sexta-feira, 18 de março de 2011


exta, 18 de Março de 2011 - 15h21

Inglesa embriagada dá mordida a arranca testículos do namorado

Uma inglesa foi levada a tribunal de Newcastle depois de, embriagada, 
ter dado uma mordida e arrancado os testículos do namorado durante um "momento quente" na casa dele.
canibal
Martin Douglas, de 45 anos, foi submetido a uma cirurgia de emergência para reimplantar o que Maria Topp, de 43, mutilara. Martin passou vários dias em um hospital se recuperando da violenta agressão, de acordo com reportagem do "Daily Mirror". A vítima também teve ferimentos em um braço.
Maria, que tem quatro filhos, ainda não explicou o motivo da sua 
atitude, ocorrida de madrugada depois que o casal regressara de uma 
noite de bebedeira.
globo.com

    Comissão aprova voto obrigatório e fim da reeleição para o Executivo

    A Comissão da Reforma Política decidiu, na tarde desta quinta-feira (17), propor a manutenção do instituto do voto obrigatório e o fim da reeleição, com mandato de cinco anos para os executivos municipais, estaduais e federal. As novas propostas se somam às definidas na última terça-feira (15), quando os membros da comissão manifestaram-se a favor de mudanças na suplência de senador e na data da posse dos chefes do Executivo.
    Dos 15 integrantes da Comissão da Reforma Política, apenas três foram favoráveis à implementação do voto facultativo: os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Itamar Franco (PPS-MG) e Francisco Dornelles (PP-RJ), presidente da comissão.
    Demóstenes argumentou que, mesmo obrigado por lei a ir às urnas, o eleitor ainda assim só vota se quiser. Ele assinalou que a multa imposta como penalidade ao não comparecimento é irrisória e o juiz eleitoral quase sempre isenta o eleitor ausente do pagamento levando em conta sua condição econômica.
    - Também não acredito nessa história de politização, pois o estado de São Paulo, que é considerado o mais politizado do país, elegeu o Tiririca - afirmou.
    [Foto: Geraldo 
Magela / Agência Senado]
    Itamar defendeu o voto facultativo alegando que se trata do pleno direito de liberdade de expressão. Ele sugeriu que, em caso de não se chegar a um consenso sobre a matéria, que se faça uma consulta popular nas próximas eleições sobre a obrigatoriedade do voto. Dornelles, por sua vez, disse acreditar que o voto obrigatório e o proporcional são os maiores responsáveis pela distorção do sistema político brasileiro.
    O fim da reeleição e a instituição do mandato de cinco anos para prefeito, governador e presidente da República obteve quase a maioria dos votos. Apenas o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) foi favorável à manutenção da reeleição. Para ele, "quanto mais eleição melhor" e se o eleitor estiver feliz com a administração do governante deve ter a opção de reconduzi-lo por mais um mandato.
    O senador Luiz Henrique (PMDB-SC), por sua vez, disse que até concordaria em manter a reeleição, desde que o governante fosse obrigado a se desincompatibilizar do cargo para concorrer.
    Ricardo Icassatti / Agência Senado

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