Líderes da Câmara têm pressionado Bolsonaro a antecipar para fevereiro a reforma ministerial incialmente prevista para o final de março.
Segundo o próprio Presidente da República, 12 dos atuais 23 ministros pretendem se desincompatibilizar para disputar as eleições este ano. Na lista dos auxiliares que vão deixar seus respectivos cargos, estão a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PR); o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL); o ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD) e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
Pela lei eleitoral, eles precisam se desincompatibilizar até abril.
Nas conversas com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, líderes do Centrão defendem que a antecipação da reforma ministerial dará mais espaço aos sucessores e pode ajudar a fazer correções de rota no início do último ano eleitoral.
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