segunda-feira, 16 de outubro de 2017

As opções do governador Ricardo Coutinho para 2018

28, Dec 2016 Aprovado por mais de 80% dos paraibanos, conforme as últimas pesquisas divulgadas, o governador Ricardo Coutinho vive hoje, certamente, o melhor momento de sua vitoriosa trajetória política. E, com todo esse cacife eleitoral, terá o privilégio de escolher em qual posição jogar nas eleições de 2018.

Se preferir seguir a tradição, Ricardo disputará, com chances reais de vitória, uma vaga ao Senado, posto almejado pela maioria da classe política, dado o prestígio que goza um senador no Brasil.

Ricardo também tem a opção de concluir o mandato de governador e ser peça chave para o sucesso do seu agrupamento político em 2018. Ficando no cargo até o fim, terá grandes chances de eleger o sucessor e, dependendo de como se mover a oposição, os dois senadores.

Com Ricardo permanecendo no mandato, passam a ser significativas as chances de o deputado estadual Gervásio Maia Filho vir a ser o escolhido pelo PSB para disputar o Governo do Estado em 2018, pois, além de poder concorrer ao Palácio da Redenção no comando da Presidência da Assembleia Legislativa, ele terá a o cabedal de obras e ações da gestão socialista para ‘vender’ também como suas.

Ricardo ainda pode decidir ousar e dar um voo mais alto. Como bem revelou em entrevista à imprensa paraibana o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o governador paraibano pode figurar numa chapa presidencial, seja na condição de candidato a presidente ou de vice. Tamanho político e portfólio de obras para mostrar durante a campanha ele tem de sobra.

Como 2018 está distante, por hora é cedo para fazer afirmações precisas quanto ao destino que Ricardo seguirá. A única certeza no momento é que o governador tem tudo para se sair bem nas urnas nas próximas eleições, seja disputando votos, seja como principal cabo eleitoral do seu agrupamento político.

Rápidas & Diretas

– O senador Raimundo Lira passará a ter um tamanho ainda maior dentro do PMDB, caso seja eleito líder do partido no Senado.

– Dos vereadores aliados do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) que saíram derrotados das urnas em outubro passado, Marmuthe Cavalcanti (PSD) é o que tem mais chance de permanecer na Câmara.

– Na bolsa de apostas, o vereador Pedro Alberto Coutinho (PHS), que disputou a reeleição na mesma coligação de Marmuthe, deverá retornar em 2017 ao comando do Instituto de Previdência Municipal (IPM).

– Com a provável saída de Pedro Coutinho da Câmara, Marmuthe, que ficou como primeiro suplente da coligação, assumiria a titularidade do mandato.

– O problema de Marmuthe passou a ser o vereador Durval Ferreira (PP), que desistiu de disputar mais um mandato de presidente da Câmara de João Pessoa.

– Com a desistência, Durval passou a ‘namorar’ com o IPM, órgão que já dirigiu no passado. A decisão agora está nas mãos (ou na caneta) do prefeito Luciano Cartaxo.

– O deputado estadual Buba Germano (PSB) anda cotadíssimo para assumir um cargo no primeiro escalão do governo Ricardo.

– A ascensão de Buba ao Executivo garantiria a permanência do deputado Raoni Mendes (DEM) na Assembleia Legislativa.

– Está praticamente sacramentada a ida do atual vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira (PPS), para o Governo do Estado. Deve passar a ocupar uma pasta estratégica a partir de 2017.

A pergunta que não quer calar…
Será mesmo que o deputado federal Manoel Júnior terá coragem de deixar de lado as benesses da Câmara Federal para se limitar a ser vice-prefeito de João Pessoa? fonte:  http://www.patosemfoco.com.br/

Tomba deverá ter uma das reeleições mais tranquilas da carreira

Em quesito de reeleição, o deputado Tomba Farias não tem o que se preocupar. Quando prefeito de Santa Cruz, sua reeleição em 2004 foi uma goleada na oposição, contra o médico Petrônio Spinelli.
Na reeleição de sua esposa, Tomba Farias também promoveu outra goleada, aplicando a maior vitória proporcional na história política de Santa Cruz.
Nas eleições estaduais, Tomba não consegue tanto sucesso para o Governo do Estado e Senado Federal, foi assim nas derrotas de Iberê Ferreira e Henrique Alves para o Governo, e Wilma de Faria, para o Senado.
Na sua votação de deputado a redução de votos foi muito pequena. Eleito pela primeira vez em 2010, Tomba acumulou 49.832 votos, e foi o 6º colocado. Em 2014, com derrotas catastróficas no panorama estadual, Tomba reduziu a votação para 48.980 votos, e foi o 9º colocado.
No cenário para 2018, Tomba Farias continua como principal nome para a região do Trairi, principalmente pela ausência total das lideranças da oposição, desaparecidas até mesmo nas eleições de 2016.
Não exista quem faça oposição a ele até 2018. Prego batido, ponta virada! fonte: http://wsantacruz.com.br

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