sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

MDB e PSDB começam a traçar planos depois que foram preteridos pelo palanque do PT e de Carlos Eduardo FONTE: thaisagalvao.com.br

 Revoltados com a escanteada que levaram do PT, prefeitos do MDB e PSDB começam a discutir estratégias junto à oposição.

E a desenhar vários formatos para serem discutidos com os atores.

Garibaldi para o Senado seria uma opção.

Garibaldi para vice numa chapa possivelmente encabeçada pelo presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira, lembrando que Ezequiel ainda não definiu seu futuro político.

Ezequiel para Governo, com Garibaldi vice e Walter assumindo o espaço de Ezequiel para disputar mandato de deputado estadual e buscar à presidência da Assembleia.

Ou ainda Garibaldi para o Senado com Ezequiel de suplente, formando um gabinete “com dois senadores”, alicerçando a candidatura de Ezequiel a governador quatro anos depois.

A reviravolta é o efeito da paixão do PT pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves.

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Apoio a Walter Alves para presidência da Assembleia não garante que promessa será cumprida FONTE: thaisagalvao.com.br

 O chefe da Casa Civil do Governo, Raimundo Alves, apesar de externar o interesse dele e da governadora Fátima Bezerra pela aliança com o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves, tem dito que as coisas não estão definidas, a chapa não está fechada e as conversas com o MDB não foram encerradas.

A promessa do porta-voz político de Fátima é apoiar o deputado Walter Alves para presidente da Assembleia Legislativa.

Mas…uma promessa que antes de tudo exige do presidente do MDB uma indisposição com o MDB.

Para ser presidente da Assembleia, Walter teria que sair da sua zona de conforto, que são as bases para federal, e ir brigar quase no tapa com deputados estaduais para ocupar nominata e disputar votos com quem já está há tempos na sua zona de conforto.

E mesmo se eleito, ainda vai depender de quem vai entrar na Assembleia, já que a eleição da mesa diretora da Casa pode até ter o apoio de governos, mas depende de 24 votos.

E na Assembleia, pode-se dizer, avaliando o quadro atual, que se sabe até quem vai sair…

Mas difícil será apostar em quem vai entrar.

Oferecer à presidência da Assembleia é vender fiado e não ter como pagar.

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Fátima segue sem adversários e disputa pelo Senado tende a embaralhar o jogo FONTE: thaisagalvao.com.br

 A governadora Fátima Bezerra segue sem adversários.

A pré-candidatura do empresário Haroldo Azevedo pelo PP, como anunciado, parece não ter chamado atenção da direita.

Nem mesmo o presidente do PP, deputado Beto Rosado, repercutiu em suas redes sociais a manchete impressa apontando Haroldo como postulante ao governo.

Fátima segue sozinha em busca da reeleição.

Já a disputa pelo Senado tende a embaralhar o jogo.

Tanto pela direita como pela esquerda o congestionamento segue pelo menos até 1º de abril, com os nomes de Rogério Marinho, Fábio Faria, Jean Paul Prates, Carlos Eduardo Alves, Garibaldi Filho, Ezequiel Ferreira…

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Fátima pode indicar Raimundo Alves para suplente de Carlos Eduardo Alves FONTE: thaisagalvao.com.br

 O chefe da Casa Civil Raimundo Alves reagiu à pergunta do Blog, sobre a cogitação de seu nome como suplente do senadorável Carlos Eduardo Alves:

“Não sou candidato a nada”.

Tese de leitor atento do Blog: “mas não tem candidatura para suplente, basta que alguém indique e esse alguém pode ser Fátima”.

Pronto.

O nome de Raimundo surgiu depois que se cogitou a suplência para o ex-deputado Wober Júnior, do Cidadania.

E já que o PT ficaria sem senador no RN, o suplente jamais seria do Cidadania.

Seria do PT.

E o nome do PT seria Raimundo.

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Entrevista: Prefeito de Mossoró Allyson Bezerra pode chegar às eleições sem apoiar nome para o Governo FONTE: thaisagalvao.com.br

 O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, pode chegar às eleições de outubro sem apoiar ninguém para o Governo do Estado.

Apesar de ter como auxiliar Brenno Queiroga, que dá como certa sua pré-candidatura ao Governo, nada está decidido, segundo o prefeito, que ele será candidato.
Sem a definição dentro do próprio partido e com o PT da governadora Fátima Bezerra tendo a deputada Isolda Dantas em Mossoró como impedimento a uma aproximação, o prefeito do segundo maior colégio eleitoral pode seguir a campanha apostando em nomes para o legislativo, e deixando o executivo à livre escolha do eleitorado que lhe acompanha.
Na entrevista que fiz com Allyson, ele falou de política e de gestão, do município que em um ano de gestão deu uma repaginada e saiu do analógico para o digital, como ditam as regras da modernidade.
Assistam em duas etapas a conversa com o prefeito de Mossoró no grande salão de arte e criação da agência Art@C, em Natal.

GESTÃO

POLÍTICA

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

VÍDEO MOSTRA PESSOAS TENTANDO SE SALVAR EM ÔNIBUS ARRASTADOS NO TEMPORAL EM PETRÓPOLIS

 

Fotos: Reprodução

Passageiros buscam se salvar após dois ônibus serem arrastados pela força da água em meio a inundação, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. O vídeo mostra o momento dramático em que passageiros tentaram sair de dois ônibus durante a inundação no temporal de terça-feira (15), que já matou mais de 100 pessoas em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.

Dois ônibus do sistema de transporte da cidade foram arrastados pela força da água no temporal. Não há informações de quantas pessoas estavam nos ônibus, de acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Petrópolis.

Os ônibus foram arrastados e levados para dentro de um rio, segundo o Setranspetro. Quando a água baixou, e as equipes de resgate chegaram ao local, mas já não havia ninguém nos veículos.

Um morador de Petrópolis busca o corpo do irmão, que tem deficiência física e que, segundo ele, morreu dentro de um ônibus arrastado pela chuva na Rua Coronel Veiga.

FÁTIMA QUER CARLOS EDUARDO PARA O SENADO, DIZ CHEFE DA CASA CIVIL; “NÃO É MOMENTO DE CHAPA PURO-SANGUE”

 

Chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves e Fátima Bezerra – Foto: Reprodução

O secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, afirmou que a governadora Fátima Bezerra quer o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) candidato ao Senado na composição na qual ela vai concorrer à reeleição. Raimundo Alves  disse que o objetivo da governadora é o ex-prefeito ser confirmado na candidatura a senador na coligação que deverá ter o PT e o PDT na chapa majoritária.

“O meu objetivo e o da governadora é trazer Carlos Eduardo para ser candidato ao Senado, sim”, disse Raimundo Alves, ontem, durante entrevista à rádio 96 FM. Ele acrescentou que prosseguem as conversas com o MDB para que o partido esteja nesta aliança.

Raimundo afirmou que apesar do objetivo de contar com o ex-prefeito de Natal na chapa como senador, a decisão cabe às instâncias partidárias. “Essa é uma decisão que vai passar, ainda, pelo conjunto dos partidos”, destacou.

Ele disse, por exemplo, que já vinha conversando com o presidente estadual do PDT antes mesmo do encontro que Carlos Eduardo teve com o vice-governador Antenor Roberto (PC do B) a respeito de uma eventual candidatura dele a senador da República, de maneira que no dia 6, o próprio ex-prefeito informava a Tribuna do Norte, que “era possível uma aliança com a governadora Fátima Bezerra”.

“Conversas já admiti diversas vezes com o PDT e MDB, que na verdade quem iniciou foi o ex-presidente Lula quando aqui esteve”, comentou.

Raimundo Alves justificou que o diálogo com Carlos Eduardo, em primeiro lugar,  são por afinidades partidárias, porque o PDT “historicamente tem feito alianças com  o PT e em virtude da  identidade ideológica”, embora nesta pré-campanha os pedetistas tenha um nome para a Presidência, o ex-governador Ciro Gomes, que tem feito críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que pretende concorrer ao Palácio do Planalto.

O auxiliar da governadora também citou o líder revolucionário russo Lenin para justificar o pragmatismo de uma aliança com o PDT, mesmo que se abra mão de uma candidatura de reeleição do senador Jean Paul Prates (PT): “O pragmatismo não pode ser condenado, o Lenin no livro que escreveu que ‘A doença infantil do esquerdismo’, fala que as táticas eleitorais para se alcançar os objetivos, elas são justificáveis, elas devem ser aplicadas”.

Segundo Alves, essa aliança com o PDT “é pra isso”, tem esse pragmatismo, porque se precisa vencer essa eleição. “A  gente faz política para mudar a vida das pessoas e para mudar a vida das pessoas, a gente precisa ganhar a eleição”, argumentou.

Para ele, “não é nada de esdrúxulo fazer uma aliança com o PDT, porque ela guarda uma identidade ideológica e que tem um objetivo claro – vencer as eleições, ajudar na governabilidade de um segundo governo Fátima Bezerra e guarda identidade nacional”.

O fato de Carlos Eduardo ser filiado a um partido que pode ter um candidato a presidente  – Ciro Gomes – numa disputa com o ex-presidente Lula, na opinião do  chefe do Gabinete Civil não atrapalharia o discurso ou traz constrangimento ao palanque eleitoral da situação.

“Não gosto de falar dessas coisas, que pode parecer eu estar menosprezando uma candidatura, por exemplo, de Ciro

Gomes, que não é uma coisa qualquer, mas numa eleição majoritária se faz, principalmente, para primeiro e segundo turno, e essa pergunta para quem Carlos Eduardo vai pedir voto, tem de ser feita a ele, evidentemente”, disse Alves.

No entanto, o chefe do Gabinete Civil disse que vai pedir voto para Lula, assim como Fátima Bezerra. “E sei que Lula vindo aqui, Carlos Eduardo estando candidato a senador, Lula vai pedir voto para Carlos Eduardo também”.

A respeito de uma possível pré-candidatura do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), a senador, o secretário disse que o parlamentar decidiu apoiar a pré-candidatura do ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Econômico), “uma vez que ele apoia outro pré-candidato, não é pré-candidato a senador”.

Ele admitiu que vinha conversando com Ezequiel Ferreira a respeito de chapas majoritárias, mas adiantou que “não inicia conversas fechando chapa, começa fazendo especulações e as vantagens”.

Com relação a Jean Paul, ele disse que o senador “era o candidato dos sonhos de todo petista, mas em um cenário em que fosse possível fazer uma discussão sozinho”, por isso não é o momento de fazer uma chapa puro-sangue.

Tribuna do Norte

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