terça-feira, 11 de janeiro de 2022

“Carnaval da Sapucaí vai acontecer”, diz governador do RJ

 

O Governador Cláudio Castro defendeu nesta segunda-feira (10/1) a manutenção dos desfiles na Marquês de Sapucaí. “A posição do governo hoje é que os blocos de rua não vão acontecer e todo o carnaval que a gente conseguir fazer o controle, e aí entra a questão municipal, mas todos aqueles em que seja permitido o controle, inclusive a Marquês de Sapucaí, na radiografia de hoje, vai acontecer”, afirmou o governador.

O governador ponderou que a liberação do carnaval na Sapucaí foi um assunto debatido com o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, com a participação do conselho científico do estado nos temas relacionados à pandemia. E reconheceu que ainda não prevalece um consenso sobre o tema.

“Algumas pessoas opinaram no conselho científico. Não foi uma opinião oficial do conselho, não tem ata publicada nenhuma. Entendemos que, por ser um conselho plural, alguns vão concordar e outros vão discordar. Não há uma opinião oficial”, acrescentou.

Para Chieppe, o controle sanitário, com a apresentação do passaporte e do teste negativo para Covid, podem viabilizar a realização dos eventos em locais com controle de acesso.

“Nesse momento, a tendência é que o carnaval da Sapucaí seja mantido, adotando os protocolos de segurança necessários”, disse o secretário de Saúde.O titular da pasta ressaltou que não é possível, no entanto, estabelecer a decisão final sobre um evento que deve ocorrer daqui a dois meses.

Metrópoles

Governadora comemora avanços da defensoria no estado em posse do novo defensor público-geral

 

Fátima Bezerra, com muita sabedoria, não definirá sua chapa nem tão cedo para às eleições deste ano. É estratégia. Vai deixar a oposição se espernear sem se mexer. Quando a oposição estiver sem forças ela mantém a atual chapa com Antenor Roberto como vice e Jean-Paul Prates no Senado.

Lais/UFRN recomenda que pessoas sem 3ª dose de vacina só entrem em eventos com teste negativo para Covid-19

 

Diante da confirmação dos primeiros casos da variante ômicron do coronavírus no Estado, o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (RN) (Lais/UFRN) emitiu uma nova recomendação para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, com ampliação das medidas de segurança.

Em relatório publicado na última sexta-feira (7), o Lais/UFRN defende que eventos de massa públicos ou privados exijam dos participantes não apenas o comprovante de vacinação contra a Covid-19, mas também um teste negativo de Covid para os que não receberam ainda a dose de reforço e estão, portanto, com o ciclo vacinal incompleto (3ª dose).

Esse teste, pela recomendação do Lais, pode ser do tipo RT-PCR (realizado até 72 horas antes) ou de antígeno (até 48 horas antes). Os dois são do tipo swab, com coleta de secreção nasal.

Atualmente, a entrada em eventos exige apenas o comprovante de vacinação: das duas doses ou apenas da 1ª dose desde que a 2ª não esteja atrasada.

“É fundamental que as autoridades públicas, bem como as empresas/instituições responsáveis pela organização destes eventos, garantam a rigorosa fiscalização e implementação destes critérios. A testagem associada à vacinação completa deve ser exigida para eventos de massa até que o RN consiga atingir no mínimo 80% de sua população adulta com a D3”, afirmam os pesquisadores do Lais/UFRN.

Os pesquisadores também sugerem que seja retomado o monitoramento constante da taxa de ocupação de leitos no Rio Grande do Norte. A orientação do Lais é que, caso o Estado tenha mais de 60% dos leitos de UTI ocupados, num cenário com 250 leitos disponíveis, nenhum evento de massa seja autorizado.

Portal 98 FM

Bispo proíbe padres não vacinados de darem a hóstia

 


A Diocese de Teano-Calvi, em Campânia, no sul da Itália, decidiu que padres não vacinados contra a Covid-19 não podem dar a comunhão aos fiéis durantes as missas. Além disso, por conta do rápido avanço da variante ômicron, atividades das paróquias foram suspensas.

Fica proibida “a administração da Eucaristia por sacerdotes, diáconos, religiosos e leigos não vacinados”, diz uma circular assinada pelo bispo Giacomo Cirulli, responsável pela diocese.

Impacto eleitoral do Auxílio Brasil poderá ser decisivo, este ano

 

Enquanto muitos se apegam a resultados de pesquisas eleitorais feitas apontando Lula até mesmo vencendo em 1º turno, o bom senso prevê adoção de cautela por dois motivos, o principal deles sendo o impacto do novo Auxílio Brasil na decisão do eleitor. Os gastos previstos com o programa este ano podem chegar a R$ 96 bilhões, mais de três vezes o valor destinado ao Bolsa Família em 2020, sem o auxílio emergencial.

Primeira grande diferença

A elevação do valor mínimo do benefício para R$ 400 equivale, por si só, em mais de 100% no valor médio que cada família receberá.

Votos em potencial

Além do aumento no valor médio, o número de famílias beneficiadas também deve subir de 15 milhões em 2021 para 20 milhões em 2022.

No lugar certo

Esse ganho de popularidade deve ficar ainda mais evidente na região Nordeste, que concentra mais beneficiários e é mais hostil a Bolsonaro.

Cláudio Humberto

Líderes cobram de Bolsonaro Reforma Ministerial, inclusive, saída de Rogério e Fábio

 

Líderes da Câmara têm pressionado Bolsonaro a antecipar para fevereiro a reforma ministerial incialmente prevista para o final de março.

Segundo o próprio Presidente da República, 12 dos atuais 23 ministros pretendem se desincompatibilizar para disputar as eleições este ano. Na lista dos auxiliares que vão deixar seus respectivos cargos, estão a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PR); o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL); o ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD) e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

Pela lei eleitoral, eles precisam se desincompatibilizar até abril.

Nas conversas com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, líderes do Centrão defendem que a antecipação da reforma ministerial dará mais espaço aos sucessores e pode ajudar a fazer correções de rota no início do último ano eleitoral.

Venda de veículos usados bate recorde em 2021, informa Fenabrave

 

A venda de veículos usados cresceu 18,64% em 2021,  recorde da série histórica segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No total, foram comercializadas 15.134.904 unidades. Em parte, o movimento do ano passado foi causado pela crise de abastecimento de insumos para os carros novos.

“Muitos consumidores buscaram opções entre os seminovos e usados”, explica o novo presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior. “Conforme o mercado de veículos novos vai se normalizando, a tendência é a comercialização de usados retrair um pouco”.

Segundo dados da Fenabrave, em 2020, foram transacionados 4 veículos usados a cada zero km. Já em 2021,este volume subiu para 4,3 unidades usadas a cada zero km emplacado.

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