política de proteção social para dar o amparo a essas crianças e adolescentes”, disse ela ao lado do vice-governador Antenor Roberto.

As secretarias estaduais do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) e a da Mulher, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh) vão discutir com as secretárias municipais o planejamento e identificar as crianças órfãs, por meio do Cadastro Único, ao mesmo tempo em que acompanham a inserção delas na educação e na saúde. O projeto será desenvolvido pelo Estado e enviado para aprovação na Assembleia Legislativa.,

Bolsonaro chama eleitores de Lula de “jumentos de duas pernas”

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Em conversa com apoiadores, na saída do Palácio do Alvorada, na manhã desta quinta-feira (22/7), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ofendeu eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O momento foi gravado e divulgado por um canal simpatizante ao governo.

Um apoiador provocou o presidente dizendo que Lula faria uma “jumenciata”, mas que “havia faltado jumento”. “Acho que jumento de duas pernas, eleitor dele, tem bastante”, corroborou o presidente.

“Quem já passou pelo comando de certas pessoas vai pensar em voltar, [mas] porque esqueceu”, prosseguiu.

Bolsonaro tem aumentado as críticas ao petista ao longo dos últimos meses. Em conversa com apoiadores, ele costuma afirmar que Lula só será presidente “na fraude” – na versão bolsonarista, isso seria garantido pelo atual sistema eleitoral de urnas eletrônicas.

O voto impresso é uma das principais bandeiras do atual chefe do Executivo. Segundo ele, as urnas permitem fraudes.

O presidente costuma dizer que só não venceu a eleição de 2018 no primeiro turno porque teria ocorrido fraude, e já foi intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apresentar provas do que alega.

Metrópoles

 

Arquidiocese de Natal autoriza 60% do público nas missas e volta das confissões

A Arquidiocese de Natal divulgou nesta sexta-feira (23) uma atualização das medidas restritivas para controle da pandemia de Covid-19 na Igreja Católica. Uma circular assinada pelo arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha foi distribuída a todas as paróquias subordinadas.

Depois de receber autorização do Governo do Estado, a arquidiocese liberou a realização de missas com a presença de público até o limite de 60% da capacidade dos templos. Trata-se de uma flexibilização em relação à norma em vigor, que permitia apenas ocupação de 50% das igrejas.

Apesar disso, seguem mantidas as demais medidas preventivas: obrigatoriedade do uso de máscaras, distanciamento, aferição da temperatura na entrada e disponibilização de álcool em gel para higienização das mãos.

A nota também já deixa pré-autorizada a entrada de mais fiéis nos próximos dias, seguindo decreto do Governo do Estado. A norma autoriza 80% do público a partir de 6 de agosto e ocupação total a partir do dia 20 de agosto.

Para garantir que nenhum fiel seja privado da comunhão, “considerando ser real o medo enfrentado por alguns fiéis para saírem de casa no atual contexto em que ainda nos encontramos”, a arquidiocese também recomendou que as missas continuem sendo transmitidas pela internet.

Além de autorizar o aumento do público, a arquidiocese também autorizou a retomada das pastorais, movimentos e serviços, “obedecendo sempre os protocolos sanitários”. Encontros do Segue-me, ECC, Ejac, EC ou similares, porém, só retornarão em janeiro de 2022.

O documento acrescenta que, a partir de 1º de novembro, volta a ser obrigatória a participação dos fiéis nas jornadas de preparação para o batismo (pais e padrinhos) e o casamento (noivos). “Até esta data, as paróquias deverão se organizar para voltar a oferecer tais preparações, podendo ser presencial ou de forma remota, de acordo com a realidade do momento e as condições locais”, ressalta a circular.

Também serão retomadas as confissões, que deverão ser realizadas preferencialmente em ambiente aberto e com ventilação natural.

Grande Ponto com informações da 98 FM

TINO MARCOS FALA DE BRIGA COM EX-JOGADOR, REVELA MOTIVO DE SAÍDA DA GLOBO E DESABAFA SOBRE GALVÃO: “FIQUEI QUIETO”

 

Foto: Reprodução/Instagram/@tinomarcos

Tino Marcos resolveu abrir o jogo e surpreendeu ao revelar o nome do ex-jogador brasileiro com quem teve conflitos durante a sua carreira de mais de três décadas na Globo. Segundo o jornalista, Edmundo, que hoje em dia é comentarista, não era um bom nome para entrevista. As informações são do Portal O Canal.

“Já briguei com jogador, sim. Tinha muita dificuldade com o Edmundo sempre. O Edmundo era um cara que você não sabia muito bem qual era o Edmundo que você ia encontrar”, disse o ex jornalista da Rede Globo em entrevista ao canal Camisa 21, no YouTube.

Além disso, Tino Marcos ainda entregou: “Eu lembro que na seleção ele brincava que jogava no ‘Banguzinho’, que é aquela galera que não joga, que só treina. E tinha dia que a gente dava ‘bom dia’ e ele já mandava uma na lata. Tive algumas dificuldades com ele”, admitiu ele.

Galvão Bueno

Então, Tino Marcos confirmou que sua amizade com Galvão Bueno é verdadeira e que eles nunca se estranharam. “Nunca briguei com o Galvão e se eu já fiquei p***, eu fiquei na minha, fiquei quieto”, comentou.

“No máximo, de querer falar, dar uma informação, pedir uma brecha para o Galvão e ele continuar falando. Não à toa o apelido dele é ‘papagaio’”, entregou o ex jornalista esportivo da Globo. “Não entrei na campanha ‘cala a boca, Galvão’. Eu sou suspeito. Com o Galvão, eu tenho uma história de amizade, além da parceria profissional. Então, nunca quis dizer isso. Achei até que ele foi muito bem na maneira como reagiu”, avaliou o famoso.

Além disso, ele falou sobre a sua saída da Globo no início do ano. “Na verdade, há muitos anos eu programava intimamente essa possibilidade de sair da Globo sem experimentar um desgaste maior. Eu queria que o casamento terminasse sem grandes conflitos”, explicou.

“Era um sonho que eu não sabia se teria condição de realizar, mas aos poucos isso foi se materializando”, disse ele. “Eu achei que simbolicamente seria legal (sair da seleção após a Copa América), e a direção entendeu muito bem que eu saísse naquele momento”, ressaltou o jornalista.

APÓS VÍDEO POLÊMICO, STYVENSON JUSTIFICA FALA SOBRE AGRESSÃO E QUESTIONA: “O QUE EU DISSE QUE CHOCOU TANTO?”

 

Foto: Reprodução

Após o trecho de uma transmissão ao vivo repercutir na internet e gerar críticas, o senador Styvenson Valentim (Podemos) publicou um outro vídeo, neste sábado (24), em suas redes sociais, comentando a polêmica em que se envolveu. “O que foi que eu disse que chocou tanto?”, questionou o político se referindo ao vídeo em que ele afirma: “Sei lá o que essa mulher fez para merecer os tapas”.

No vídeo que gerou a polêmica, o senador comenta sobre o caso envolvendo o policial militar que agrediu uma mulher no município de Santo Antônio, no agreste potiguar. Na tentativa de justificar a fala, Styvenson diz: “Talvez eu tenha usado a palavra ‘merecer’ de forma equivocada. Quando eu disse ‘tapa bom’, foi porque foi tapa bem dado, tapa que valeu, tapa que pegou mesmo de cheio. Tapa bom foi nesse sentido figurado. E quando eu disse ‘merecer’ foi o que é que aconteceu para levar [o tapa]. Eu quero saber o que aconteceu para ter agressão, o que motivou a agressão”.

“Eu, enquanto policial, quando vou para uma ocorrência, preciso saber o que está acontecendo. “Mas justifica violência?”. Não sei, gente. Não sei o que aconteceu. Antes de acusar ou defender, eu só perguntei o que aconteceu naquela ocorrência para chegar àquela finalidade. Só isso. Agora eu vou atrás do policial, que está afastado, vou querer saber a versão dele. E vou na casa da mulher para ouvir a versão dela”, acrescentou Valentim.

O senador ainda teceu críticas à imprensa e disse: “[Os jornais] só retiram o trecho que querem e o descontextualizam. Mas a gente precisa entender o que está na cabeça do policial. Se ele é espontaneamente agressivo ou se ele foi motivado para aquela agressão. Mas nenhuma das hipóteses justifica qualquer tipo de lesão”.

Por fim, Styvenson ressaltou: “É ridículo ter que vir aqui explicar um português que ficou ambíguo. (…) Eu espero que, quando você precisar do 190, quando você precisar do policial, lembre-se que ele é humano igual a todo mundo, que erra também”.

O vídeo que viralizou foi gravado durante uma transmissão ao vivo. Na ocasião, Styvenson diz: “Um dia me pegaram numa entrevista e disseram: capitão, o caba deu na mulher com uma criança e não sei nem o que, não sei nem o que. E eu disse: amigo, eu não estava na ocorrência. Eu não estava. Eu não sei como foi. Como eu vou dar uma explicação de uma coisa que, pelo vídeo aí, eu estou vendo que ele está dando dois tapa (sic) na mulher, uns tapa (sic) bom, na mulher. Agora, eu sei lá o que essa mulher fez para merecer dois tapa. Será se ela estava calada, rezando o Pai Nosso, para levar dois tapa (sic)? Eu não sei, eu não sei”.

O caso ao qual o senador se referia ocorreu no dia 15 de julho, no município de Santo Antônio, no interior do RN. Um policial militar foi flagrado agredindo uma mulher e a chamando de “cachorra” ao atender a uma ocorrência de violência doméstica. A mulher estava com uma cri 

O caso ao qual o senador se referia ocorreu no dia 15 de julho, no município de Santo Antônio, no interior do RN. Um policial militar foi flagrado agredindo uma mulher e a chamando de “cachorra” ao atender a uma ocorrência de violência doméstica. A mulher estava com uma criança no colo, quando foi atingida por tapas no rosto e empurrada ao chão.

A fala polêmica foi bastante criticada por internautas e pela classe política. Deputadas e vereadoras potiguares manifestaram repúdio ao posicionamento do senador.

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