terça-feira, 6 de abril de 2021

Revolta Sem poder trabalhar, comerciante tenta tirar a própria vida em Mossoró

 

Sem poder trabalhar, comerciante tenta tirar a própria vida em Mossoró
Foto: Reprodução


Sem poder trabalhar por conta dos últimos decretos para combate à Covid-19, um comerciante tentou tirar a própria vida na tarde deste domingo (4), em Mossoró. O fato foi registrado por outra comerciante e publicado nas redes sociais. Nos vídeos, o comerciante aparece sendo amparado por colegas.

 O fato aconteceu às margens da BR-110 próximo à Ufersa (Universidade Federal Rural do Semi-Árido). Uma comerciante registrou toda cena e desabafou nas redes sociais.


“Hoje eu tive a triste, revoltante e infelicidade de ver a cena que me partiu o coração! Um pai de família, empresário, dono do seu negócio tentando tirar a sua própria vida, e mais revoltante ainda, por ter sido tratado como um vagabundo, foi ameaçado de ser preso por estar trabalhando e buscando o sustento da sua família.”, escreveu Jack.  by, mossoronoticias.com.br

Auxílio Nova rodada do auxílio emergencial começa a ser paga hoje

 

Nova rodada do auxílio emergencial começa a ser paga hoje

Foto: Reprodução

Cerca de 45,6 milhões de brasileiros começam a receber hoje (6) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.


O auxílio será pago a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

 

O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo na semana passada. Hoje começam a receber os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em janeiro. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.


Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.



 


Dos 167 municípios do RN, 11 não registram mortes por Covid-19 desde o início da pandemia

 

Galinhos é um dos municípios que não registra mortes por Covid-19 — Foto: Prefeitura de Galinhos/Reprodução

 

Dos 167 municípios do RN, 11 não registram mortes por Covid-19 desde o início da pandemia

Após mais de um ano de pandemia, cerca de 6,5% dos municípios potiguares não tiveram nenhum óbito confirmado. Outras 14 cidades tiveram uma morte.

Galinhos é um dos municípios que não registra mortes por Covid-19 — Foto: Prefeitura de Galinhos/Reprodução

O Rio Grande do Norte ultrapassou as 4,6 mil mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, que completou um ano em março. Na contramão disso, no entanto, 11 dos 167 municípios do estado não contribuíram com esse dado ao não registrar nenhuma morte pela doença durante todo esse período.

Mortes e casos de Covid nas cidades do Rio Grande do Norte
Os números estão na edição mais recente do boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que saiu na segunda-feira (5). Os municípios, que representam 6,5% do total de cidades do RN, são:

Bodó
Frutuoso Gomes
Galinhos
Jardim de Angicos
Lucrécia
Pedra Preta
Riacho de Santana
Santana do Seridó
São José do Seridó
Timbaúba dos Batistas
Vila Flor
Duas dessas cidades, no entanto, atualmente têm óbitos em investigação, que podem ou não confirmar a causa da morte por Covid-19.

Lucrécia tem uma morte sendo investigada e Timbaúba dos Batistas tem três. Assim, os dois municípios podem sair dessa lista, caso haja confirmação de vítimas da doença.

Em comum, todos os 11 municípios têm uma população menor que 5 mil habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020. Com a população de 4.665 habitantes, a maior entre as 11 cidades, São José do Seridó é também a que mais registrou casos desde o início da pandemia: 376.

Outros dois municípios dessa lista tiveram tamanho aumento na transmissão da doença, que registraram mais casos de Covid-19 em apenas três meses de 2021 do que em todo o ano de 2020. Pedra Preta tinha 16 casos confirmados em dezembro do ano passado. Agora, são 94. Já Lucrécia tinha 120 e subiu para 302.

Outros 14 municípios, por sua vez, registraram uma morte cada por Covid-19 desde o início da pandemia: Equador, Francisco Dantas, Japi, João Dias, Marcelino Vieira, Monte das Gameleiras, Ouro Branco, Passa e Fica, Pedra Grande, Rafael Godeiro, Ruy Barbosa, São Bento do Norte, Serra de São Bento, Tenente Laurentino Cruz.

Natal é cidade com mais mortes
A capital Natal, que tem população estimada em 890 mil habitantes, é a cidade com o maior número de mortes desde o início da pandemia: 1.858. Ela é a única do estado com mais de 500 vítimas pela doença e é a 20ª do país com mais mortes, em números absolutos.


Hospital de Campanha de Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi

Além de Natal, outras seis cidades registraram 100 ou mais mortes por Covid-19 desde o início da pandemia:

Mossoró: 364
Parnamirim: 351
São Gonçalo do Amarante: 150
Macaíba: 117
Assú: 108

Situação no estado
O Rio Grande do Norte teve em março o mês com mais mortes confirmadas por Covid-19 desde o início da pandemia: foram 922. O recorde anterior havia sido registrado em julho, com 767. O mês também foi o que mais pessoas morreram à espera de um leito crítico. Pelo menos 172 pessoas não conseguiram ser transferidas para uma UTI devido a alta taxa de ocupação em todo o estado.

Desde o dia 1º de março, que a taxa de ocupação de leitos críticos em todo o Rio Grande do Norte está acima de 90%, segundo dados do Regula RN.

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Médico explica porque mesmo após ser vacinado ainda é possível contrair Covid-19

 

O médico Albert Dickson explicou ao 12 Em Ponto 98 desta segunda-feira (5), o após tomar a vacina é preciso esperar um período até que sejam liberados os anticorpos no organismo

O médico Albert Dickson. Foto: 98 FM

Casos de pessoas que foram vacinadas e mesmo assim foram diagnosticadas com Covid-19 surgiram nos últimos dias na mídia nacional, entre eles o cantor Agnaldo Timóteo, de 84 anos, que foi internado dois dias após tomar a 2ª dose do imunizante e faleceu neste domingo (4). O médico Albert Dickson explicou ao 12 Em Ponto 98 desta segunda-feira (5), o após tomar a vacina é preciso esperar um período até que sejam liberados os anticorpos no organismo.

“Nós temos duas vacinas hoje sendo administradas no Brasil, CoronaVac que tem origem no Instituto Butantan e nós temos a da Astrazeneca de Oxford que tem origem no Fiocruz no Rio de Janeiro. Essas duas vacinas têm duas formas de agir. A CoronaVac você tomando hoje a vacina, daqui há 21 dias você tomaram a segunda dosagem para começar a liberar os anticorpos”, disse.

Segundo o médico a proteção de 50% da CoronaVac só chegará em torno de 40 após a aplicação da primeira dose, ele destacou ainda que a população está ganhando um grau de confiança maior logo após tomar a vacina, mesmo sem estar imunologicamente protegido.

“A de Oxford, depois de 21 dias a primeira dose você já consegue anticorpos sem precisar da segunda dose, então essa é uma grande vantagem, e é 75% de proteção”, afirmou.

Dickson pontuou que 90 dias depois de tomar a segunda dose do imunizante da Astrazeneca é possível chegar a 94% de proteção. Ele explicou que após a vacinação o ideal é fazer um teste chamado imunoglobulina IgG para detectar a produção de anticorpos.

RN deve somar mais 500 óbitos na primeira quinzena de abril, prevê cientista

 “Em abril vamos aos 5200 óbitos na primeira quinzena. São +500 óbitos em 15 dias ao invés de 150. Avisamos: Abril será difícil”, escreveu professor José Dias

Estado chegou nesta segunda-feira (5) a 4.641 mortes pelo novo coronavírus. Foto: Governo do SC

O Rio Grande do Norte pode somar mais 500 óbitos por Covid-19 nos primeiros 15 dias de abril, segundo o astrofísico e professor José Dias do Nascimento da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e integrante do comitê científico do Nordeste no enfrentamento da Covid. O Estado chegou nesta segunda-feira (5) a 4.641 mortes pelo novo coronavírus. O cientista, que é contrário às medidas adotadas pelo novo decreto estadual de flexibilização das atividades, publicou a projeção em sua conta no Twitter nesta segunda-feira (5). Na quarta-feira (31), em entrevista ao 12 Em Ponto 98, Dias defendeu a implantação de medidas ainda mais rígidas no Estado.

“O “Pacto Pela Morte” que se firmou no RN na 6af foi um desastre. Aqui a análise dos resultados dos últimos decretos: Foram insuficiente. Em abril vamos aos 5200 óbitos na primeira quinzena. São +500 óbitos em 15 dias ao invés de 150. Avisamos: Abril será difícil”, escreveu.

Foto: Reprodução/ Twitter

Dias ainda comparou a medida do Governo do RN com a tomada pelo Ceará, que prorrogou um isolamento mais rígido no Estado até o dia 12 de abril, fechando todas as atividades não essenciais, como comércio, atividades culturais e lazer nas praias.

Ao 12 Em Ponto 98, o cientista explicou que a Covid funciona com efeitos coletivos e o Estado teve dois eventos importantes recentemente, e um deles foi uma passagem de um regime para outro, em torno do dia 5 de março, segundo ele, nesse momento foi feito uma medida restrita quando deveria ter sido aplicado um lockdown.

O decreto que começou a valer nesta segunda-feira (5) e vai até o dia 16 de abril permite o funcionamento do comércio com a frequência de pessoas a 50% da capacidade do espaço do estabelecimento ou ao limite máximo de uma pessoa por cada cinco metros quadrados. O horário de funcionamento é alternado, conforme proposta das federações empresariais. O decreto também flexibiliza o funcionamento de igrejas e academias, ambas só poderão funcionar das 6h às 20h. O documento também liberou as aulas presenciais até a 5ª série do ensino fundamental, e mantém as demais séries no sistema remoto.

Em dezembro de 2020, o professor alertou que estava se formando uma segunda onda da Covid-19 em pelo menos cinco estados do Nordeste: Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Sergipe e Bahia. A projeção feita por ele foi baseada nos dados públicos da doença.  by, 98fmnatal.com.br

 

Auxílio emergencial menor começa a ser pago em meio à piora da pandemia

 Após um vácuo de três meses sem repasses, o governo federal inicia nesta semana os pagamentos da nova rodada do auxílio emergencial. Retomado na fase mais aguda da pandemia, com recordes de mortes e avanço de medidas restritivas nas cidades, o programa deste ano vai liberar o equivalente a 15% da assistência de 2020.

Os depósitos aos beneficiários serão feitos a partir de terça-feira (6) para nascidos em janeiro e seguirão a ordem das datas de nascimento. Para os recebedores do Bolsa Família, será mantido o calendário original do programa social, com pagamentos a partir de 16 de abril.

Uma nova rodada do auxílio em 2021 não estava no roteiro do governo. O plano inicial da equipe econômica previa uma redução gradual das parcelas, acompanhando os sinais de enfraquecimento da pandemia. O programa seria encerrado em dezembro e interligado a um Bolsa Família reformulado e mais robusto.

Alvo de veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o novo programa social acabou na gaveta e 2021 começou sem nenhum tipo de socorro emergencial aos trabalhadores informais.

A nova rodada só entrou em negociação após forte avanço da segunda onda da pandemia e aumento da pressão de parlamentares sobre o governo.

Aprovada junto com um pacote que define medidas de ajuste fiscal para crises futuras, a nova assistência terá custo máximo de R$ 44 bilhões. Em 2020, foram autorizados R$ 322 bilhões para essa finalidade, e R$ 293 bilhões foram efetivamente gastos.

No ano passado, o programa pagou cinco parcelas de R$ 600 e mais quatro de R$ 300 —mulheres chefes de família recebiam em dobro.

O governo gastou em média R$ 46,9 bilhões por mês na primeira fase do programa em 2020. Quando a parcela caiu para R$ 300, o custo mensal foi para R$ 15,9 bilhões. A nova rodada tem custo estimado em R$ 11 bilhões por mês.

O programa encolheu. Tem orçamento, público e valor menores. Serão quatro parcelas que variam a depender da formação familiar. O benefício padrão será de R$ 250. Pessoas que vivem sozinhas receberão R$ 150 por mês —limitação que não existia em 2020.

Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375 —50% mais alto do que o benefício básico.

Em abril 2020, o programa foi iniciado com cerca de 68 milhões de pessoas elegíveis. Na etapa com pagamentos de R$ 300, a partir de setembro, o público médio ficou em 51 milhões de pessoas. Agora, o governo espera atender até 45,6 milhões de pessoas.

Outros critérios também ficaram mais restritos. Enquanto o auxílio de 2020 foi pago a até dois membros de cada família, a regra foi limitada neste ano a uma pessoa por lar.

Para receber o benefício, não é necessário fazer nenhum tipo de pedido ou cadastro nos sistemas do governo. Os repasses levarão em conta o cadastro de beneficiários que foram atendidos em dezembro do ano passado. Isso significa que pessoas que caíram em situação de vulnerabilidade neste ano não terão direito a receber o auxílio.

O encolhimento da assistência, criada para socorrer camadas vulneráveis da população durante a crise sanitária, não acompanhou diretamente os movimentos da pandemia.

Quando foram iniciados os pagamentos em abril, os registros de mortes por Covid-19 ficavam, em geral, abaixo de 300 por dia. A renovação das parcelas de R$ 600 começou a ser paga quando a média móvel de óbitos diários estava em 971.

Em setembro, mês que o valor da parcela caiu pela metade, a média diária de mortes estava ligeiramente mais baixa, em 859. Agora, a nova rodada, ainda mais enxuta, começará a ser paga no momento que o país ultrapassou média diária de 3.000 mortos por dia.

Dados do Ministério da Cidadania mostram que o auxílio emergencial de 2020 beneficiou cerca de 38 milhões de mulheres e 30 milhões de homens.

No recorte por idade, aproximadamente 30 milhões de beneficiários tinham até 34 anos. Outros 23 milhões tinham idade entre 35 e 49 anos. Foram 15 milhões de pessoas com mais de 50 anos.

A pasta informou que o detalhamento do público atendido pelo programa de 2021 ainda está em elaboração.

O novo programa tem parcelas mais próximas aos valores pagos pelo Bolsa Família. O programa social permanente tem benefício médio de R$ 190.

Desde a primeira elaboração do auxílio, no ano passado, a equipe econômica defendia que os repasses fossem em valores semelhantes aos do Bolsa Família. A versão original do auxílio, apresentada em março de 2020 pelo Ministério da Economia, previa parcelas de R$ 200.

Por pressão do Congresso, que considerava o valor insuficiente, a proposta inicial foi ampliada para R$ 500 e, depois, Bolsonaro autorizou o valor de R$ 600.

A lei que define o auxílio de 2021 estabeleceu que as quatro parcelas poderão ser prorrogadas, desde que haja espaço no Orçamento. A equipe econômica não trabalha com esse cenário no momento.

Em preparação para o fim da assistência, o time de Guedes pretende insistir na reformulação do Bolsa Família. O plano é vencer resistências de Bolsonaro e unificar ações existentes hoje em um programa novo, com parcelas mas altas e público maior.

Um dos pontos defendidos por Guedes é a fusão do abono salarial, uma espécie de 14º pago a trabalhadores formais com remuneração de até dois salários mínimos. No ano passado, o presidente vetou a proposta e disse que não aceita tirar de pobres para dar a paupérrimos.

FOLHAPRESS

NOVO DECRETO ENTRA EM VIGOR A PARTIR DE HOJE SEGUNDA FEIRA DIA 5

 A determinação faz parte do novo decreto estadual (Nº 30.458, DE 1º DE ABRIL DE 2021), que entra em vigor a partir desta segunda-feira (5) e vai até o dia 16 deste mês.

Com a retomada do toque de recolher, fica novamente estabelecido que a fiscalização do funcionamento do comércio deverá ser realizada pelos Municípios, cabendo às forças de segurança pública (como Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar) total apoio ao cumprimento do que determina o decreto estadual.

Em qualquer horário de incidência do toque de recolher, os estabelecimentos comerciais de qualquer natureza e prestadores de serviço poderão funcionar exclusivamente por sistema de entrega (delivery), drive-thru e take away.

Não se aplicam as medidas de toque de recolher às seguintes atividades:


I – serviços públicos essenciais;

II – serviços relacionados à saúde, incluídos os serviços médicos, hospitalares, atividades de podologia, entre outros;

III – farmácias, drogarias e similares, bem como lojas de artigos médicos e ortopédicos;

IV – supermercados, mercados, padarias, feiras livres e demais estabelecimentos voltados ao abastecimento alimentar, vedada a consumação no local no período do toque de recolher;

V – atividades de segurança privada;

VI – serviços funerários;

VII – petshops, hospitais e clínicas veterinária;

VIII – serviços de imprensa e veiculação de informação jornalística;

IX – atividades de representação judicial e extrajudicial, bem como assessoria e consultoria jurídicas e contábeis e demais serviços de representação de classe;

X – correios, serviços de entregas e transportadoras;

XI – oficinas, serviços de locação e lojas de autopeças referentes a veículos automotores e máquinas;

XII – oficinas, serviços de locação e lojas de suprimentos agrícolas;

XIII – oficinas e serviços de manutenção de bens pessoais e domésticos, incluindo eletrônicos;

XIV – serviços de locação de máquinas, equipamentos e bens eletrônicos e eletrodomésticos;

XV – lojas de material de construção, bem como serviços de locação de máquinas e equipamentos para construção;

XVI – postos de combustíveis e distribuição de gás;

XVII – hotéis, flats, pousadas e acomodações similares;

XVIII – atividades de agências de emprego e de trabalho temporário; XIX – lavanderias; XX – atividades financeiras e de seguros;

XXI – imobiliárias com serviços de vendas e/ou locação de imóveis; XXII – atividades de construção civil;

XXIII – serviços de telecomunicações e de internet, tecnologia da informação e de processamento de dados;

XXIV – prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais e de doenças dos animais;

XXV – atividades industriais;

XXVI – serviços de manutenção em prédios comerciais, residenciais ou industriais, incluindo elevadores, refrigeração e demais equipamentos;

XXVII – serviços de transporte de passageiros;

XXVIII – serviços de suporte portuário, aeroportuário e rodoviário;

XXIX – cadeia de abastecimento e logística.  by, http://www.jbelmont.com.br/site

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