quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Bolsonaro regulamenta auxílio gás e Programa Alimenta Brasil

 

O presidente Jair Bolsonaro editou nesta quinta-feira (2) decreto que regulamenta a Lei 14.237/21, que institui o auxílio gás. O texto detalha regras necessárias à operacionalização do programa, destinado a atenuar o efeito do preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) no orçamento de famílias de baixa renda.

O auxílio será concedido às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) cuja renda familiar mensal per capita for igual ou inferior a meio salário mínimo e às famílias que tenham, entre seus membros, quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A edição do decreto viabiliza a implantação do benefício a partir deste mês.

A lei prevê ainda que o auxílio seja concedido preferencialmente às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência. Neste sentido, o decreto define que tal concessão será realizada a partir do acesso a informações do banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

As famílias beneficiadas terão direito, a cada bimestre, a um valor equivalente a 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 quilogramas (kg) dos últimos seis meses. O preço de referência será estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Programa Alimenta Brasil
Bolsonaro editou também hoje decreto que regulamenta o funcionamento do Alimenta Brasil, programa de aquisição de alimentos de produtores rurais familiares, extrativistas, pescadores artesanais, povos indígenas e demais populações tradicionais. O texto ainda amplia o limite de recursos que cada entidade familiar ou cooperativa pode receber do poder público.

“Não é admissível que nesse Brasil do conhecimento ainda exista brasileiro e brasileira passando fome. A fome não é silenciosa, ela dói”, afirmou o ministro da Cidadania, João Roma, durante a solenidade de assinatura do decreto.

De acordo com o decreto, a partir de 1º de janeiro de 2022, o limite anual de valores pagos a unidades familiares para a aquisição dos alimentos vai aumentar em relação ao antigo programa, da seguinte forma:

Modalidade                            PPA (antigo)            Alimenta Brasil

Compra com doação simultânea   – R$ 6,5 mil         –  R$ 12 mil
Compra direta                                   – R$ 8 mil             – R$ 12 mil
Incentivo à produção
e ao consumo de leite                valor anual referente a venda 35 litros de leite por dia –  R$ 30 mil
Apoio à formação de estoques      – R$ 8 mil             – R$ 12 mil
Compra institucional                      -R$ 20 mil           – R$ 30 mil

Para as cooperativas, o limite anual a ser pago também será aumentado nas modalidades apoio à formação de estoque, que passará de R$ 1,5 milhão para R$ 2 milhões; e compra direta, de R$ 500 mil para R$ 2 milhões. Nas demais modalidades, os limites serão mantidos: compra com doação simultânea, com R$ 2 milhões; e compra institucional, com R$ 6 milhões.

O Programa Alimenta Brasil tem como finalidade incentivar a agricultura familiar, promovendo a inclusão econômica e social dos agricultores familiares mais pobres, além de promover o acesso à alimentação, em quantidade, qualidade e regularidade necessárias, pelas pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional.

Agência Brasil

PEC dos Precatórios: Senado aprova proposta que viabiliza R$ 400 do Auxílio Brasil

 

Após a conclusão da tramitação, a Câmara terá que votar mais uma vez para se posicionar sobre as mudanças. Foto: Agência Senado

O Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, que abre caminho para o governo do presidente Jair Bolsonaro implantar o programa Auxílio Brasil com um benefício de R$ 400 a partir de dezembro. Após a conclusão da tramitação, a Câmara terá que votar mais uma vez para se posicionar sobre as mudanças.

A proposta é estratégica para o Executivo por abrir margem para novos gastos em ano eleitoral. O texto foi alvo de críticas por adiar o pagamento de precatórios, que são dívidas reconhecidas pela Justiça, a partir do próximo ano, e por mudar a regra de cálculo do teto de gastos, a principal âncora fiscal do País. Após alterações, no entanto, o governo conseguiu os votos favoráveis no Senado, até mesmo na oposição. Foram duas votações. No primeiro turno, o placar oi de 64 a 13; no segundo, foram 61 votos a 10.

A PEC abre um espaço de R$ 106,1 bilhões para novas despesas no Orçamento de 2022. Senadores temem uma “farra eleitoral” no ano que vem, quando o presidente Jair Bolsonaro tentará a reeleição. Por isso, o Senado alterou a redação para “carimbar” a destinação dos recursos ao Auxílio Brasil e despesas com saúde, Previdência e assistência social. De acordo com especialistas, a vinculação não garante esse limite, pois as despesas podem ser manejadas no Orçamento, mas os senadores críticos à PEC acreditam que haverá um compromisso maior com programas essenciais.

A tramitação no Senado ocorreu em meio a resistências com a articulação do Palácio do Planalto e da equipe econômica. Foram seis versões do parecer apresentado pelo líder do governo na Casa, Fernando Bezerra (MDB-PE), desde a discussão do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). De última hora, o relator incluiu um dispositivo que, de acordo com técnicos do Congresso, dispensava o Executivo de cumprir todo o teto de gastos em 2022. Bezerra classificou a interpretação como “maluquice”, mas retirou o dispositivo após o Estadão/Broadcast revelar o impasse e integrantes da equipe econômica reagirem.

Mudanças

A versão aprovada pelo Senado limita o pagamento de precatórios da União até 2026, e não mais até 2036, como estabelecido anteriormente pela versão aprovada na Câmara. De acordo com o relator no Senado, a mudança ocorre “dando tempo suficiente para o Poder Executivo melhor acompanhar o processo de apuração e formação dos precatórios e seus riscos fiscais, mas sem criar um passivo de ainda mais difícil execução orçamentária.”

Além disso, o parecer vincula o espaço fiscal aberto com o limite no pagamento dos precatórios – uma folga de R$ 43,8 bilhões no próximo ano – às despesas com o novo programa social e gastos relacionados à seguridade social. Esse dispositivo foi incluído de uma fora para blindar a alteração de ser revertida na Câmara ou de a PEC ser fatiada na promulgação.

A folga aberta pela mudança do cálculo do teto de gastos em 2022, calculada em R$ 62,2 bilhões, também ficou vinculada e será destinada somente às despesas com a aplicação de programas sociais – neste caso o Auxílio Brasil – e gastos com saúde, Previdência e assistência social. Com as vinculações, o governo conseguiu o apoio das maiores bancadas do Senado. Até o PT, maior partido de oposição ao governo Bolsonaro, orientou de forma favorável.

O Senado alterou a PEC para impor um caráter permanente ao Auxílio Brasil, mas dispensou a necessidade de apontar uma fonte de financiamento para a despesa com o novo benefício social, driblando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Essa exigência só ocorrerá se houver um novo aumento no programa a partir de 2023. Consultores criticaram essa alteração.

Outra mudança feita pelos senadores foi retirar R$ 16 bilhões dos precatórios referentes ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), cujos credores são na maioria os Estados, do teto de gastos. A medida, segundo Bezerra, abre espaço para o pagamento de precatórios alimentícios.

Para o ministro da Economia, Paulo Guedes, a PEC dos Precatórios é a opção “menos ruim” para o Brasil no momento.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, declarou que a solução encontrada pelo governo para bancar o Auxílio Brasil cobrou um preço “muito grande” em termos de credibilidade.

Segundo cálculo da Instituição Fiscal Independente, vinculada ao Senado, a PEC dos Precatórios pode gerar uma “bola de neve” de R$ 850 bilhões em precatórios não pagos até 2026. Para o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, a proposta representa, na prática, o fim do teto de gastos como foi concebido.

Fonte: Estadão

Morre ex-vereador Ney Lopes Júnior aos 47 anos

 

O ex-vereador e diretor do Procon, Ney Lopes Jr. Foto: Elipídio Junior

O ex-vereador e diretor do Procon Natal, Ney Lopes Júnior, morreu nesta terça-feira (30), aos 47 anos, em Natal. Segundo à assessoria de Ney Lopes Jr, o corpo do ex-vereador foi encontrado em sua casa pela sua noiva.

Nascido em 25 de março, o natalense Ney Lopes Jr. é filho do ex-deputado federal, procurador federal e professor de direito constitucional da UFRN Ney Lopes de Souza e da professora Abigail de Andrade Souza.

Ele começou a carreira na política estudantil. Foi o fundador da juventude do DEM (antigo PFL), como Secretário Geral Nacional e Presidente no Rio Grande do Norte, assim como ocorreu entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012. Ney Lopes Jr. foi eleito vereador de Natal pela primeira vez em 2008, também foi Presidente da Comissão de Justiça da Câmara Municipal. Ele assumiu temporariamente como prefeito de Natal em dezembro de 2012 após o afastamento da prefeita Micarla de Sousa e a renúncia ao cargo do vice Paulinho Freire e do presidente da CMN, Edivan Martins.

Como jornalista, apresentou o programa de rádio “Conversando com Ney Lopes Jr.”, por 8 anos, o “Procure seus Direitos”, na TV Tropical, por 6 anos, e o programa “De Olho na Cidade”, na Band Natal. O foco da atividade jornalística sempre foi prestação de serviços à comunidade, informações e esclarecimentos jurídicos.

Ibama abre concurso público com salários de até R$ 8,5 mil; confira vagas no RN

 São cinco vagas no Rio Grande do Norte

g1
30/11/2021 | 09:49

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) abriu concurso público para 568 vagas em cargos de nível médio e superior. Os salários são de R$ 4.063,34 e R$ 8.547,64, respectivamente. São cinco vagas no Rio Grande do Norte. Confira o edital.

Os cargos são os seguintes:

  • Técnico Ambiental (nível médio)
  • Analista Administrativo (nível superior)
  • Analista Ambiental – tema: Licenciamento Ambiental (nível superior)
  • Analista Ambiental – tema: Monitoramento, Regulação, Controle, Fiscalização, Biodiversidade e Auditoria Ambiental (nível superior)
  • Analista Ambiental – tema: Gestão, Proteção e Controle da Qualidade Ambiental (nível superior)

No caso dos cargos de analista ambiental com temas, a escolha de uma área não impede que o candidato possa atuar em outra posteriormente, já que é exigido nível superior em qualquer área.

As vagas de analista são para o Distrito Federal. Já as de técnico são para todas as unidades da Federação.

Para técnico são 432 vagas, e para analista são 136 vagas.

As inscrições devem ser feitas de 1º a 20 de dezembro no site https://www.cebraspe.org.br/concursos/IBAMA_21. As taxas são de R$ 102 para nível superior e de R$ 70 para nível médio.

As provas objetivas e discursivas serão em 30 de janeiro de 2022.

As provas objetivas serão realizados nas capitais dos 26 estados da Federação e no Distrito Federal.

Moro diz que Bolsonaro comemorou quando Lula foi solto

 Presidenciável lamentou que o presidente da República não tenha agido para manter execução de prisões em segunda instância

IG
02/12/2021 | 12:42

A soltura de Lula (PT) em novembro de 2019, após 580 dias de prisão, foi motivo de comemoração por parte do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), segundo revelou o presidenciável Sergio Moro (Podemos) em entrevista à Jovem Pan Paraná nesta quinta-feira (2).

Segundo Moro, Bolsonaro “não fez nada” para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) quando a prisão em segunda instância foi revogada.

“Na verdade, o que a gente sabia é que o Planalto, o presidente comemorou quando o Lula foi solto em 2019 porque ele entendia que aquilo beneficiava ele literalmente. Então, ele não trabalhou para manter a execução em segunda instância”, afirmou o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro.

Moro permaneceu no governo Bolsonaro até abril de 2020, cerca de 5 meses após a revogação da prisão do petista. O ex-juíz da Lava Jato decidiu deixar o Planalto após alegar que Bolsonaro interferiu na Polícia Federal. Após decidir se lançar pré-candidato à presidência, o ex-ministro decidiu intensificar as revelações a respeito de condutas do Planalto.

O portal iG entrou em contato com a assessoria da Presidência, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

Sancionado por Bolsonaro, Vale-Gás não cobre metade do valor do botijão no RN

 Preço médio do gás de cozinha é de R$ 102,60 no país. Benefício prevê cobrir pelo menos 50% desse valor

Redação
02/12/2021 | 16:54

Sancionado no fim de novembro pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o Vale-Gás, programa de subsídio do governo federal para ajudar famílias inscritas no CadÚnico a comprarem gás de cozinha, começa a ser pago neste mês. A proposta é bancar 50% do valor médio nacional de um botijão de 13 kg a cada dois meses. O benefício, no entanto, não será suficiente para cobrir metade do botijão no Rio Grande do Norte.

No estado potiguar, o produto tem valor médio de R$ 109,06. Outros 16 estados também estão com o preço acima da média, que é de R$ 102,60 no país, segundo dados mais recentes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Isso significa que, na prática, cada família ganhará cerca de R$ 51,30 com o vale-gás. A estimativa, porém, é que o GLP suba para R$ 112,48 no ano que vem.

Em Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amapá, Tocantins, Roraima, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Norte, Piauí, Pará, Paraná, Amazonas, Paraíba, Ceará, Minas Gerais e Maranhão, o gás de cozinha está custando acima da média nacional. Em Mato Grosso, o custo é 20% mais alto, chegando a R$ 124 por botijão.

Confira a seguir o preço médio do botijão de gás por estado*:

  • Acre: R$ 117,53;
  • Alagoas: R$ 98,36;
  • Amapá: R$ 115,78;
  • Amazonas: R$ 105,77;
  • Bahia: R$ 95,25;
  • Ceará: R$ 104,4;
  • Distrito Federal: R$ 97,68;
  • Espírito Santo: R$ 98,48;
  • Goiás: R$ 110,53;
  • Maranhão: R$ 103,92;
  • Mato Grosso: R$ 124;
  • Mato Grosso do Sul: R$ 100,03;
  • Minas Gerais: R$ 104,09;
  • Pará: R$ 107,78;
  • Paraíba: R$ 105,28;
  • Paraná: R$ 105,84;
  • Pernambuco: R$ 95,2;
  • Piauí: R$ 108,15;
  • Rio de Janeiro: R$ 93,15;
  • Rio Grande do Norte: R$ 109,06;
  • Rio Grande do Sul: R$ 102,56;
  • Rondônia: R$ 118,56;
  • Roraima: R$ 112,06;
  • Santa Catarina: R$ 110,65;
  • São Paulo: R$ 102,18;
  • Sergipe: R$ 98,26; e
  • Tocantins: R$ 112,26.

*Fonte: ANP. Levantamento realizado entre 21 e 27 de novembro.

Nesta semana, o governo enviou ao Congresso Nacional um pedido para liberar R$ 300 milhões para custear o novo programa , que será chamado oficialmente de “Gás dos brasileiros”. A ideia é que ele atenda, inicialmente, 5 mil famílias durante cinco anos. Mas a expectativa é ampliá-lo para todos os beneficiários do Auxílio Brasil até 2023.

O benefício será custeado com recursos dos royalties na produção de petróleo e gás natural e por dividendos pagos pela Petrobrás à União. O programa também tem como uma das fontes de financiamento a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente sobre combustíveis.

Para receber o vale-gás, é preciso estar inscrito no CadÚnico e ter renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo ou ganhar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) . A prioridade será para mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência e para aquelas responsáveis pelo núcleo familiar.

*Com informações do IG

Presidente negou que o texto seja “calote” do governo e afirmou que a proposta permitirá aumento do Auxílio Brasil O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) em evento no Palácio do Planalto. Ministro articulou com o Congresso aprovação da PEC...

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/governo/ganha-o-brasil-diz-bolsonaro-sobre-aprovacao-da-pec-dos-precatorios/)
© 2021 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.
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Prefeitura de Natal cancela programação do Réveillon  Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

 

Em virtude da necessidade de reforçar os cuidados sanitários diante do quadro atual da pandemia de Covid-19, a Prefeitura de Natal decidiu cancelar a programação do próximo Réveillon. Dessa forma, não serão realizados mais os shows musicais na Redinha, nem as queimas de fogos em Ponta Negra e na Ponte Newton Navarro, como estava previsto inicialmente para a virada de ano.

A medida adotada em Natal é semelhante à aplicada em outras capitais e cidades brasileiras. Atende ainda a recomendações do Comitê Científico Municipal. O propósito é evitar uma nova propagação da Covid-19, em um momento em que novas variantes estão surgindo em todo o mundo e também sendo detectadas no Brasil.

A vacinação em Natal está alcançando resultados muito satisfatórios, levando à redução expressiva dos casos locais e permitindo a abertura gradual e segura das atividades sociais e econômicas. Até agora, quase 90% da população vacinável em Natal (acima de 12 anos) já recebeu ao menos uma dose dos imunizantes contra a Covid-19. Essa proporção passa de 73% no caso das pessoas que já foram totalmente imunizadas, com duas doses ou com dose única.

Mesmo com esses dados positivos da vacinação, a Prefeitura de Natal prefere resguardar a população, tendo em vista que os efeitos das mais recentes variantes ainda não estão completamente avaliados. Por isso, considera prudente cancelar a programação festiva do fim do ano.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

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