terça-feira, 2 de abril de 2024

Nova atualização: Faltam 40cm para Gargalheiras sangrar; Acompanhe em vídeo

 


O açude Gargalheiras, em Acari, na região do Seridó potiguar, chegou aos 89%, na manhã desta terça-feira (2). A última vez que o reservatório registrou uma sangria foi em 2011. Com a última atualização de medições oficiais do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), faltam 60 centímetros para o volume total da reserva hídrica.

O reservatório possui capacidade para acumular cerca de 44 milhões de metros cúbicos. De acordo com o Igarn, o Marechal Dutra (Gargalheiras) chegou aos 39.929.675 m³, representando um percentual de 89,88%.

No final de março deste ano, o Gargalheiras registou cerca de 35% de capacidade. Em janeiro, o nível do açude estava em 1,1% do volume total. No início de abril do ano passado o manancial estava com 1.814.849 m³, equivalentes a 4,07% da sua capacidade total.

Nesta segunda-feira (1º), o nível do reservatório chegou aos 80,37% e faltando 1,14m para sangrar. Às 5 horas da manhã desta terça, foi divulgado pelos medidores que o Gargalheiras, ao receber águas dos rios, aumentou 25 centímetros em 9 horas.

Já por volta das 9h30min, consta uma nova medicação, e agora faltam apenas 40cm para o grande reservatório atingir a lâmina de sangria.

Segundo medição feita às 6h, o manancial está com 89% de sua capacidade, faltando 60 centímetros para transbordar. São 39,6 milhões de metros cúbicos, pouco mais de 6 milhões de metros cúbicos a mais do que o registrado na mesma medição no dia anterior.


Grupo de extermínio de “alta periculosidade” é presa em mega operação da Polícia Civil em Natal

 

2 DE ABRIL DE 2024

Policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deflagraram, nesta segunda-feira (01), a “Operação Hydra”, nas zonas Leste e Norte de Natal. A ação teve como objetivo dar cumprimento a mandados de busca e apreensão e a quatro mandados de prisão contra integrantes de um grupo de extermínio, que é investigado por assassinatos ocorridos na capital e na Grande Natal. 

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos, sendo apreendidos objetos e bens de interesse dos investigados. Foram presos Thiago Max Gomes da Silva, vulgo “Talibã” ou “Thiago Gabiru”, de 36 anos; Lucas Gabriel Costa de Assis, vulgo “DJ. Lucas”, de 23 anos; e Mikallyson Kawan Oliveira Santos, de 21 anos. Um outro suspeito, Mychael Lucas da Silva Santos, de 21 anos, segue foragido. 

Segundo investigações, os suspeitos são considerados de extrema periculosidade e teriam executado com vários disparos de armas de fogo Hudson Rodrigues do Nascimento, fato ocorrido na rua Vereador Sérgio Dieb, no bairro de Lagoa Azul, no loteamento Nordelândia, Zona Norte de Natal.

No último domingo (31), Lucas Gabriel Costa de Assis, investigado pela morte de Arthur Gabriel Rodrigues de Carvalho, de 21 anos, ocorrido no dia 19 de novembro de 2022, na avenida Itapetinga, no bairro Potengi, Zona Norte de Natal, foi preso no âmbito da “Operação Judas”. Thiago Max e Mychael Lucas também são suspeitos de participação no crime. 

As investigações continuam no intuito de identificar mais integrantes e, assim, desarticular a organização criminosa responsável por vários delitos de homicídio de maneira a dar uma resposta efetiva à sociedade potiguar. Os indivíduos presos foram ouvidos e, em seguida, encaminhados ao Sistema Prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça. 

O nome da operação é inspirado na lenda da mitologia grega Hidra de Lerna, que era um monstro que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, hoje o que equivaleria à costa leste da região do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e várias cabeças de serpente. Segundo a lenda, as cabeças da Hidra podiam se regenerar e, quando se cortava uma cabeça, cresciam duas em seu lugar. 

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

VÍDEO – Neto de Lula desafia detratores a provarem que seu avô é ladrão: “Liguem para o trouxa do Moro”

 

2 DE ABRIL DE 2024

Thiago Trindade, neto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, lançou um desafio nesta segunda-feira (1): ele pede para que aqueles que acusam seu avô de ser “ladrão” apresentem alguma prova sobre tal acusação. 

Através de um vídeo divulgado nas redes sociais, Thiago afirma que “não existem provas de um crime que nunca aconteceu”, se referindo à condenação de seu avô no caso do “triplex do Guarujá” que foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Eu queria falar sobre uma das maiores mentiras contadas na história desse país, que são as mentiras contadas sobre o meu avô. Faz pelo menos uns 40 anos que falam que meu avô é o maior ladrão da história do Brasil, mas ninguém, em nenhum momento, apresentou uma única prova que ele tenha roubado um único centavo”, iniciou Thiago. 

O neto de Lula ainda dá uma sugestão de como começar a procurar provas contra seu avô:

“Liga para o trouxa do Moro, o trouxa do Dallagnol, e pergunta onde estão as provas. O Dallagnol até disse com todas as letras: ‘não temos provas cabais, temos apenas convicção’. Se você tem certeza que meu avô é um ladrão, denuncie para Justiça e prove (…) Quem apresentar as provas contra meu avô vai virar herói nacional da extrema direita, e ganhar muito dinheiro do dia para a noite”.

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