quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

PRÉ-CANDIDATA BRAÇO DIREITO DA GOVERNADORA FÁTIMA BEZERRA DENUNCIA BOLSONARO, FÁBIO FARIA E GENERAL GIRÃO POR PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA

 

Foto: Reprodução

A Pré-candidata a deputada federal pelo PT, Samanda Alves, braço direito da governadora Fátima Bezerra(PT), não perdeu tempo e entrou com representação na Procuradoria Eleitoral do Ministério Público Federal em desfavor do presidente Bolsonaro, o ministro Fábio Faria e o deputado federal General Girão.

Samanda Alves por quase duas décadas vem atuado como assessora em mandatos conquistados pela atual governadora Fátima Bezerra.

LULA SOBRE BOLSONARO: “VAI PASSAR A FAIXA E DEPOIS VOLTAR PARA CASA PRA CHORAR”

 

Foto: Ricardostuckert/PTDivulgação)

O ex-presidente Lula (PT) concedeu uma entrevista à rádio Brasil Campinas, nesta quarta-feira (9/2), onde foi questionado sobre a possibilidade do presidente Jair Bolsonaro (PL) se negar a passar a faixa presidencial caso seja derrotado nas eleições deste ano.

Lula disse que não tem essa preocupação, e que caso ganhe as eleições, escolheria outra pessoa para passar a faixa para ele. “Que ele deixe a faixa guardada. A gente vai pegar a faixa, vou pegar alguém do povo brasileiro pra colocar a faixa em mim, se eu ganhar as eleições”, disse.

O petista continuou dizendo que não importa que o próximo presidente não seja ele, contanto que seja alguém “democrático, que goste do povo e goste desse país”. “Ele (Bolsonaro) vai passar a faixa direitinho, pode depois voltar pra casa pra chorar, pra resmungar, mas ele vai passar a faixa, pode ficar certo disso. O povo vai tomar a faixa dele e passar pra outro”, completou.

Em 2021, após sair derrotado das eleições estadunidenses, o ex-presidente Donald Trump não passou a faixa para o sucessor, Joe Biden. Lula lembrou que algo parecido já ocorreu no Brasil. O último presidente da ditadura militar, o general João Baptista Figueiredo, negou-se a passar a faixa para o sucessor, José Sarney.

“Mas não tenho essa preocupação. O Bolsonaro vai ter a grande lição da vida dele, o golpe que o povo vai dar nele no dia 2 de outubro, um golpe democrático. O povo de forma soberana vai dizer pro Bolsonaro um CHEGA”, disse.

Correio Braziliense

Saúde Queiroga critica adoção da 4ª dose por Estados e municípios

 

Foto: Sérgio Lima / Poder360

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga criticou nesta 4ª feira (9.fev.2022) a decisão de governadores e prefeitos de aplicarem a 4ª dose da vacina contra a covid-19.

“É fundamental avançar na dose de reforço. A gente ouve ‘ah, tem que aplicar uma 4ª dose’. Tem que avançar na dose de reforço, isso sim, é o que devemos fazer: nos unir para aplicar a dose de reforço na população”, disse Queiroga.

A fala do ministro veio logo depois de o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), dizer que o Estado adotaria a 4ª dose “independentemente de haver ou não” uma recomendação do ministério. Além de São Paulo, municípios do Rio de Janeiro também optaram pela aplicação da dose extra.

“O governador de São Paulo e outros chefes de Executivos, seja de estado e município, muitas vezes eles interferem no processo decisório a respeito da imunização”, afirmou o ministro da Saúde.

Segundo Queiroga, ainda não há uma definição sobre o assunto. Ele defendeu que a questão da 4ª dose deve ser discutida no “âmbito” do Ministério da Saúde.

Poder360

Política Lula volta a defender a regulamentação da imprensa

 

Foto: Reprodução

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender que exista algum tipo de “regulamentação da imprensa” no Brasil. A declaração foi durante uma entrevista concedida à Rádio Clube, de Pernambuco, nesta quarta-feira (9).

Para Lula, é preciso “estabelecer determinadas regras de civilidade nos meios de comunicação”, mas o petista negou que tal sugestão faça alusão à censura.

“Não falem de censura para mim, eu quero a liberdade de imprensa. Liberdade em que a imprensa fale o quiser, mas que também seja respeitado o direito de resposta”, argumentou.

O possível pré-candidato do PT nas eleições 2022 – e também líder das últimas pesquisas de intenções eleitorais – afirmou que a internet está virando uma “fábrica de fake news e provocações” e avaliou que o Brasil está “muito atrasado” em projetos do gênero em comparação com outros países.

“Não podemos deixar a internet do jeito que está, virando uma fábrica de fake news e provocações”, disse. “Estamos muito atrasados. Temos modelos na Inglaterra, na Alemanha, na França e em vários países”.

Essa não é a primeira vez que Lula menciona a regulamentação da imprensa. Mesmo que o ex-presidente ainda não tenha lançado oficialmente sua pré-candidatura, também há menções a outras propostas durante as entrevistas, como a revogação da reforma trabalhista.

CNN Brasil

Televisão VÍDEO: Participante do BBB descobre onde fica o Rio de Janeiro e qual é a capital do Brasil

 

Foto: Reprodução

Em um papo descontraído no “BBB 22” sobre a cidade de Nilópolis, na baixada do Rio de Janeiro, Brunna Gonçalves aproveitou para tirar uma dúvida geográfica com o amigo Eliezer.

A bailarina questionou se a cidade do Rio de Janeiro pertencia ao Estado do Rio de Janeiro. “O que eu não sabia era: tem a cidade do Rio de Janeiro e o estado do Rio de Janeiro. A cidade fica dentro do estado?”, questionou a sister.

Eli confirmou que a cidade, sim, pertence ao estado do Rio de Janeiro, inclusive sendo a capital. Brunna continuou: “A cidade do Rio de Janeiro, então, é no Centro do Rio?”

O publicitário explicou que não, que o Centro é um bairro, bem como Copacabana, Leme e Ipanema. “Do Rio?”, continuou Brunna. Com a positiva do brother, ela contou que compreendeu a diferenciação.

Mais tarde, no gramado, Vyni brincou com a bailarina e lhe perguntou qual é a capital do Brasil. Brunna pensou por alguns segundos e respondeu: “Brasil? Brasília! Eu sabia que era alguma coisa que começava com Bra.” A cena foi exibida no programa, arrancando sorrisos do apresentador.

Com informações de UOL

Polêmica Lula sobre Bolsonaro: “Vai passar a faixa e depois voltar para casa pra chorar” 10/02/2022 08h41

 

Foto: Ricardostuckert/PTDivulgação)

O ex-presidente Lula (PT) concedeu uma entrevista à rádio Brasil Campinas, nesta quarta-feira (9/2), onde foi questionado sobre a possibilidade do presidente Jair Bolsonaro (PL) se negar a passar a faixa presidencial caso seja derrotado nas eleições deste ano.

Lula disse que não tem essa preocupação, e que caso ganhe as eleições, escolheria outra pessoa para passar a faixa para ele. “Que ele deixe a faixa guardada. A gente vai pegar a faixa, vou pegar alguém do povo brasileiro pra colocar a faixa em mim, se eu ganhar as eleições”, disse.

O petista continuou dizendo que não importa que o próximo presidente não seja ele, contanto que seja alguém “democrático, que goste do povo e goste desse país”. “Ele (Bolsonaro) vai passar a faixa direitinho, pode depois voltar pra casa pra chorar, pra resmungar, mas ele vai passar a faixa, pode ficar certo disso. O povo vai tomar a faixa dele e passar pra outro”, completou.

Em 2021, após sair derrotado das eleições estadunidenses, o ex-presidente Donald Trump não passou a faixa para o sucessor, Joe Biden. Lula lembrou que algo parecido já ocorreu no Brasil. O último presidente da ditadura militar, o general João Baptista Figueiredo, negou-se a passar a faixa para o sucessor, José Sarney.

“Mas não tenho essa preocupação. O Bolsonaro vai ter a grande lição da vida dele, o golpe que o povo vai dar nele no dia 2 de outubro, um golpe democrático. O povo de forma soberana vai dizer pro Bolsonaro um CHEGA”, disse.

Correio Braziliense

domingo, 6 de fevereiro de 2022

‘É POSSÍVEL SIM UMA ALIANÇA QUE TENHA FÁTIMA E EU’, AFIRMA CARLOS EDUARDO ALVES

 

Foto: Reprodução

“É possível sim uma aliança que tenha Fátima Bezerra candidata à reeleição e eu ao Senado”. Quem confirma é o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT), que concedeu entrevista na manhã de sábado para falar sobre a tendência de que ele seja escolhido como candidato na chapa majoritária para este ano. Ele explica porque negou um convite para disputar o governo pela oposição, que classifica como “desarrumada”; fala sobre o fato de ter votado em Bolsonaro em 2018; e diz em que pé se encontram as negociações visando a aliança PT/PDT no RN.

Como está sua relação com a governadora Fátima Bezerra?

O secretário do gabinete civil, Raimundo Alves, designado por ela para conversar com os partidos, já esteve conosco algumas vezes. A governadora Fátima Bezerra está construindo pontes junto à Social democracia, ao centro político, no sentido de ampliar suas chances eleitorais e a governabilidade. Eu quero dizer o seguinte: o Rio Grande do Norte é um Estado diferente daquele de 2018, quando disputamos a eleição. O Rio Grande do Norte rodava no negativo. Estava já há algum tempo numa grave crise fiscal, afundado em dívidas. Os servidores tinham quatro folhas salariais em atraso. A minha avaliação é que ela (Fátima) nesses quatro anos – que completa este ano – conseguiu resolver esses problemas. E contou com a ajuda de Virgínia Ferreira, que foi secretária de planejamento da Prefeitura na minha gestão. O Estado hoje resolveu a crise fiscal e o Estado já passa a ter capacidade de investimento para levar a efeito políticas públicas.

Em que nível está o entendimento para o senhor ser candidato a senador na chapa de Fátima Bezerra?

O que eu posso lhe dizer é que a governadora está conversando internamente com o partido dela. As conversas realmente avançaram e afirmo que é realmente uma aliança política tendo ela como candidata à reeleição e eu como candidato ao Senado.

Da sua parte já está tudo certo?

É. Nós estamos num processo de consulta interna. Mas as coisas evoluíram muito. E eu digo a você que hoje é possível sim – repito – fazer a aliança política na qual ela seja candidata à reeleição e eu ao Senado.

O senhor foi convidado para ser candidato a governador numa chapa de oposição a Fátima?

Eu sempre pratiquei o diálogo. Mas sempre encontrei muitas dificuldades na oposição porque eles sempre ignoraram a minha candidatura, apesar de todas as pesquisas demonstrarem que a minha candidatura era a mais competitiva para enfrentar Fátima Bezerra. Nunca é demais rememorar os fatos: eles lançaram primeiro a candidatura do deputado estadual Tomba Farias e me parece que houve a desistência dele. Depois lançaram com toda pompa e circunstância a candidatura do deputado federal Benes Leocádio. Numa terceira fase lançaram também a de Ezequiel (Ferreira de Souza, presidente da Assembleia Legislativa). Como isso não prosperou, vieram à minha procura. Mas fizeram exigências que eu não me submeto.

Quais?

Primeiro que eu deveria deixar o PDT e ir para um partido de direita, identificado com o governo federal. E segundo, que eu dividiria palanque com o bolsonarismo. Então, como eu disse que não mudava de partido nem ia para palanque com o bolsonarismo, a conversa não prosperou. E a conversa que prosperou foi com a governadora Fátima Bezerra.

Tribuna do Norte

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