O Blog do BG recebeu imagens da sangria do Açude de Angicos que ocorre desde sábado (16).
O Blog do BG recebeu imagens da sangria do Açude de Angicos que ocorre desde sábado (16).
Foto: Abdias Pinheiro/Secom/TSE
Um novo modelo de urna eletrônica será utilizado nas eleições de 2022, que acontecerão nos dias 2 de outubro (primeiro turno) e 30 de outubro (se houver segundo turno). Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a nova urna traz novidades em recursos de acessibilidade e também em segurança, transparência e agilidade.
Esta é a primeira atualização de modelo da urna desde 2015, quando foi lançado o equipamento mais recente até então. Entre as mudanças, estão o uso de um processador mais rápido e uma apresentação de um intérprete de Libras na tela da urna para indicar quais cargos estão em votação.
Ainda segundo o TSE, etapas que marcam o processo eletrônico de votação no Brasil e que garantem a confiança na urna eletrônica não sofreram nenhuma alteração. O novo modelo da urna permanece, por exemplo, sem conexão a nenhum tipo de rede, internet ou bluetooth, e fica mantida a emissão dos boletins de urna logo após o término da votação, assim como a possibilidade de auditoria das urnas antes, durante e após o pleito.
A nova urna, além disso, mantém o barulhinho que os brasileiros estão acostumados a ouvir após o voto —o chamado “pilili”.
Veja, a seguir, as principais mudanças:
Cerca de 577 mil urnas devem ser utilizadas nas eleições de 2022 —o novo modelo corresponderá a 225 mil delas. Entre todos os equipamentos, os mais antigos a serem utilizados são os de 2009. Segundo o TSE, os equipamentos anteriores aos deste ano já não se adaptam aos recursos de tecnologia que foram sendo incorporados ao longo do tempo.
Veja, a seguir, o que foi mantido:
UOL
Foto: Reprodução
Neste sábado (16), o presidente Jair Bolsonaro voltou a disparar críticas contra integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e voltou a falar sobre o processo eleitoral. Durante uma entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro disse que desconfia das urnas eletrônicas e “desafiou” o ministro Alexandre de Moraes a prendê-lo.
Para o presidente, o problema do TSE é que é um “grupo fechado”.
– Agora o grande problema que a gente tem, e não consigo entender, é com o Tribunal Superior Eleitoral. Virou lá um grupo fechado, o TSE Futebol Clube. O que se fala é lei – ressaltou.
Bolsonaro então lembrou que Moraes ameaçou prender que duvidasse do processo eleitoral.
– Há poucas semanas o Alexandre Moraes falou que quem desconfiar do processo eleitoral vai ter o registro eleitoral cassado e preso. Ô, Alexandre, eu estou desconfiado. Vai me prender? Vai caçar o meu registro? Que democracia é essa? – indagou.
Por fim, ele ainda criticou o ministro Luís Roberto Barroso.
– Nós podemos desconfiar de tudo. Quando você desconfia, até aperfeiçoa. Não tem nada que não possa ser mudado. E não vai ser dessa forma, decisão de ministro. O próprio Barroso, há pouco tempo, esteve nos Estados Unidos debatendo como tirar um presidente da República. E a gente vê certos absurdos que acontece. Quando fala em interferência, o ministro Luís Roberto Barroso foi dentro da Câmara dos Deputados, interferiu e a PEC do voto impresso foi derrubada – apontou.
Pleno News
Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.| A Polícia Federal indiciou...