segunda-feira, 3 de maio de 2021

MINISTRO DA SAÚDE DEFENDE VOLTA ÀS AULAS AO RECEBER VACINAS CONTRA A COVID-19

 

Ministro da Saúde defendeu a volta às aulas- Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Ao receber 2 milhões de doses de vacina contra a Covid do consórcio internacional Covax Facility neste domingo (2), o ministro Marcelo Queiroga (Saúde) aproveitou a ocasião para defender a importância da volta às aulas.

No Aeroporto Internacional de Guarulhos, durante pronunciamento à imprensa, Queiroga, em cumprimentos à Unicef pelas ações na área de educação, disse que as atividades escolares precisam ser retomadas.

“Um tema importante é o retorno às atividades letivas, os alunos que precisam retornar às aulas. Temos ação conjunta com a Unicef, e é fundamental que os alunos voltem às aulas não só para aprender, mas também [porque] nas aulas eles recebem alimentos, e sabemos que os nossos programas de segurança alimentar na educação são importantes.”

Os imunizantes chegaram a São Paulo neste sábado (1º) e domingo. Ao todo, foram 4 milhões de doses entregues neste fim de semana.

Queiroga estava acompanhado de Florence Bauer, da Unicef, da representante da Opas (Organização Panamericana de Saúde) no Brasil, Socorro Gross, e de congressistas, como a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP).

Para Bauer, embora não sejam alvo da vacinação, crianças e adolescentes podem ser beneficiados pelo aumento na imunização de parentes e professores.

“É um grande momento de esperança no Brasil a chegada de vacinas, e um momento de esperança para crianças e adolescentes, porque, embora não sejam vacinadas diretamente, são elas que mais sofrem com impactos indiretos da pandemia, como o fechamento das escolas, que faz com que crianças e adolescentes não estejam tendo seu direito a aulas presenciais garantido”, disse.

A vacinação de trabalhadores da educação está prevista para ocorrer de junho a setembro em todo o país, dentro do PNI (Programa Nacional de Imunizações). No entanto, há estados que já iniciaram a vacinação desse grupo.

“As vacinas representam um momento de esperança de crianças e adolescentes terem suas famílias e professores protegidos, e poderem reimaginar um futuro melhor para todos eles”, disse Bauer.

Foram três remessas recebidas da vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. No Brasil, o imunizante é produzido em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Os imunizantes foram fabricados na Coreia do Sul. O primeiro carregamento trouxe ao país mais de 220 mil doses; o segundo, mais de 1,7 milhão; o último, 2 milhões.

Queiroga afirmou ainda que a entrega será imediata. “Estas doses já começam a ser distribuídas. Em no máximo 48 horas serão distribuídas a todos os estados do Brasil.”

Ele também voltou a citar a meta de vacinar toda a população até o fim de 2021. “Teremos 4 milhões de doses e esperança. Sabemos que a vacina é o caminho para derrotar nosso único inimigo, que é o coronavírus.”

 fonte,   Folha de São Paulo

Polícia Rodoviária Federal inicia campanha Maio Amarelo

 

Foto: Divulgação/PRF
“Respeito e Responsabilidade: pratique no trânsito.” Esse é o slogan da Campanha Maio Amarelo 2021. E, desde o sábado (1º), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostrará seu engajamento nesta ação que tem por objetivo chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

A PRF é um dos atores dessa ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. Com campanhas educativas e de conscientização em redes sociais e foco na educação para o trânsito durante as fiscalizações nas BRs de todo o Brasil, o órgão irá colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar a sociedade, buscando o envolvimento dos mais diversos

Para isso, foco na empatia para a conscientização da população, ou seja, não faça para o outro o que não deseja para você! A cor amarela, que sinaliza advertência no semáforo, foi escolhida justamente por simbolizar a atenção tão necessária para a causa. É um alerta para que a sociedade entenda que sua efetiva participação é indispensável para a mudança de comportamento nas vias de circulação.

Em 11 de maio de 2011, a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para balanço das ações que o mundo inteiro realiza.

Com as ações relacionadas ao Movimento, a PRF vai chamar a atenção de todos para o alto índice de acidente graves e fatais no Brasil, já que as falhas humanas correspondem às principais causas dessas tragédias. A instituição registrou, em 2020, uma redução de 6% dos acidentes trânsito nas rodovias federais brasileiras em um comparativo com 2019.

Desta forma, a PRF se mobiliza para atingir o propósito de fortalecer as ações de segurança viária em todo o país. É mais uma década que se inicia com o empenho de todos os policiais rodoviários federais a fim de reduzir as mortes e lesões nas rodovias. Assim, o Maio Amarelo é mais uma oportunidade de difundir informações que podem ser praticadas por meio de medidas simples e eficazes, como a utilização de passarelas e faixas de pedestres, respeito à sinalização, realizar ultrapassagens seguras, não misturar álcool e direção, proteger os mais vulneráveis no trânsito e adotando regras de direção defensiva.

Abrace esse causa você também! Pratique no trânsito o respeito e a responsabilidade, e acompanhe durante este mês as matérias e dicas do Maio Amarelo que serão publicadas nos canais oficiais da PRF. Acesse as notícias aqui no nosso o portal (www.gov.br/prf) e fique atento também ao nosso Instagram @prf__rn.

 

sábado, 1 de maio de 2021

1º de Maio: Bolsonaro precarizou o trabalho e semiescravizou o trabalhador

 


Nesses tempos de Jair Bolsonaro os retrocessos nos direitos trabalhistas retroagiram à década de 1930 no Brasil, período do presidente Getúlio Vargas, que, dentre outras medidas, assegurou dignidade à classe obreira por meio da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

O trabalho foi precarizado e os salários aviltados numa escala jamais vista no Brasil e no mundo. O desemprego disparou e transformou a Nação com o maior número de desocupados no planeta Terra.

Dos 403.781 óbitos acumulados na pandemia, a maioria absoluta das vítimas são trabalhadores que não têm vacina nem auxílio emergencial para cumprir distanciamento social. Porteiros, faxineiros, trabalhadores domésticos, enfermeiros, professores, etc., são a linha de frente na estatística da morte.

A fome e a miséria voltaram com Bolsonaro e o sinistro da Economia, Paulo Guedes, ministro dos bancos e do capital especulativo.

Para mostrar boa-fé e alinhamento com o sistema financeiro, a velha mídia corporativa, Bolsonaro e Guedes vende o Brasil a preço de banana. Privatizam empresas públicas estratégicas, entregam nosso petróleo, nossa água e nossa energia. Deixa-nos dependente do capital estrangeiro, impõe-nos tarifas extorsivas nos serviços públicos –como pedágios nas rodovias, enfim.

 

É contra tudo isso que os trabalhadores precisam, diuturnamente, se insurgir –o neoliberalismo e à submissão aos endinheirados.

Os trabalhadores têm motivos de sobra para exigir neste 1º de Maio Fora Bolsonaro, impeachment já!

Por vacina, auxílio emergencial e distanciamento social.

O Primeiro de Maio terá um ato virtual, plural e suprapartidário no Paraná, às 10h deste sábado, veiculado a partir do Blog do Esmael. O evento é organizado pela Geringonça, idealizado pelo ex-senador Roberto Requião (MDB) e coordenado pelo deputado Arilson Chiorato, presidente estadual do PT. [Acima, acione o lembrete da transmissão ao vivo.]

A Geringonça no 1º Maio tem como mote a ‘vacina, auxílio emergencial e Fora Bolsonaro’.

O ato político da Geringonça pelo 1º de Maio, Dia do Trabalhador, reunirá de forma inédita no palanque virtual lideranças do PT, PDT, PSB, PSC, PSDB, PV, PCdoB, PSOL e MDB. São Nove agremiações partidárias.

A pluralidade de ideias no palanque em homenagem aos trabalhadores é puxada pela participação das centrais sindicais CUT, UGT e CTB, bem como de movimentos populares como Igualdade Racial, UPE, UBM, MST e APP-Sindicato.

 

 

 

Aneel aciona bandeira vermelha e conta de luz ficará mais cara em maio

Foto: reprodução

A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi de uma cobrança extra na conta de luz dos brasileiros. A partir de maio, será cobrado a bandeira vermelha 1, que significa uma taxa adicional mais alta de R$ 4,169 para cada 100 kWh consumidos.

As bandeiras tarifárias servem para sinalizar a melhora ou piora das condições de abastecimento de energia elétrica no país. Elas são acionadas quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas está baixo. Em abril, as faturas de todo o país foram fechadas com bandeira amarela, que representa R$ 1,34 a mais a cada 100 kWh.

Segundo a Aneel, a mudança está relacionada com a época do ano, já que o mês de maio marca o início da estação seca em boa parte do país e os reservatórios das principais usinas hidrelétricas do país já estão baixos.

A mudança da bandeira gera impacto sobre a inflação geral do país. Até março, o índice oficial acumulava alta de 6,10% em 12 meses – acima da meta de inflação para este ano, que é de 3,75%.


 fonte.  Jovem Pan

 

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Paulo Guedes agride pobres ao dizer que “Fies bancou até filho de porteiro” que zerou em vestibular


 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, está pedindo para deixar o cargo quando faz essas declarações esdrúxulas contra o povo pobre do Brasil. Só pode. Segundo ele, indignado, o “Fies bancou até filho de porteiro que zerou vestibular” –revelando como ele pensa: ‘o país deve ser só para alguns mais ricos.’

Ministro da Economia disse também que o programa de financiamento estudantil foi “desastre” porque enriqueceu meia dúzia de empresários da educação.

Guedes atacou o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), durante reunião com outros ministros, na terça-feira (27/4), mas ele não sabia que a reunião estava sendo gravada.

“O porteiro do meu prédio, uma vez, virou para mim e falou assim: ‘Seu Paulo, eu estou muito preocupado’. O que houve? ‘Meu filho passou na universidade privada’. Ué, mas está triste por quê? ‘Ele tirou zero na prova. Tirou zero em todas as provas e eu recebi um negócio dizendo: Parabéns, seu filho tirou…’”, zombou o ministro da Economia.

As intervenções de Paulo Guedes ocorreram na reunião do Conselho de Saúde Suplementar (Consu), da qual participaram, além do ministro da Economia, os titulares da Saúde, Marcelo Queiroga; da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos; e da Justiça, Anderson Torres. Ainda acompanharam o debate representantes do Ministério Público Federal (MPF) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Paulo Guedes, o linguarudo

Nesta mesma reunião, Guedes disse que os chineses “inventaram” o coronavírus e que a vacina do país para impedir o avanço da doença é “menos efetiva” do que o imunizante da Pfizer, dos Estados Unidos.

“O chinês inventou o vírus, e a vacina dele é menos efetiva do que a americana. O americano tem 100 anos de investimento em pesquisa. Então, os caras falam: ‘Qual é o vírus? É esse? Tá bom, decodifica’. Tá aqui a vacina da Pfizer. É melhor do que as outras”, afirmou Guedes na reunião do 

Há quem defenda colocar uma mordaça do ministro da Economia. Outros acreditam que é preciso deixar ele falar e, assim, abreviar sua permanência no cargo.

Uma terceira corrente, no entanto, aponta que Guedes estaria pedindo para sair do governo e por isso vem barbarizando.

Note o caríssimo leitor que não se tratou de um deslize do ministro da Economia. Ele já xingou aposentados e servidores públicos de vagabundos e parasitas, respectivamente.

 

 

 

 

 

Justiça Federal em SP determina que governo federal pare de fazer campanhas do ‘kit Covid


Foto: Reprodução/TV Globo

A Justiça Federal em São Paulo determinou que o governo federal pare de fazer campanhas com referências a medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19 e que os influenciadores digitais contratados pela gestão publiquem mensagens para desencorajar o uso do “kit Covid”. A decisão da juíza Ana Lúcia Petri Betto, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, é de quinta-feira (29), mas foi divulgada nesta sexta-feira (30).

Ela atende a uma ação civil pública protocolada por Luna Zarattini Brandão, que foi candidata a vereadora na capital paulista pelo Partido dos Trabalhadores, contra o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten, e contra a agência Calia/Y2 Propaganda e Marketing e os influenciadores Flavia Viana, João Zoli, Jessica Tayara e Pam Puertas.

 

Documentos anexados ao processo indicam que os influenciadores foram contratados pelo governo federal ao custo total de R$ 23 mil. À Justiça, a União disse que jamais patrocinou qualquer campanha publicitária que incentivasse o “tratamento precoce”. Para a 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, contudo, o argumento não se sustenta.

“O briefing encaminhado pelo Ministério da Saúde indica, de maneira expressa, o ‘cuidado precoce para pacientes com Covid-19’, como ‘job’. Estabelece, ainda, que ‘para auxiliar na sua decisão, o Ministério da Saúde colocou à disposição desses profissionais um informe que reúne tratamentos em estudo no mundo que mostram resultados positivos na recuperação de pacientes'”, escreveu a juíza Ana Lúcia Petri Betto em sua decisão.

O “tratamento precoce” é composto por um conjunto de medicamentos inócuos ou tóxicos no tratamento da Covid-19, formado pela ivermectina, usada para no tratamento de infestações parasíticas, pela hidroxicloroquina e a cloroquina, utilizadas para o tratamento da malária e de doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, pela azitromicina, antibiótico de amplo espectro, utilizado no enfrentamento de infecções bacterianas, e por outros medicamentos como nitazoxanida, zinco, vitamina C e vitamina D.

A Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) já emitiram nota conjunta para informar que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção da Covid-19, e que pesquisas com medicações para outras doenças ainda estão em curso.

A Justiça também entendeu que a campanha com influenciadores pelo “atendimento precoce” está inserida dentro do contexto de várias outras ações da União a fim de estimulá-lo, como o aplicativo do Ministério da Saúde “TrateCov”, que recomendava o “tratamento precoce” e que foi retirado do ar após pedido do Conselho Federal de Medicina.

Na decisão também foi citada a postagem do Ministério da Saúde nas redes sociais que dizia: “Para combater a Covid-19, a orientação é não esperar. Quanto mais cedo começar o tratamento, maiores as chances de recuperação. Então, fique atento! Ao apresentar os sintomas da Covid-19, #NãoEspere, procure uma Unidade de Saúde e solicite o tratamento precoce”.

Argumentos

Na ação, Luna Zarattini Brandão sustentou que, embora algumas mortes fossem inevitáveis durante a pandemia do coronavírus, “inúmeras são fruto de descaso governamental” e de “campanha de desinformação”, “parte de um amplo esforço para promover o ‘negacionismo’ do vírus, oferecendo à população uma falsa segurança de retorno às atividades, com o abandono das medidas de isolamento social.”

Entre os argumentos listados, ela citou a campanha intitulada “O Brasil não pode parar”, iniciada logo no começo da pandemia, e também proibida pela Justiça após pedido do Ministério Público Federal, pelo “incentivo para que a população saia às ruas e retome sua rotina, sem que haja um plano de combate à pandemia definido e amplamente divulgado”.

Na Justiça, a União disse que sempre se referiu à busca de um atendimento imediato, em caso de sintomas, ainda na fase inicial da doença, não sugerindo em nenhum momento qualquer medicamento sem eficácia comprovada.

O governo ainda negou a publicação de postagens de agentes públicos e do presidente da República em defesa do tratamento, e disse que não enxerga lesão ou ilegalidade na campanha publicitária, pois nos materiais “não há qualquer referência ao chamado ‘tratamento precoce’ ou ‘kit Covid’”. As informações são do G1

 

STF anula decisão que determinava volta das aulas presenciais no RN

 


Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes anulou na tarde desta quinta-feira (29) a decisão da Justiça do Rio Grande do Norte que determinava o retorno imediato das aulas presenciais no estado.

A decisão em questão era do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, e foi publicada no sábado passado (24), atendendo parcialmente um pedido liminar de urgência feito pelo Ministério Público do Estado. Cumprindo a decisão da Justiça do RN, a governadora Fátima Bezerra (PT) publicou nesta quinta um decreto autorizando as aulas presenciais em todas as escolas das redes pública e privada na educação básica no RN.

O pedido de anulação foi protocolado no STF pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN (Sinte/RN). O sindicato já havia informado à Justiça que os profissionais só retornariam ao trabalho presencial após a vacinação em massa da categoria e ameaçou inclusive entrar em greve.

Após a decisão, os profissionais afirmaram de forma unânime que “não dá para voltar a trabalhar presencialmente neste momento, embora desejem, sobretudo porque o trabalho virtual aumentou em duas ou três vezes a carga horária”, afirmou o sindicato.

As aulas presenciais nas escolas públicas do Rio Grande do Norte estão suspensas desde março de 2020 por causa da pandemia.

Em entrevista ao Bom Dia RN na terça-feira (27), o secretário de Educação do RN, Getúlio Marques, afirmou que a decisão da Justiça do RN foi de encontro ao que está sendo feito no estado. Ele disse que o estado tem um acordo firmado para entregar até 12 de maio um plano de retomada para volta às aulas.

“Nosso problema não é a escola, são as condições fora da escola. Vamos defender que a pandemia tem que estar um pouco mais reduzida para que a gente possa fazer esse retorno nas escolas públicas”, afirmou. POR G1RN

 

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