domingo, 23 de maio de 2021

FAMILIARES DA CRIANÇA QUE CAIU DO 22º ANDAR DE PRÉDIO EM JOÃO PESSOA SERÃO OUVIDOS ESTA SEMANA, DIZ POLÍCIA CIVIL

 

Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (DCCPES) investiga o caso. (Foto: Walla Santos)

A Polícia Civil da Paraíba, através da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (DCCPES) da Capital, já iniciou os trabalhos de apuração dos fatos referentes ao caso de uma criança que caiu do 22º andar de um prédio em João Pessoa na madrugada de sábado (22), mas o caso está em fase preliminar de coleta de dados.

“Já foram solicitadas as perícias necessárias e as imagens de câmeras de segurança, mas esses dados ainda precisam ser analisados com cautela e testemunhas serão arroladas ao inquérito. Esse é um trabalho que demanda tempo, pois temos que analisar cada informação com cuidado” disse a delegada Flávia Assad, titular da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa da Capital.

A partir desta semana a família vai ser ouvida pela Polícia. “Já sabemos que havia pessoas da família dentro do apartamento, porém essas pessoas ainda não foram ouvidas”, argumentou Flávia Assad

Entenda o caso

Uma menina de nove anos caiu do 22º andar de um prédio na madrugada de sábado (22), na Avenida Mato Grosso, no bairro dos Estados, em João Pessoa.

As informações preliminares dão conta de que o corpo da criança foi removido do local da queda e levado para dentro do apartamento pelo pai, alegando que não queria que o corpo da filha ficasse exposto.

O corpo da criança foi levado para o Instituto de Polícia Científica de João Pessoa e a Polícia Civil requisitou as perícias necessárias, bem como imagens de câmeras de segurança do prédio. Familiares deverão ser ouvidos a partir desta semana.

fonte, Click PB

APÓS PASSEIO DE MOTO, BOLSONARO LAMENTA MORTES E FALA SOBRE O PODER DO POVO

 

O presidente Jair Bolsonaro lamentou hoje (23) todas as mortes ocorridas no Brasil e defendeu a liberdade e a democracia. Após passeio de moto com apoiadores, o presidente discursou próximo ao Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, na zona Sul do Rio.

“Lamento cada morte havida no Brasil, cada morte, não importa a motivação da mesma. Mas nós temos que ser fortes, nós temos que enfrentar desafios, viver e sobreviver”, disse o presidente.

“Desde o começo eu disse que tínhamos dois problemas: o vírus e o desemprego, muitos governadores e prefeitos simplesmente ignoraram a grande maioria da população e sem qualquer comprovação científica decretaram lockdowns, confinamentos e toque de recolher.”

Entidades de saúde brasileiras, como a Fiocruz, defendem o lockdown como forma de conter o avanço do novo coronavírus.

Poder do povo

O presidente destacou que o Exército Brasileiro “jamais irá às ruas para manter vocês dentro de casa”. Na avaliação dele, “é obrigação nossa lutar por liberdade, lutar por democracia e realmente fazer com que nosso país mude”.

 

Acompanharam o presidente políticos e autoridades, entre eles, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e o deputado federal Marco Feliciano (Republicanos-SP). O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello também estava presente.

“Nós não tiramos o emprego de ninguém, muito pelo contrário, fizemos o possível para que eles fossem mantidos. Estamos ainda em um momento difícil, mas se Deus quiser, logo ele passará. Temos que viver, temos que ter alegrias também, temos que ter ambições, temos que ter esperança”, disse Bolsonaro.

Concentração

A concentração dos apoiadores começou por volta das 8h. O grupo de motociclistas saiu do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de Janeiro, por volta das 10h. A segurança envolveu a Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e agentes da prefeitura. O trajeto até o Monumento dos Pracinhas durou cerca de 1h30.

Os motociclistas que acompanharam o presidente foram identificados pelos agentes de segurança. Ao longo do percurso, havia grupos de apoiadores reunidos à beira das ruas por onde a comitiva passou, além de apoiadores nos pontos de partida e de chegada.

No último dia 9, o presidente realizou um passeio de moto semelhante acompanhado por centenas de motociclistas em homenagem ao Dia das Mães, em Brasília.

Redes sociais

Nesta manhã a hashtag #BolsoInRio ficou entre as mais comentadas no Twitter. Além de apoio, o presidente recebeu críticas nas redes sociais por não usar máscara e causar aglomeração.

O presidente chegou ao local da concentração por volta das 9h30. Ele não usava máscara e foi cercado por diversos apoiadores, que se aglomeraram ao seu redor, muitos também sem máscara.

fonte,  Agência Brasil

ENCONTRO DE LULA COM FHC GERA MAL-ESTAR NO PSDB; NO RN, GERALDO MELO DIZ “ESSE POVO DESTRUIU O NOSSO PAÍS”

 

Ezequiel Ferreira e Geraldo Melo  Foto: Canindé Soares

O encontro que envolveu os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula, em São Paulo no último dia 12, está divergindo opiniões dentro do PSDB. Já os petistas comemoram o encontro, mas descartam aliança com tucanos

O presidente do partido, Bruno Araújo, criticou a reunião e disse que é preciso evitar passar sinais trocados aos eleitores do partido. A avaliação de Araújo é de que o encontro não faz bem a um potencial candidato do PSDB em 2022.  Outros tucanos, como o deputado Aécio Neves e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, defenderam o direito de FH a se reunir com quem quiser, mas reforçaram que o partido deve continuar a busca por um nome de centro para concorrer em 2022.

O dirigente tucano a lembrou as críticas que os petistas faziam ao governo Fernando Henrique e sugeriu que Lula foi ao encontro motivado por interesses eleitorais: “Depois de o petismo rotular o seu governo de ‘herança maldita’, parece mais que estão em busca de votos do que um reconhecimento da gestão de FHC”, completou. Com Informações do  O Globo.

Rio Grande do Norte

No Rio Grande do Norte,  o ex-senador Geraldo Melo, que tem filiação partidária no PSDB, disse ao deputado Ezequiel Ferreira, presidente do seu partido no estado, que discorda da hipótese de uma aliança política envolvendo o PSD e o PT, depois do encontro de Lula e Fernando Henrique. “Esse povo destruiu o nosso país, destruiu a família brasileira, destruiu a nossa sociedade, esse povo não tem nenhum serviço para prestar ao Brasil, então eu não entendo uma vergonha dessa”, desabafou Geraldo Melo.  fonte, blogdedaltroemerenciano.com.br

 

“Até o final do ano vamos vacinar toda população acima dos 18 anos”, diz Queiroga

 O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, neste domingo (23/5), que o governo irá vacinar toda a população brasileira acima dos 18 anos até o final deste ano. O pronunciamento foi feito em São Luís, no Maranhão, durante uma entrega de 600 mil testes rápidos para a cidade conter o avanço da variante indiana da Covid-19, B.1.617.

A nova cepa foi encontrada em seis amostras de testes realizados na tripulação que estava a bordo do navio MV Shandong Zhi, atracado no litoral do estado nordestino. O Ministério da Saúde deu início a uma testagem em massa da população para identificar se o vírus segue controlado ou se já se espalhou.

Na ocasião, Queiroga disse que “estar em São Luís hoje é prova de que a nossa prevenção de saúde funciona” e deu uma previsão otimista. “Nós já adquirimos mais de 500 milhões de doses. Isso é garantia”, afirmou.

Metrópoles

Como a fome deixa 19 milhões de brasileiros mais vulneráveis à covid-19: ‘Não há sistema imune que resista’

 


Foto: EPA

“Quem quer que tenha sido o pai de uma doença, a mãe foi uma dieta deficiente”, diz o médico Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), em referência a um lema da nutrologia. A falta de alimentos em quantidade e qualidade nutricional suficientes pode acarretar em crianças danos neurológicos, problemas de saúde mental, queda no rendimento escolar, diabetes, obesidade, hipertensão e maior vulnerabilidade a doenças infecciosas como a covid-19.

A fome, que crescia no Brasil na última década, acabou se agravando na pandemia. Em 2020, 19 milhões de pessoas viviam em situação de fome no país, segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da covid-19 no Brasil. Em 2018, eram 10,3 milhões. Ou seja, em dois anos houve um aumento de 27,6% (ou quase 9 milhões de pessoas a mais).

 

A Unicef (braço da ONU voltado para crianças e adolescentes) afirmou que, no mundo, “6,7 milhões de crianças menores de cinco anos podem sofrer definhamento (baixo peso para a altura) — e, portanto, tornar-se perigosamente subnutridas — em 2020 como resultado do impacto socioeconômico da pandemia de covid-19”.

O fechamento das escolas em grande parte do país também levou a interrupções da merenda escolar, fundamental na alimentação de parte dos alunos da rede pública. Sem falar da inflação, que corroeu o poder de compra da população, principalmente de alimentos pela parcela mais pobre.

O impacto é também imunológico. A piora na alimentação de muitos brasileiros na pandemia tem impacto direto, segundo estudos e especialistas, na capacidade do corpo de combater invasores como o Sars-CoV-2. E por muito tempo.

Um estudo recente da Universidade da Califórnia sobre a prevalência de doenças crônicas no Brasil apontou que adultos que passaram fome na infância tinham maior probabilidade de desenvolver diabetes e osteoporose décadas depois.

A BBC News Brasil explica abaixo o que é a fome e qual foi o impacto dela durante a pandemia no prato e no sistema imunológico de milhões de brasileiros.

O impacto da fome no sistema imunológico
Uma dieta equilibrada é fundamental para o sistema imunológico do corpo humano, embora ela por si só não seja capaz de prevenir doenças infecciosas como a covid-19. O que comemos afeta diretamente seu funcionamento e, por isso, como nos sentimos.

Para entender esses mecanismos, é preciso primeiro entender como a fome física é ativada e inibida. Nosso corpo precisa de energia para funcionar, e sua geração demanda “combustível”, no caso os nutrientes: os macro, que são as proteínas, carboidratos e gorduras, e os micro, que incluem vitaminas e minerais.

A ingestão deles é controlada pelo hipotálamo, parte do cérebro localizada atrás dos olhos. Células nervosas presentes ali produzem, ao serem ativadas, a sensação de fome. Isso ocorre por meio de duas proteínas que “causam” a fome. Perto dali há outra região do sistema nervoso capaz de “neutralizar” a fome, por meio de outras duas proteínas.

A grosso modo, esse dois conjuntos de células nervosas estão ligados a sinais como “estou com fome” ou “estou sem fome”. A transmissão desses sinais envolve também hormônios que circulam no sangue, principalmente, que podem chegar de várias regiões do corpo que cuidam da ingestão de alimentos e do armazenamento de energia, como o intestino e o pâncreas.

Mas o que é a fome em si e de onde vêm os “dados” para o cérebro “saber o que fazer”?

Bem, a fome física é a necessidade de comer, que nos leva a sair em busca de alimentos para, portanto, continuarmos vivos. É um sinal fisiológico. Mas também tem a ver com subalimentação e desnutrição, ou melhor, a impossibilidade de se alimentar ou o fato de fazer isso de forma errada. Logo, não se trata apenas de estômago cheio ou vazio, mas também da carga de nutrientes no intestino delgado, por exemplo. Uma pessoa obesa pode estar desnutrida.

Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), explica que o eixo intestino-cérebro é responsável por essa transmissão de mão dupla. A microbiota intestinal, composta principalmente por bactérias que colonizam o corpo logo após o nascimento, produz diversas substâncias que modulam o sistema nervoso central. É dessa relação com o sistema nervoso central que surgem as ordens como “coma mais” ou “coma menos” e a regulação do metabolismo.

O alimento e seus nutrientes entram como combustível necessário para o funcionamento desses processos.

Imagine uma cenoura, vegetal rico em uma substância antioxidante que protege a célula, o carotenoide. Ela é mastigada, segue pelo trato digestório, é digerida no estômago e absorvida no intestino delgado. Depois de uma série de processos de quebra, a cenoura é transformada em macro e micronutrientes, segue pela corrente sanguínea até o fígado, onde é metabolizada por meio de milhares de reações enzimáticas. Depois volta para a corrente sanguínea e, com ajuda do coração, chega ao organismo como um todo.

Um dos destinos são células, que para sobreviver também precisam de energia, que é basicamente a glicose, uma das moléculas resultantes da quebra dos nutrientes da cenoura.

Mas “cada refeição que você ingere, você está alimentando não apenas você, mas milhões e trilhões de bactérias no seu intestino”, explica Ribas Filho.

E essas bactérias presentes no intestino têm papel fundamental nas defesas do corpo contra invasores, já que o sistema imunológico tem em sua base a “microbiota comensal”. A maioria das células imunes do corpo ficam nessa região, e a microbiota intestinal atua no amadurecimento, no desenvolvimento e na regulação imunológica.

Mas não é qualquer quantidade ou variedade de comida que fará todo esse processo dar certo. “O segredo da vida está no meio”, resume o nutrólogo.

Em níveis adequados, os nutrientes fazem com que o sistema imunológico adquirido, aquele que foi gerado ao longo da vida, tenha uma “produção maior de imunoglobulina, mais eliminação de bactérias, mais eliminação de vírus, mais eliminação de fungos, uma resposta autoimune maior e destruição de células, quer seja cancerosas ou infectadas por vírus”.

Nutrientes também estimulam o timo (glândula do sistema imunológico) a produzir linfócitos, que expressam citocinas anti-inflamatórias e macrófagos, que farão fagocitose (processo de ingestão e destruição) e te defendem contra agentes bacterianos, fungicidas, fúngicos, vírus e células cancerosas.”

E a falta de nutrientes faz toda a diferença na defesa do corpo. “Quando há deficiência de nutrientes, há, vamos assim dizer, uma diminuição na produção de imunoglobulinas, ou seja, aquelas células, aquelas proteínas que lhe protegem. E, consequentemente, você tem uma redução na sua eliminação bacteriana e na sua destruição de células infectadas.”

Segundo Ribas Filho, não é por acaso que, em geral, pessoas desnutridas demandam mais cuidados intensivos do que atletas, por exemplo. A relação direta com uma maior gravidade da doença vale também para obesidade, tabagismo e sedentarismo, por exemplo. Só que a solução não é tirar o atraso de uma hora para a outra. VEJA MAIS EM BBC NEWS BRASIL

 

Vacinas da Pfizer e AstraZeneca são efetivas contra variante indiana do coronavírus após 2 doses

Pesquisa da agência de saúde pública da Inglaterra constatou que ambas conseguiram evitar casos sintomáticos de Covid-19. As duas vacinas estão sendo usadas no Brasil. Artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

As vacinas da Pfizer/BioNTech e de AstraZeneca/Oxford são “altamente efetivas” contra uma das variantes indianas do coronavírus, diz um estudo da agência de saúde pública da Inglaterra divulgado na noite de sábado (22). O artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

A pesquisa, feita entre 5 de abril e 16 de maio, mediu o quanto cada vacina conseguiu reduzir casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante britânica (B.1.1.7) e por uma das variantes indianas (B.1.617.2, uma sub-linhagem da B.1.617).

Os números constatados são os de efetividade, ou seja: o impacto real da vacina na população. A efetividade mede o quanto a vacina consegue reduzir os casos de uma doença na vida real.

Veja as principais conclusões:

– A vacina da Pfizer/BioNTech teve uma efetividade de 88% contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) duas semanas após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade foi um pouco maior: 93%.

– A vacina de Oxford/AstraZeneca teve 60% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade também foi um pouco maior: 66%.

– Ambas as vacinas tiveram 33% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a primeira dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade de ambas era de 50%.

– A diferença na efetividade entre as vacinas após as duas doses pode ser explicada pelo fato de que o início da aplicação da segunda dose da vacina de Oxford/AstraZeneca só ocorreu depois do da Pfizer/BioNTech, disseram os pesquisadores.

– Eles também pontuaram que outros dados sobre perfis de anticorpos mostram que leva mais tempo para atingir a efetividade máxima com a vacina de Oxford/AstraZeneca.

– Um outro ponto é que, assim como com outras variantes, níveis ainda mais altos de efetividade são esperados contra a hospitalização e morte por Covid. Hoje, os casos e períodos de acompanhamento não são suficientes para estimar a efetividade das vacinas contra casos graves pela variante B.1.617.2. A agência vai continuar avaliando isso nas próximas semanas.

“Esperamos que as vacinas sejam ainda mais efetivas na prevenção de hospitalização e morte, por isso é vital receber ambas as doses para obter proteção máxima contra todas as variantes existentes e emergentes”, destacou a chefe de imunização da agência de saúde pública da Inglaterra, Mary Ramsay, e autora sênior do estudo.

O secretário de Saúde do país, Matt Hancock, reforçou: “é claro o quão importante é a segunda dose para garantir a proteção mais forte possível contra a Covid-19 e suas variantes – peço a todos que agendem sua vacinação quando for oferecida”.

“Agora podemos ter certeza de que mais de 20 milhões de pessoas têm proteção significativa contra essa nova variante, e esse número está crescendo à medida que mais e mais pessoas recebem a segunda dose vital. Quero agradecer aos cientistas e médicos que trabalharam sem parar para produzir esta pesquisa”, declarou Hancock.

Uma análise separada da agência indicou que o programa de vacinação contra a Covid-19 no país evitou, até o dia 9 de maio, 13 mil mortes e cerca de 39,1 mil hospitalizações de idosos na Inglaterra.

Vacinação no Brasil

No Brasil, um levantamento feito pelo G1 com dados do DataSUS mostrou que, 4 meses após o início da vacinação, apenas 39% dos idosos tomaram ambas as doses de uma vacina no país.

Apenas 9,72% da população brasileira já recebeu as duas doses de alguma das 3 vacinas contra a Covid aplicadas no país: CoronaVac, Pfizer ou Oxford/AstraZeneca. Na Europa, em comparação, esse percentual é de 16,5%. Nos Estados Unidos, é de 38,9%.

Metodologia

Para determinar quem estava infectado com qual variante, os pesquisadores usaram dados de todos os casos de Covid-19 na Inglaterra em que havia um sequenciamento genético do coronavírus.

A partir desses dados, estimaram a proporção de casos no país que eram causados pela B.1.617.2 em comparação com a linhagem predominante (B.1.1.7) por status de vacinação (com uma, duas ou nenhuma dose).

Ao todo, um total de 12.675 casos sequenciados foram incluídos na análise, dos quais 11.621 tiveram a linhagem B.1.1.7 detectada; os outros 1.054 tiveram a linhagem B.1.617.2 detectada.

Fonte: G1

 

 

Bolsonaro controla com mão de ferro o Ministério da Saúde, diz site Metrópoles

 


O site Metrópoles, parceiro do Blog do Esmael, resume com ironia a suposta autonomia do ministro Marcelo Queiroga na Saúde: “era vidro e se quebrou.”

A publicação de Brasília (DF) registra neste domingo (23/5) que o presidente Jair Bolsonaro, dono da caneta, mandou demitir secretária de saúde e o ministro Queiroga obedeceu prontamente.

O Metrópoles se referiu à demissão da médica infectologista Luana Araújo, que é crítica ao uso da cloroquina no tratamento da doença.

Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, jurou que tenha sido obrigado a demitir Luana:

“Não tem pressão do Palácio do Planalto. Esse é um assunto que considero encerrado.”

O fato é que a moça, depois de 10 dias no cargo de Secretaria de Enfrentamento à Covid-19, foi demitida por determinação do “Capitão Cloroquina”, qual seja, o presidente Jair Bolsonaro.

“Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, diz o site Metrópoles, indicando que Queiroga não tem autonomia –assim como os antecessores– e que o genocídio no Brasil continua com um único comando.

Segundo boletim do Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), divulgados na noite deste sábado (22/5), o País perdeu 448.208 vidas e acumula 16.047.439 casos de infecções na pandemia.

A CPI da Covid no Senado estuda convocar Luana Araújo para depor sobre sua demissão. Os senadores ficaram curiosos acerca do interesse do presidente em demiti-la depois de apenas 10 dias na função de combate à pandemia.

 

PAZUELLO NEGOU, MAS BOLSONARO QUER VÊ-LO DISPUTANDO O GOVERNO DO AMAZONAS

 

Ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello – Foto: Euzuvaldo Queiroz/Especial MS

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negou à CPI da Pandemia que pretenda ser candidato em 2022 a cargo majoritário no Amazonas, onde vive sua família.

Ele justificou que é “muita responsabilidade” governar ou exercer mandato de senador. Mas não vai escapar dessa nova “missão” do presidente Jair Bolsonaro, que revelou a ministros mais próximos o desejo de que Pazuello dispute o governo amazonense.

O presidente acha que o ex-ministro poderá “prestar contas” de sua atuação contra covid no Estado.

Bolsonaro e governistas gostaram do desempenho de Pazuello na CPI. Acham que houve momentos complicados, mas no geral ele foi bem

Carioca, filho de empresário, o ex-ministro se ligou ao Amazonas por meio de suas atividades em unidade do Exército no Estado.

No Amazonas, o general se deixou picar pela “mosca azul” ao se relacionar com políticos, que buscam opções às velhas “raposas” locais.

Diário do Poder

BOLSONARO PARTICIPA DE PASSEIO COM MOTOCICLISTAS NO RIO DE JANEIRO

 

Foto: Wilton Junior/Estadão

À frente  de motociclistas, o presidente Jair Bolsonaro iniciou, pouco depois das 10h, um passeio que irá percorrer mais de 30 quilômetros pelas ruas do Rio de Janeiro. A manifestação foi convocada por apoiadores do presidente.

O grupo começou a se concentrar por volta de 8h, e o presidente chegou em helicóptero minutos após às 9h30. Ele posou para fotos junto com alguns motociclistas no Parque Olímpico, local de início do ato. Os motociclistas se deslocam até o Aterro do Flamengo, na zona sul. O ponto de chegada é o monumento de homenagem aos pracinhas que combateram na Segunda Guerra, no bairro da Glória.

Ao todo, mil policiais militares de quatro batalhões do Rio atuam no esquema de segurança. Até às 10h25, apesar dos reflexos no trânsito, nenhum incidente havia sido registrado.

Esta será a segunda vez no mês que Bolsonaro participa de um desfile de motocicleta – o primeiro foi em 9 de maio, em Brasília. Com informações do Estadão.

CERCA DE 320 MIL PARTICIPAM DE CONCURSO PÚBLICO PARA A POLÍCIA FEDERAL

 

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) realiza hoje (23) concurso público para os cargos de delegado, agente, escrivão e papiloscopista da Polícia Federal. As provas escritas serão realizadas em todo o país para o preenchimento de 1,5 mil vagas. Cerca de 320 mil pessoas estão inscritas para o certame.

Os candidatos aprovados nessa primeira fase ainda deverão passar por exames de aptidão física e mental para serem aprovados. Quem passar na seleção escrita para o cargo de delegado ainda precisará realizar prova oral e de avaliação de títulos para entrar na corporação.

O salário inicial para o cargo de delegado é de R$ 23,6 mil. Para os demais cargos, o vencimento no começo da carreira é de R$ 12,5 mil. Os aprovados deverão ser lotados, preferencialmente, nos estados localizados em regiões de fronteira, como Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima.

A realização do concurso estava indefinida e foi liberada na sexta-feira (21) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao julgar um pedido de uma candidata para suspender a aplicação das provas devido à pandemia de covid-19, a maioria dos ministros entendeu que a autonomia dos estados e municípios para tomar decisões de contenção da pandemia não pode interferir em questões relacionadas à administração pública federal.

Pelas regras estabelecidas pela organizadora para evitar o contágio pela covid-19, os candidatos devem comparecer aos locais de prova usando máscaras, deverão fazer a higienização das mãos com álcool em gel e se submeterem a aferição de temperatura. Com informações da Agência Brasil.

Os exames serão aplicados nas 26 capitais,  além do Distrito Federal. Para agente, escrivão e papiloscopista as avaliações serão realizadas no turno da tarde com duração de quatro horas e 30 minutos.

Já para  delegado, as avaliações ocorreram pela manhã (prova objetiva, com três horas e 30 minutos de duração) e à tarde (discursiva, com cinco horas de duração).

A primeira fase terá caráter eliminatório e classificatório. Todos os cargos terão provas aplicadas no mesmo dia e horário. Com informações do Folha Dirigida.  fonte

“ROGÉRIO MARINHO TERÁ MEU APOIO SE FOR CANDIDATO AO SENADO EM 2022”, AFIRMA PREFEITO ÁLVARO DIAS

 

Foto: Divulgação

Em entrevista ao jornalista Heitor Gregório, o prefeito de Natal, Álvaro Dias, afirmou que votará no ministro Rogério Marinho para o senado, se ele for candidato.

“Rogério Marinho terá o meu apoio se for candidato ao Senado em 2022”, declarou o prefeito Álvaro Dias

Álvaro afirmou ainda, que Rogério tem sido um grande parceiro da cidade de Natal, apoiando projetos estruturantes e importantes para a capital do RN, como a engorda da Praia de Ponta Negra, o novo mercado e urbanização da Praia da Redinha, o novo Hospital Municipal de Natal e o projeto de construir um complexo turístico na Pedra do Rosário.

Do Blog Daltro Emerenciano

Nó último dia 17 de maio, Álvaro Dias iniciou a semana visitando obras de pavimentação e drenagem no bairro Planalto, ao lado do ministro Rogério Marinho, onde estão sendo pavimentadas 18 ruas na região e sendo construída uma lagoa de captação para acabar com os problemas ocasionados pelas chuvas.

A última quinzena do mês de maio caminha com acenos importantes para o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que a frente do MDR vem destinando recursos significativos para o desenvolvimento econômico e social dos pequenos municípios e centros urbanos do RN.

Diante dessa realidade e da necessidade de aumentar a representatividade política potiguar no Senado da República, prefeitos dos municípios vinculados à Associação dos Municípios do Litoral e Agreste Potiguar – AMLAP, iniciaram na manhã da última quinta-feira(20), a formação de uma frente municipalista com o objetivo de somar apoios para incentivar o ministro Rogério Marinho a aceitar o desafio de disputar a cadeira de senador nas eleições de 2022.

De acordo com o presidente da Associação, Fernando Teixeira, a crise econômica que afetou os municípios do RN nos últimos anos vem dificultando o gerenciamento da coisa pública, que com a chegada da pandemia do Covid-19 comprometeu ainda mais o orçamento público, socorrido com ações do Governo Federal, evitando o caos imediato na administração de entes federativos. “ Os municípios do RN não se desenvolvem sem a chegada de ações que possam combater esse momento difícil vivido por todos, precisamos ter no Congresso Nacional, em especial no Senado Federal, um representante com olhar municipalista a exemplo do ex-deputado federal e atual ministro Rogério Marinho, que além de ter extenso serviço prestado ao RN, está levando ações do Ministério do Desenvolvimento Regional ao interior, centros urbanos e à capital potiguar, minimizando o sofrimento dos nossos irmãos e promovendo o desenvolvimento regional”,  ressaltou o presidente da AMLAP.

Da AMLAP, integram a frente municipalista em prol do nome de Rogério Marinho para o Senado Federal, os prefeitos: Daniel Marinho(Nísia Floresta), Clécio Azevedo(Bom Jesus), Fernando Teixeira(Espírito Santo), José Arnor( Jundiá), Luciano Gomes(Lajes Pintadas), Manuel Gustavo(Montanhas), Dikson Jr.(Passagem), Fabiano de Vavá(Barcelona), Babá(São Tomé), Eugênio Pacelli(São Paulo do Potengi), Maciel Gomes(Elói de Souza), Flaviano Lisboa(Passa e Fica),  Pedro Sales(Várzea) e João Gomes(Brejinho).

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU LANÇA PROGRAMA ‘CESTA CIDADÃ’ QUE BENEFICIARÁ 1000 FAMÍLIAS

 

Foto Divulgação

A Prefeitura Municipal de São José de Mipibu lançou nesta sexta-feira (21), o Cesta Cidadã, o programa assistencial que beneficiará 1000 famílias do município assistidas pela Secretaria Municipal do Trabalho, Habitação e Assistência Social (SEMTHAS).

O lançamento realizado por meio de transmissão ao vivo pelo canal no YouTube da Prefeitura, contou com a apresentação do jornalista Daltro Emerenciano e as participações da chefe de Gabinete Thaiane Varela e da secretária municipal do Trabalho, Habitação e Assistência Social (SEMTHAS), Suênia Abrantes, que passaram dados importantes do programa. “Era uma preocupação da gestão auxiliar as famílias em situação de risco, principalmente nesses tempos conturbados de pandemia, e atendendo a pedido do prefeito foi criado o Cesta Cidadã, um programa realizado com recursos próprios e que beneficiará quem mais precisa.” disse Thaiane.

A secretária Suênia Abrantes falou sobre a importância do programa e de como as cestas serão distribuídas,

“Todas as famílias que serão contempladas são acompanhadas pelos programas ofertados pela SEMTHAS, então conhecemos bem suas realidades e sabemos da necessidade e do impacto positivo que o Cesta Cidadã fará a vida dessas pessoas. As entregas serão realizadas gradualmente de forma que não se tenha aglomeração e seguindo as medidas sanitárias preventivas de combate a Covid-19.”

A distribuição das cestas será iniciada na próxima segunda-feira (24), e atenderá famílias acompanhadas pelo CRAS Centro, CRAS Pau Brasil e CREAS, e alcançará diversas comunidades como Laranjeiras do Abdias, Caieiras, Sítio Buraco, Pium de Cima, Taborda, Boa Vista, Bela vista, Bosque das Colinas, Pau Brasil, Laranjeiras dos Cosmes, Jardim, Arenã, Passagem de Cavalos, Mendes e ainda bairros do Centro como Tancredo Neves, Bairro novo e Quebra Fuzil.

As cestas foram adquiridas com recursos próprios do município com investimento de R$52.800,00.

O Cesta Cidadã é um programa de proteção social que tem por objetivo prevenir e promover o enfrentamento de situações provisórias de insegurança alimentar, evitando o agravamento da vulnerabilidade e risco social, principalmente nesse momento de pandemia.

MINISTÉRIO DA SAÚDE VAI IMPLEMENTAR BARREIRAS SANITÁRIAS PARA CONTER VARIANTE INDIANA

 

Foto: Evaristo Sá/AFP

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste sábado que o governo vai implementar barreiras sanitárias em aeroportos, rodoviárias e rodovias para conter a entrada da variante indiana da Covid-19.

Os primeiros casos foram identificados no Maranhão, e a primeira medida anunciada pela pasta será de enviar 600 mil testes rápidos para o estado com o objetivo de acompanhar uma possível disseminação da nova variante. Os testes devem sair de Guarulhos ainda neste domingo e chegarão no final da tarde.

De acordo com o ministro da Saúde, os passageiros que passarem por aeroportos ou pelas fronteiras do estado precisarão fazer o teste rápido.

— Qualquer passageiro que tiver teste rápido positivo fará RT-PCR com a pesquisa também genômica no intuito de detectarmos a possibilidade da variante indiana. Estamos atentos também a possíveis casos que podem surgir em outros estados, e a conduta será a mesma — explicou Queiroga.

 Rodrigo Otávio Cruz, secretário executivo do Ministério, explicou que a pasta está seguindo uma estratégia de busca ativa dos casos.

— A ideia é que a gente faça uma busca ativa em locais de circulação e pontos de saída buscando pessoas sintomáticas e assintomáticas — disse.

Queiroga disse também que não há indícios de transmissão comunitária da variante indiana, mas que a pasta faz monitoramento.

— Mas antes da vedação dos indianos no Brasil chegavam pessoas da Índia. Estamos buscando tudo isso para avaliar esses casos e conter uma possível transmissão comunitária desse vírus — afirmou.

O processo

Os testes serão feitos em locais de circulação de pessoas e pontos de saída, como rodoviárias, aeroportos e rodovias, neste último caso, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal.

Ônibus e carros que tiverem o Maranhão como origem também serão monitorados no Terminal do Tietê, em São Paulo, e nas rodovias Fernão Dias e Dutra.

O processo vai funcionar da seguinte forma: o viajante vai fazer um teste rápido de Covid-19. Se der positivo, será submetido a um RT-PCR, que tem uma precisão maior para o diagnóstico. No caso de um segundo resultado positivo, essa pessoa precisará ser monitorada e isolada por10 dias.

No caso negativo, os passageiros receberão orientação de formas de prevenção e detecção de sintomas.

O vírus do caso positivo será coletado como parte do monitoramento genético para descobrir qual a variante.

A decisão foi anunciada após uma reunião do ministro com o secretário de Saúde da cidade de São Paulo, Edson Aparecido, na manhã deste sábado. No encontro, o secretário sugeriu um plano de ações que incluía a instalação de barreiras sanitárias e triagem de pessoas provenientes do Maranhão e da Argentina, onde a nova variante já foi identificada.

O ministro citou esse encontro durante a entrevista coletiva, e disse que também conversou com o secretário de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Daniel Soranz.

Expansão

O secretário executivo do ministério afirmou que a ideia é que essa estratégia se expanda para outros municípios.

— As equipes de saúde farão uma triagem dos passageiros, dos grandes equipamentos de movimentação de pessoas. A gente vai buscar as pessoas sintomáticas e assintomáticas para fazer o teste, em caso de resultado positivo se isola e vai investigar pra ver se o vírus corresponde a uma variante indiana.

O Brasil chegou a suspender voos da Índia na semana passada, após recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Voos de origem na Inglaterra, Irlanda do Norte e África do Sul também estão suspensos porque a variante também foi identificada nesses países.

O ministro afirmou que a distribuição dos 3 milhões de testes que a pasta tem vai começar com prioridade no Maranhão, devido ao caso da variante indiana, e também a regiões de fronteira e aeroportos.

Na segunda-feira, haverá reunião com representantes do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasem) com a pasta para definir parâmetros para a distribuição mais ampliada de testes.

fonte,  O Globo

Bolsonaro insinua sobre ‘chapa’ de Lula e FHC: ‘Ladrão’ e ‘vagabundo’

 

Foto: /Presidência da República

O encontro formal entre os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que almoçaram e debateram ideias políticas durante a breve reunião em São Paulo na última semana, gerou repercussões na atual gestão do governo federal. Chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido) insinuou em discurso nesta sexta-feira (21/5) que Lula é ‘ladrão’ e FHC ‘vagabundo’.

“Falando em política, para o ano que vem já há uma chapa formada: um ladrão candidato a presidente e um vagabundo como vice”, afirmou Bolsonaro, em Açailândia, no Maranhão, onde esteve nesta manhã para um evento de entrega de títulos de propriedade rural.

A afirmação de Bolsonaro faz alusão às eleições gerais de 2022. A tendência é que Lula, que presidiu o Brasil entre 2003 e 2010, dispute o pleito e tenha como principal adversário o atual presidente da República. Chefe do Executivo de 1995 a 2002, FHC, por outro lado, não tem interesse em qualquer disputa.

O encontro entre Lula e FHC foi organizado por Nelson Jobim, que recebeu os ex-presidentes em casa. Jobim foi ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de 1997 a 2006, presidente da Corte entre 2004 e 2006 e ministro da Defesa de 2007 a 2011.

“A convite do ex-ministro Nelson Jobim, o ex-presidente Lula e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se reuniram para um almoço com muita democracia no cardápio. Os ex-presidentes tiveram uma longa conversa sobre o Brasil, sobre nossa democracia, e o descaso do governo Bolsonaro no enfrentamento da pandemia”, divulgou a assessoria de Lula, que só informou sobre o encontro nesta sexta, com ao menos uma semana de atraso
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fonte,   Estado de Minas

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