sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Aras alerta que prisão de Jefferson é censura prévia, e inconstitucional

 

PGR afirma que se manifestou nos autos contra ordem do ministro Moraes


Procurador-geral da República Augusto Aras. Foto: Antonio Augusto/SecomPGR
 

Através de nota pública divulgada na tarde desta sexta-feira (13), o procurador-geral da República, Augusto Aras, esclareceu que, ao contrário de afirmações divulgadas em reportagens, a Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestou-se tempestivamente, alertando que representaria uma censura prévia à liberdade de expressão, vedada pela Constituição Federal, a prisão preventiva do ex-deputado federal Roberto Jefferson, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O presidente nacional do PTB foi preso na manhã desta sexta, acusado de atacar instituições democráticas, no inquérito contra milícias digitais. E Aras ressaltou, em sua nota de esclarecimento, que a “PGR não contribuirá para ampliar o clima de polarização que, atualmente, atinge o país, independentemente de onde partam e de quem gere os fatos ou narrativas que alimentam os conflitos”.

Além de prender seu crítico contumaz, que tem usado ataques e xingamentos contra sua atuação e de ministros do STF, Alexandre de Moraes determinou bloqueio de conteúdos postados por Jefferson em rede sociais e a apreensão de armas e acesso a mídias de armazenamento de dados.

Veja os esclarecimentos de Aras sobre o caso, divulgados pela Secretaria de Comunicação Social da PGR:

– Ao contrário do que apontam essas matérias, houve, sim manifestação da PGR, no tempo oportuno, como ocorre em todos os procedimentos submetidos à unidade.

-Em respeito ao sigilo legal, não serão disponibilizados detalhes do parecer, que foi contrário à medida cautelar, a qual atinge pessoa sem prerrogativa de foro junto aos tribunais superiores. O entendimento da PGR é que a prisão representaria uma censura prévia à liberdade de expressão, o que é vedado pela Constituição Federal.

-A PGR não contribuirá para ampliar o clima de polarização que, atualmente, atinge o país, independentemente de onde partam e de quem gere os fatos ou narrativas que alimentam os conflitos.

– O trabalho do PGR e de todos os Subprocuradores-Gerais da República (SPGRs) que atuem a partir de delegação estabelecida na Lei Complementar 75/1993 – seguirá nos termos da Constituição Federal, das leis e da jurisprudência consolidada no STF, todos garantidos pela independência funcional.

-As diretrizes acima mencionadas serão observadas na análise dos procedimentos referentes a posicionamento do presidente da República sobre o funcionamento das urnas eletrônicas: haverá manifestação no tempo oportuno, no foro próprio e conforme a lei aplicável às eventuais condutas ilícitas sob apreciação do Ministério Público. fonte, diariodopoder.com.br

 

 

Reforma política: Câmara rejeita distritão, mas aprova retorno das coligações proporcionais

 

Via O GLOBO

Após mudança de última hora, em sessão conturbada, a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, o texto-base da reforma política com o retorno das coligações proporcionais. No sentido contrário do objetivo da reforma de 2017, a volta das coligações favorece a proliferação dos partidos.

Em sessão tensa, com duas reviravoltas, líderes de partidos decidiram excluir o distritão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC). O acordo envolveu ampla correlação de forças e promessa de apreciação também no Senado. O texto principal foi aprovado por 339 votos a favor e 123 contra. Deputados terminam de analisar destaques ao texto amanhã, e em seguida devem votar o segundo turno.

No distritão, seriam eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada estado, sem levar em conta o peso de cada legenda. Com as coligações proporcionais, duas ou mais siglas podem somar seus votos para atingir o quociente eleitoral. O voto dado a um candidato é primeiro considerado para o partido ao qual ele é filiado. O total de votos de um partido é que define quantas cadeiras ele terá. Definidas as cadeiras, os candidatos mais votados do partido são chamados a ocupá-las. As coligações proporcionais haviam sido abolidas na minirreforma eleitoral de 2017.

A sessão da noite desta quarta-feira começou com uma surpresa quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pautou o assunto que estava previsto para análise só na quinta-feira.

No início da deliberação, apoiadores do distritão achavam que teriam maioria para aprovar o modelo de votação. A partir do momento em que o apoio foi minguando, sem a certeza de que havia o quorum mínimo, ou seja, 308 votos para aprová-lo, a relatora, Renata Abreu (PODE-SP), fez um aceno aos contrários e se reuniu com líderes de oposição e do Centrão para encontrar um meio-termo.

— Somos contrários ao distritão, é a derrota ao distritão.  Mas as coligações são o mal menor — disse o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), após reunião de 30 minutos enquanto a sessão se desenrolava.

A partir do acordo, outras legendas defenderam a volta das coligações, para vigorar em 2022. Foi o acordo que envolveu a grande maioria dos partidos com representação na Câmara, que incluiu do DEM ao PT. Já PSD e Cidadania ficaram de fora do acordo, pois rejeitaram qualquer um dos modelos.

Levado a toque de caixa, o texto foi negociado no varejo pela relatora. Antes de o distritão ser descartado, levantamento feito pelo GLOBO junto às lideranças e dirigentes de partidos apontava que só cinco siglas, que somam 122 parlamentares, decidiram orientar a favor do novo sistema de votação para o Legislativo.

Em compensação, nove legendas não haviam definido posição ou iriam liberar os seus filiados para votarem como bem entenderem, um total de 220 deputados. Já 170 se posicionariam de forma contrária.

Henrique Alves atende convite do Padre Charles e esteve em Mossoró para as homenagens ao grande Padre Sátiro

 

O ex deputado federal e presidente da Câmara dos deputados fez no seu Twitter os seguintes registros.

Convite generoso de Padre Charles a uma homenagem que se fará para o grande Padre Sátiro. Não poderia faltar.Rever Mossoro e amigos!Mãos dadasValeu!

 



Também, e muito,agradecer tanto carinho dos amigos e amigas q pude reencontrar ontem,em Mossoró! Haja emoção, e saudades aliviadas Coração verdeValeu!Muito obrigado,Mossoró!E a luta continua!Tarde/noite q me emocionaram muito,com as Senadoras Rose e Edith,amigo Soutinho,e a sempre Izabel.Tantos!

Na linda solenidade em Mossoró,discursos ressaltando o pioneirismo e a solidariedade,marcas mossoroenses q o Brasil aplaude!Governadora Fátima e todos corretamente deram o tom de abraçar Mossoró,sob a emoção abençoada do querido Padre Sátiro! Viva Mossoró e sua história!Mãos dadas Símbolo de aplausosValeu!

Tarde/noite abençoada em Mossoró!Inauguração do Centro de Prática Múltiplas na Faculdade Católica de Mossoró. Sob inspiração e dedicação de Padre Sátiro,e direção dos Padres Charles e Flávio,os mais pobres e vulneráveis terão a assistência,saúde e paz em suas vidasMãos dadasSímbolo de aplausosValeu!

 

Na querida cidade de Angicos.Missa às 9 hs pelo centenário do meu pai!Onde tudo começou…nasceu a Esperança que reluziu por todo RN.Prefeito amigo Pinheiro a quem já agradeço a iniciativa e o gesto.Dia de saudade,emoção muita, lembranças.AA estará feliz…em DeusMãos dadasCoração verde

 

Governo do RN paga servidores que recebem até R$ 4 mil no sábado (14)

 Também recebem no sábado todos os trabalhadores da Segurança Pública independente do salário.

O Governo do Rio Grande do Norte paga neste sábado (14) os salários dos servidores que recebem até R$ 4 mil (valor bruto) e toda a categoria da Segurança Pública, independente do salário.

Além disso, os servidores que recebem acima de R$ 4 mil (valor bruto)l terão 30% do valor adiantado neste sábado (14) e receberão os 70% restantes no dia 31 de agosto.

Os trabalhadores lotados em pastas com recursos próprios recebem o salário integral também no fim do mês, totalizando uma folha de R$ 498,5 milhões, de acordo com o governo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

DEPOIMENTO DE RICARDO BARROS, LÍDER DO GOVERNO BOLSONARO NA CÂMARA, GERA BATE-BOCA NA CPI

 

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) à CPI da Covid provocou bate-boca entre senadores nesta quinta-feira (12). Os parlamentares entraram em divergência sobre qual teria sido a reação do presidente da República Jair Bolsonaro ao ser informado sobre as possíveis irregularidades na contratação da vacina indiana Covaxin.

O nome de Ricardo Barros entrou no escopo da CPI porque, segundo o deputado Luis Miranda (DEM-DF), Bolsonaro teria citado Ricardo Barros ao ouvir denúncias de irregularidades na negociação do Ministério da Saúde para comprar doses da vacina Covaxin.

Logo no início de seu depoimento, Barros sustentou a versão de que Bolsonaro apenas questionou se seu líder na Câmara teria envolvimento nas supostas denúncias. O deputado apresentou um vídeo em que Luis Miranda, durante entrevista, afirmou que a reação de Bolsonaro foi dizer: “Sabe dizer se o deputado estava envolvido com isso?”.

Barros ainda agradeceu Luis Miranda. “Ele deu entrevista, foi à Polícia Federal e em todas as falas ele diz o presidente perguntou se o Ricardo Barros estava envolvido na Covaxin, nunca afirmou”, disse.

Na sequência, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), apresentou um vídeo do depoimento de Luis Miranda à comissão. Na ocasião, o deputado apresentou uma versão mais assertiva de Bolsonaro. “A senhora sabe que é o Ricardo Barros que o presidente falou”, disse.

O líder do governo argumentou que essa reação de Bolsonaro foi motivada pelo fato de Miranda ter levado uma reportagem ao presidente em que citava o envolvimento de Ricardo Barros em irregularidades da empresa Global, e não se referia ao caso da Covaxin.

Houve divergência dos senadores sobre as declarações de Barros. Fora do microfone, parlamentares disseram que o líder do governo estava “nervoso”, e Barros passou a criticar a condução dos trabalhos da CPI.

“Seus comentários sobre a CPI o senhor fale daquela porta para fora. Aqui não. […] Respeite a CPI. Não criamos versão, são fatos. Deputado Luis Miranda disse claramente que a pessoa que se referia era vossa excelência. Eu não estou interessado na opinião de depoente sobre a CPI”, afirmou Omar Aziz (PSD-AM), presidente da comissão.

Filho do presidente da República, o senador Flavio Bolsonaro (Patriota-RJ) saiu em defesa de Barros. “Respeito é via de mão dupla. Ele começou por três minutos e já está sendo desrespeitado”, afirmou.

Em meio à confusão, Aziz chegou a suspender brevemente a sessão e solicitou que a área técnica na CPI apresentasse o vídeo de Miranda durante seu depoimento à CPI.

O trabalho foi retomado com a gravação do deputado. Nela, Miranda afirma que o presidente citou Ricardo Barros – e não perguntou sobre seu envolvimento, como argumenta o líder do governo – ao ser informado sobre irregularidades na compra da Covaxin.

G1

SBT DESMENTE INTERNAÇÃO DE SILVIO SANTOS E DIZ QUE ELE ESTÁ BEM E EM CASA

 

Foto: Reprodução/SBT

O SBT desmentiu a informação de que Silvio Santos teria ido ao hospital Albert Einstein — na Zona Sul de São Paulo — para fazer exames após testar positivo para a covid-19.

Ao UOL, a emissora paulista afirmou que seu dono “está bem” e em casa com sua esposa, a autora de novelas Íris Abravanel.

“Silvio Santos está bem, na casa dele, ao lado da Dona ìris”, informou o SBT.

Durante a edição de hoje do Brasil Urgente, Datena revelou ter a informação de que o dono do SBT estaria fazendo exames no Hospital Albert Einstein — no bairro do Morumbi, em São Paulo.

”Eu conversei com pessoas próximas à família do Silvio. Alguns me disseram que ele realmente está com covid. [ …] Isso é informação que parte de dentro do SBT, de que o Silvio estaria com covid-19 e poderia fazer exames no Einstein a qualquer momento no Einstein”, disse o apresentador.

Procurado pelo UOL, o hospital Albert Einstein afirmou não ter informações a respeito dos exames que Datena alegou que Silvio faria.

UOL

Foto: Reprodução O Ministério Público do RN apresentou denúncia contra o ex-prefeito do município de Campo Grande, Francisco das Chagas Eufrágio Vieira de Melo, por supostas irregularidades no uso de verbas públicas referentes ao FUNDEB entre os anos de 2013 a 2016. De acordo com a denúncia, a Prefeitura de Campo Grande não disponibilizou qualquer processo de despesa pública realizada com recursos do FUNDEB para a contratação de pessoa física ou jurídica para prestação de serviço ou compra de material pelo poder Executivo, o que dá indícios de possíveis danos ao erário público. A investigação dá conta que entre os anos de 2013 – 2016, o município utilizou indevidamente recursos oriundos do FUNDEB nos valores de R$ 4.831.186,26 (quatro milhões, oitocentos e trinta e um mil, cento e oitenta e seis reais e vinte seis centavos). No escopo do processo, através de laudo pericial os valores foram discriminados da seguinte maneira: R$ 3.992.698,15 (três milhões, novecentos e noventa e dois mil, seiscentos e noventa e oito reais e quinze centavos) sem descrição de como foi utilizado e nem a documentação comprobatória dos gastos; R$ 838.488,11 (oitocentos e trinta e oito mil, quatrocentos e oitenta e oito reais e onze centavos) com descrição dos dispêndios, mas sem a comprovação quanto a sua aplicação. Do mesmo modo, o Laudo Pericial ainda apresenta que os valores informados pela prefeitura no sistema de informações sobre orçamento público em educação (SIOPE) não condizem com os números demonstrados nos relatórios acostados pelo executivo municipal, as despesas com remuneração dos profissionais do magistério como também com as demais despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino. Dessa forma foi constatado por hora que mesmo com as despesas com o magistério, respeitando o percentual exigido por lei, os valores do dispêndio com pessoal (informações evidenciadas no SIOPE) divergem do importe que consta nos documentos comprobatórios (folhas de pagamento), juntadas aos autos da denúncia. A Perícia indicou ainda que não foi possível averiguar se os processos de despesas realizadas com os recursos do FUNDEB estavam de acordo com a Lei n° 8.666/93, tendo em vista que a Prefeitura não disponibilizou cópias desses documentos. Se comprovada a prática de ato de improbidade administrativa pelos réus nesse processo, será imposta a todos os envolvidos as penalidades de suspensão dos direitos políticos, multa civil, perda do cargo público, proibição de contratar com ente público e ressarcimento ao erário em face dos valores não aplicados e desviados do referido fundo. Além do mencionado gestor municipal, outros agentes públicos também são citados na realização dos atos ilícitos durante o período descrito no início da matéria, sendo eles: Antonia Neta Pereira de Brito, ex-presidente do Conselho Municipal do FUNDEB; Israel Santiago de Paula Gadelha, ex-tesoureiro da Secretaria Municipal de Finanças, Tributação e Planejamento; Luiz Gonzaga de Azevêdo Júnior, ex- contador do Município; Ricardo Alexandre Azevedo de Pereira Holanda, ex–secretário de Tributação, Finanças e Planejamento; Maria do Socorro Paula Freire, ex-chefe do Controle Interno. Inormações do Blog Jair Sampaio

 

Foto: Alan Santos/PR

O ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes acolheu a segunda notícia-crime apresentada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Bolsonaro responde agora também pela divulgação, nas redes sociais, de um inquérito sigiloso do tribunal eleitoral, que apura invasão nos sistemas da Corte.

A informação é da âncora da CNN Daniela Lima

A decisão atende a um pedido feito pelo TSE na segunda-feira (9). A notícia-crime endereçada a Moraes foi assinada por todos os ministros do TSE.

Também passam a ser investigados, sobre o vazamento, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa.

Alexandre de Moraes também determinou o afastamento do delegado Victor Feitosa, com requisição ao Diretor-Geral da Polícia Federal de instauração de procedimento disciplinar para apurar os fatos, o que incorreria na falta profissional classificada como “divulgação de segredo”.

A decisão exige substituição do delegado e determina que ele e Filipe Barros sejam ouvidos no prazo máximo de 10 dias.

CNN Brasil

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