domingo, 28 de maio de 2023

A pressa da governadora Fátima ao lado de ministros do governo Lula para desenhar o plano do RN para os próximos 4 anos FONTE: thaisagalvao.com.br

 A governadora Fátima Bezerra fez entrada diferente nesta quinta-feira (25), no lançamento da plenária estadual do Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal que aconteceu 

De mãos dadas com a ministra do Planejamento Simone Tebet, e do ministro da Secretaria Geral da Presidência da República Márcio Macêdo, Fátima entrou correndo no auditório da Escola de Governo, em Natal, onde aconteceu a edição potiguar do evento que acontece nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.

 

Denominado "Brasil Participativo", o projeto visa garantir que a sociedade tenha voz ativa na definição das prioridades para os próximos quatro anos.

O PPA Participativo do RN abrangerá o período de 2024 a 2027 e se baseia em duas marcas essenciais: a participação popular e a valorização do planejamento a médio e longo prazos.

Os ministros chegaram a Natal e foram recebidos pela governadora Fátima e pelo vice-governador Walter Alves.

Além dos ministros, participaram do evento com Fátima e Walter, Renato Simões, secretário Nacional de Participação Social da Secretaria Geral da Presidência da República; Osra Leany Lemos, secretária Nacional de Planejamento do Ministério do Planejamento; e Gustavo Guimarães,  secretário Executivo do Ministério do Planejamento.

Os deputados federais Natália Bonavides e Fernando Mineiro, e os estaduais Francisco do PT, Kleber Rodrigues, Ubaldo Fernandes, Neilton Diógenes, George Soares e Luiz Eduardo, também participaram, assim como prefeitos, vereadores e representantes da classe produtiva e de diversos segmentos do Rio Grande do Norte.

“Queremos governar não apenas para o povo, mas com o povo. É por isso que este projeto é tão importante e saudável”, explicou a governadora Fátima.

"Durante todo o mês de junho estaremos utilizando a plataforma nas redes sociais em conjunto com as plenárias presenciais que iremos realizar nos diversos territórios. O Rio Grande do Norte, em sintonia com o Governo Federal, busca ouvir a sociedade e construir nosso PPA participativo”, ressaltou Fátima.

“É claro que já sabemos que teremos educação de qualidade, saúde pública, segurança, geração de emprego e renda, inclusão nas questões de gênero e raça. Isso tudo constará, mas o PPA é muito mais do que isso. A partir dos programas e ações, identificaremos os indicadores e métodos específicos para cada região. E é por isso que estamos aqui, eu, o ministro Márcio, porque além do PPA participativo ser nacional, ele também será regionalizado, levando em consideração as necessidades específicas do Rio Grande do Norte”, explicou a ministra Simone Tebet.

“É importante mencionar que no Brasil, sob a gestão do presidente Lula, foi determinado que eu e a ministra Simone pilotássemos esse processo. Portanto, é crucial que vocês divulguem e que as pessoas possam participar, pois o Brasil passou por quatro anos de interdição dos equipamentos que possibilitam a participação social. Agora, estamos dando vida real à democracia participativa em nosso país”, afirmou o ministro Márcio Macêdo.

 

"O PPA participativo é como uma meta de planejamento e de gestão que permite a todos os cidadãos do Rio Grande do Norte, que tenham a vez e a voz ativa na execução de prioridades do Governo, para os próximos quatro anos. É uma oportunidade única de participar diretamente do processo decisório e de ter a certeza que nossas prioridades serão consideradas e valorizadas”, justificou Walter.

FONTE: thaisagalvao.com.br

Bolsonaro condenado em segunda instância: mas só 50 mil? FONTE: thaisagalvao.com.br

 Foi pouco.

Bolsonaro condenado a pagar 50 mil pelo ataques indiscriminados a jornalistas?

Só 50, por 4 anos de declarações irresponsáveis e agressivas, para valorizar a fábrica de fake news criada por ele, pelos filhos e por um bocado de ministro que cumpria as regras das irregularidades que estão vindo à tona e que ainda vão botar alguns na cadeia?

No ano passado a juíza Tamara Hochgreb Matos condenou o então presidente em primeira instância pelas ofensas aos profissionais e determinou o pagamento de R$ 100 mil ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.

Agora em segunda instância o valor caiu para 50 mil.

Bolsonaro e sua trupe, a maioria hoje escondida e silenciosa, com medo de aparecer em uma das 'performances' da gestão que não param de aparecer, montaram uma estratégia.

Atacavam jornalistas e veículos de comunicação, no intuito de fazer com que o gado, aquela enorme parcela da população brasileira que seguiu no processo de desinteligência, ecoasse o hino de Globo lixo, de jornalistas vendidos, de imprensa que queria seu dinheiro mas ele não dava, para que a sua fábrica de fake news ganhasse espaço.

Com o ódio à categoria e aos veículos, essa massa desinteligente que ainda perdura, só se informava por mensagens de whats app.

E era aí que a fábrica de fake news falava mais alto.

Todos os dias a 'chefia de reportagem' governista levantava um assunto, criava um texto cheio de desinformações, e disparava para os grupos que em segundos replicavam para seus grupos, que repassavam para seus grupos e por aí, em pouco tempo, o gado absorvia o absurdo e fazia valer mentiras que, quem tivesse o discernimento para jogar num google da vida descobriria em segundos que estava consumindo mentiras.

Porém, tomados pelo ódio, não se propunham a buscar verdades, reforçando ainda mais o próprio processo de desinteligência.

Durante 4 anos eu recebi o 'noticiário diário' produzido pelos gabinetes do ódio da vida, porque pessoas me incluíram em listas de transmissão que eu me propus a ficar, apenas para ter certeza que poderia chamar de mentirosos quem criava esses 'boletins'.

Mas tinha mais.

Além de disseminar o mundo imaginário, o ataque a jornalistas criava uma distância cada vez maior entre o então presidente e a imprensa séria.

Tudo porque o então presidente jamais se sairia bem respondendo perguntas de um jornalista preparado e bem informado.

Vazio, sem conteúdo, sem consistência, Bolsonaro nunca soube responder a uma pergunta inteligente.

Quando se sentia ameaçado pela inteligência e consistência de um profissional de imprensa, já abandonava a entrevista, atacava um jornalista, e se livrava de ter que responder o que ele simplesmente não sabia.

Para parecer um preeidente, dava entrevistas a veículos e jornalistas que compactuavam com o que o governo pregava, e se submetia a perguntar apenas o que ele sabia responder.

Por isso eu acho pouco.

Só 50 mil?

FONTE: thaisagalvao.com.br

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