domingo, 12 de setembro de 2021

LÍDERES DE CAMINHONEIROS VÃO SE REUNIR DIA 18 EM BRASÍLIA

 

Foto: Cristiano Mariz / Agência O Globo

Líderes e entidades de caminhoneiros vão se reunir em Brasília no próximo sábado (18) para discutir pautas da categoria. A ideia é analisar o cenário e novas manifestações não estão descartadas.

A informação foi relatada por caminhoneiros ao R7 Planalto. Neste sábado (11), líderes do setor e profissionais autônomos se reuniram em Recife (PE), onde discutiram pautas relacionadas aos caminhoneiros.

Na reunião, trataram sobre piso mínimo de frete, aposentadoria especial da categoria, pedágio, contratação direta de caminhoneiros e o fim do PPI do petróleo.

Agora, vão se reunir em Brasília. Na capital federal, debaterão novamente as pautas da categoria e analisarão o cenário. Futuras manifestações não estão descartadas, informaram líderes de caminhoneiros.

R7

NO 11 DE SETEMBRO, AFEGÃOS CULPAM SAÍDA DOS EUA POR SEUS PROBLEMAS

 

Foto: @Reuters

Cansados da guerra, moradores de Cabul manifestaram raiva e sentimentos de traição pelos Estados Unidos (EUA) no sábado(11), que marca o 20º aniversário dos ataques de 11 de setembro, que levaram à invasão do Afeganistão pelos norte-americanos e à derrubada do governo Talibã.

Após ocupação de duas décadas, as forças dos EUA retiraram-se abruptamente do Afeganistão no mês passado, provocando o colapso do governo, apoiado pelo ocidente, e o retorno dramático do Talibã ao poder.

“Os infortúnios que vivemos atualmente são por causa da América”, disse Abdul Waris, um morador de Cabul, enquanto as bandeiras brancas do Talibã estampadas com linhas do Alcorão eram penduradas em postes próximos.

Alguns dos jovens que falaram à Reuters reclamaram que as forças dos EUA não tentaram ajudar o povo afegão.

“Depois dos eventos de 11 de setembro, os norte-americanos estiveram em nosso país por 20 anos para seu próprio benefício”, disse Jalil Ahmad.

“Eles aproveitaram os benefícios que tinham em mente por 20 anos, enquanto nós não obtivemos nenhum benefício deles. Deixaram o país em um estado de confusão.”

Membros do Talibã com armas penduradas nos ombros eram visíveis em toda a capital, mas o clima estava calmo e tranquilo após as mudanças dramáticas das últimas semanas.

“Agora há segurança e a segurança é boa. Que Deus dê ao Talibã mais força para manter essa [calma] para sempre”, disse o morador Gul Agha Laghmni.

Agência Brasil

“ESSE SALAME É DO GOVERNADOR“, DIZ BOLSONARO SOBRE EDUARDO LEITE, EM FEIRA NO RIO GRANDE DO SUL

Foto: Reprodução/Twitter

  Em visita à feira agropecuária Expointer, na cidade de Esteio, no Rio Grande do Sul, neste sábado (11), o presidente Jair Bolsonaro, apontou para um salame e disse que seria “do governador” do Estado, Eduardo Leite (PSDB).

Os expositores da feira apresentaram peças de salame ao chefe do Executivo e à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que mostrou ao presidente um dos pedaços que recebeu, quando Bolsonaro apontou e disse: “Esse salame é do governador aqui do Rio Grande do Sul”.

Em seguida, Bolsonaro abaixou e encostou a cabeça em Tereza Cristina.

No Twitter, Eduardo Leite compartilhou a imagem e reagiu à piada de Bolsonaro: “A esse cidadão que queriam que eu desse ‘boas vindas’ na Expointer?”.

Na 6ª feira (10.set.2021), ex-deputado e atual presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, foi condenado a pagar indenização de R$ 300.ooo por ofensas homofóbicas em ação movida pelo governador gaúcho.

Em julho, Eduardo Leite assumiu sua homossexualidade durante entrevista concedida ao apresentador Pedro Bial. Ele é o único homem assumidamente gay a comandar um Estado brasileiro atualmente.

Nesse Brasil, com pouca integridade nesse momento, a gente precisa debater o que se é, para que se fique claro e não se tenha nada a esconder. Eu sou gay, eu sou gay. E sou um governador gay, não sou um gay governador, tanto quanto Obama, nos Estados Unidos, não foi um negro presidente, foi um presidente negro, e tenho orgulho disso”, afirmou, em trecho de divulgação do programa.

Poder 360/MSN

sábado, 11 de setembro de 2021

Prefeito de Caicó inaugura 1ª Feira do Gado no Parque de Exposições, numa parceria com o governo do RN

 


O prefeito de Caicó (RN), Dr. Tadeu, deu o pontapé inicial na nova Feira do Gado, realizada no Parque de Exposições Monsenhor Walfredo Gurgel, na zona leste da cidade. Com isso, a feira foi retirada das ruas do centro, onde ocorreu por décadas, prejudicando comerciantes e moradores do setor.

No primeiro dia da feira no novo local, mais de 24 currais foram movimentados com animais para serem negociados. Para o prefeito, isso é começar com o pé direito. “A geração de negócios será boa o suficiente para os criadores de Caicó e da região. Vamos movimentar essa feira e torná-la ainda maior. Eu estou muito feliz e por poder viabilizar esse projeto que era sonhado desde 2013. Passaram as gestões e não fizeram o projeto acontecer e nós fizemos”, disse.

Em sua fala, na solenidade de abertura, o prefeito destacou ainda a parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Agricultura, na pessoa de Guilherme Saldanha, titular da pasta, que esteve no evento. “Foram muitas as reuniões, vencemos toda a parte burocrática e agora estamos concretizando. O governo da professora Fátima Bezerra cedeu a administração do parque para a Prefeitura e com isso foi possível agir e preparar tudo para trazer a feira para esse espaço”, afirmou o prefeito.

O prefeito fez questão de dizer que a luta para viabilizar a Feira do Gado, no novo espaço, foi coletiva. Ele agradeceu a sua equipe na prefeitura, do apoio do poder legislativo e do próprio Guilherme Saldanha, que abraçou a ideia.

O secretário estadual de agricultura, Guilherme Saldanha, disse que “foi uma alegria encontrar no prefeito Dr. Tadeu, o parceiro para viabilizar o projeto. Era inadmissível que uma feira, que já acontecia há décadas, prejudicando as pessoas, continuasse como era. O parque tem uma estrutura fantástica e precisava ser aproveitado. Essa feira não será só de Caicó. Será da região”, destacou o secretário.


 

Após duas explosões em seus postos de combustíveis, rede tem caminhão envolvido em acidente nesse sábado no RN; veja vídeo

 


Um caminhão carregado com combustível (produto inflamável) se envolve em acidente na Estrada do Óleo, sentido Guamaré-RN. O local é conhecido por motoristas que trafegam naquela região como “estrada da morte”.

O veículo envolvido nesse acidente, que o blog Jair Sampaio teve acesso às imagens com exclusividade, pertence à empresa Domingos, rede de postos que teve dois empreendimentos explodidos por bandidos em oito dias.

O motorista do caminhão, conhecido como Gilmar, foi socorrido e passa bem, e segundo os seus companheiros de estrada, ele não corre risco de morte. “Ainda vai morrer muitos motoristas aqui”, reclama um trabalhador.

 

O local, segundo informações apuradas por este canal, já teve inúmeros registros de acidente do tipo, e é uma área de muito tráfego de caminhões de transporte de cargas perigosas (produto inflamável), mas sem fiscalização.

Maré baixa, infelizmente, para a Rede Domingos.

VÍDEO https://youtube.com/shorts/7nvKTzyeMeE?feature=share

 

Governador do Rio é o primeiro a aceitar negociar redução do ICMS dos combustíveis e diminuir preço

 


O Estado do Rio de Janeiro é o primeiro a aceitar negociar uma redução da alíquota de ICMS para ajudar na diminuição do preço dos combustíveis, mas quer que outros setores que influenciam na formação do valor na bomba também deem a sua contribuição, disse o governador Cláudio Castro (PL).

O Rio tem o maior ICMS do país, de cerca de 34%, e no Estado a gasolina já é vendida a 7 reais o litro em alguns postos.

“Todo mundo que abastece vê que está caro. Vamos reduzir imposto? Vamos reduzir, mas desde que seja proporcionalmente igual para todo mundo. Eu tiro dois, três por cento, as prefeituras também, o governo federal também. O que quero é garantir que vai chegar na ponta para consumidor”, disse Castro a jornalistas, durante evento no Rio.

Ele lembrou ainda que o tributo é importante para as contas do Estado.

“O ICMS é 15 por cento da minha arrecadação. Não posso abrir mão de tudo, temos que conversar. Não dá para dizer que só os Estados têm que reduzir, tem que tirar imposto local, federal. Vamos ter que negociar”, adicionou ele.

Na sexta-feira passada, a Petrobras iniciou uma campanha de esclarecimento sobre a composição dos preços finais nas bombas e apontou o ICMS como um dos principais responsáveis pelo valor final, em linha com discurso do presidente Jair Bolsonaro.

Mais cedo, em uma cerimônia com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o presidente da Petrobras, Joaquim Silva Luna, Castro foi ainda mais contundente.

“Não é hora de dizer que a culpa é da Petrobras, do governo, de um ou outro. A gente tem que sentar junto e ver como cada um abre mão um pouco e ver como diminui o preço, porque quem tem que ganhar é a população, sociedade e cadeia produtiva”, afirmou.

“Ninguém tem que fazer narrativa por imprensa para jogar culpa de um para o outro, a culpa é de todos nós. Não são só os 34 por cento que vão fazer o preço chegar a 7 reais, mas também não é só o preço que sai da Petrobras. Temos que fazer uma reanálise para que a gente chegue a uma fórmula mais justa”.

(Por Rodrigo Viga Gaier)

 

Sem resposta do Inep após decisão do STF, alunos não sabem se farão Enem

 


Uma semana após o STF (Supremo Tribunal Federal) decidir pela reabertura do pedido de isenção do Enem, o MEC (Ministério da Educação) e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) não se pronunciaram a respeito, muito menos deram uma previsão para a reabertura das inscrições do exame.

No sábado, o UOL noticiou que a reabertura das inscrições, segundo técnicos do Inep, poderia provocar o adiamento da prova. A falta de posicionamento dos órgãos responsáveis tem trazido incertezas para quem já se inscreveu no exame e para quem aguarda uma nova chance.

A assistente administrativo Luciana Lima, de 43 anos, e sua mãe, Lúcia Lima, 64 anos, temem ficar de fora da edição 2021. “Espero que o MEC considere genuinamente executar essa decisão para que outras pessoas estudem, e que reconheçam aqueles que não são considerados [para o vestibular] por serem pobres”, disse Luciana. 

Ela quer usar a nota do Enem para cursar Comunicação Social. A mãe, sonha com o curso de Medicina. Elas desistiram de fazer o exame em 2020, que ocorreu em janeiro deste ano, por medo da contaminação pelo novo coronavírus. Para Luciana, o MEC “está regredindo ao não tomar uma decisão”.

A diarista Ilma Brito, 36 anos, disse estar desanimada e cheia de incertezas em relação à inscrição. “Acho que eles [MEC] estão ganhando tempo para reabrir na última hora e, assim, não dar tempo para todos nós conseguirmos nos inscrever”, explica.

O plano desse governo é que pobre continue na posição que está: trabalhando em serviços com menos ganhos, mendigando, esperando cair da mesa, sabe? A pobreza gera comoção mundial, mas, ao mesmo tempo, é vista como ‘você tem que ficar aí’.

A reabertura do pedido de isenção foi determinada pelo STF após análise de uma ação movida pela Educafro e outras entidades ligadas à educação e partidos políticos.

O edital do MEC previa que quem teve a isenção da taxa de inscrição em 2020 e faltou nos dias da prova só poderia ter novamente a gratuidade em 2021 se conseguisse justificar a ausência. Entre os motivos, não constava o medo de desenvolver a covid-19. Em meio à pandemia, a edição registrou recorde de abstenção desde 2009. No Enem digital, o índice chegou a 70% e no impresso, a 50%.

Tenho expectativa sobre aquilo que vejo, e o MEC está me apresentando o seguinte: você não tem condição, nem acesso e valorizou sua vida? Não adianta tentar, porque não vai ter o direito. Só que isso não é um favor, é um direito.”Luciana Lima, assistente administrativo que quer estudar Comunicação Social .

 

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