domingo, 23 de maio de 2021

Como a fome deixa 19 milhões de brasileiros mais vulneráveis à covid-19: ‘Não há sistema imune que resista’

 


Foto: EPA

“Quem quer que tenha sido o pai de uma doença, a mãe foi uma dieta deficiente”, diz o médico Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), em referência a um lema da nutrologia. A falta de alimentos em quantidade e qualidade nutricional suficientes pode acarretar em crianças danos neurológicos, problemas de saúde mental, queda no rendimento escolar, diabetes, obesidade, hipertensão e maior vulnerabilidade a doenças infecciosas como a covid-19.

A fome, que crescia no Brasil na última década, acabou se agravando na pandemia. Em 2020, 19 milhões de pessoas viviam em situação de fome no país, segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da covid-19 no Brasil. Em 2018, eram 10,3 milhões. Ou seja, em dois anos houve um aumento de 27,6% (ou quase 9 milhões de pessoas a mais).

 

A Unicef (braço da ONU voltado para crianças e adolescentes) afirmou que, no mundo, “6,7 milhões de crianças menores de cinco anos podem sofrer definhamento (baixo peso para a altura) — e, portanto, tornar-se perigosamente subnutridas — em 2020 como resultado do impacto socioeconômico da pandemia de covid-19”.

O fechamento das escolas em grande parte do país também levou a interrupções da merenda escolar, fundamental na alimentação de parte dos alunos da rede pública. Sem falar da inflação, que corroeu o poder de compra da população, principalmente de alimentos pela parcela mais pobre.

O impacto é também imunológico. A piora na alimentação de muitos brasileiros na pandemia tem impacto direto, segundo estudos e especialistas, na capacidade do corpo de combater invasores como o Sars-CoV-2. E por muito tempo.

Um estudo recente da Universidade da Califórnia sobre a prevalência de doenças crônicas no Brasil apontou que adultos que passaram fome na infância tinham maior probabilidade de desenvolver diabetes e osteoporose décadas depois.

A BBC News Brasil explica abaixo o que é a fome e qual foi o impacto dela durante a pandemia no prato e no sistema imunológico de milhões de brasileiros.

O impacto da fome no sistema imunológico
Uma dieta equilibrada é fundamental para o sistema imunológico do corpo humano, embora ela por si só não seja capaz de prevenir doenças infecciosas como a covid-19. O que comemos afeta diretamente seu funcionamento e, por isso, como nos sentimos.

Para entender esses mecanismos, é preciso primeiro entender como a fome física é ativada e inibida. Nosso corpo precisa de energia para funcionar, e sua geração demanda “combustível”, no caso os nutrientes: os macro, que são as proteínas, carboidratos e gorduras, e os micro, que incluem vitaminas e minerais.

A ingestão deles é controlada pelo hipotálamo, parte do cérebro localizada atrás dos olhos. Células nervosas presentes ali produzem, ao serem ativadas, a sensação de fome. Isso ocorre por meio de duas proteínas que “causam” a fome. Perto dali há outra região do sistema nervoso capaz de “neutralizar” a fome, por meio de outras duas proteínas.

A grosso modo, esse dois conjuntos de células nervosas estão ligados a sinais como “estou com fome” ou “estou sem fome”. A transmissão desses sinais envolve também hormônios que circulam no sangue, principalmente, que podem chegar de várias regiões do corpo que cuidam da ingestão de alimentos e do armazenamento de energia, como o intestino e o pâncreas.

Mas o que é a fome em si e de onde vêm os “dados” para o cérebro “saber o que fazer”?

Bem, a fome física é a necessidade de comer, que nos leva a sair em busca de alimentos para, portanto, continuarmos vivos. É um sinal fisiológico. Mas também tem a ver com subalimentação e desnutrição, ou melhor, a impossibilidade de se alimentar ou o fato de fazer isso de forma errada. Logo, não se trata apenas de estômago cheio ou vazio, mas também da carga de nutrientes no intestino delgado, por exemplo. Uma pessoa obesa pode estar desnutrida.

Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), explica que o eixo intestino-cérebro é responsável por essa transmissão de mão dupla. A microbiota intestinal, composta principalmente por bactérias que colonizam o corpo logo após o nascimento, produz diversas substâncias que modulam o sistema nervoso central. É dessa relação com o sistema nervoso central que surgem as ordens como “coma mais” ou “coma menos” e a regulação do metabolismo.

O alimento e seus nutrientes entram como combustível necessário para o funcionamento desses processos.

Imagine uma cenoura, vegetal rico em uma substância antioxidante que protege a célula, o carotenoide. Ela é mastigada, segue pelo trato digestório, é digerida no estômago e absorvida no intestino delgado. Depois de uma série de processos de quebra, a cenoura é transformada em macro e micronutrientes, segue pela corrente sanguínea até o fígado, onde é metabolizada por meio de milhares de reações enzimáticas. Depois volta para a corrente sanguínea e, com ajuda do coração, chega ao organismo como um todo.

Um dos destinos são células, que para sobreviver também precisam de energia, que é basicamente a glicose, uma das moléculas resultantes da quebra dos nutrientes da cenoura.

Mas “cada refeição que você ingere, você está alimentando não apenas você, mas milhões e trilhões de bactérias no seu intestino”, explica Ribas Filho.

E essas bactérias presentes no intestino têm papel fundamental nas defesas do corpo contra invasores, já que o sistema imunológico tem em sua base a “microbiota comensal”. A maioria das células imunes do corpo ficam nessa região, e a microbiota intestinal atua no amadurecimento, no desenvolvimento e na regulação imunológica.

Mas não é qualquer quantidade ou variedade de comida que fará todo esse processo dar certo. “O segredo da vida está no meio”, resume o nutrólogo.

Em níveis adequados, os nutrientes fazem com que o sistema imunológico adquirido, aquele que foi gerado ao longo da vida, tenha uma “produção maior de imunoglobulina, mais eliminação de bactérias, mais eliminação de vírus, mais eliminação de fungos, uma resposta autoimune maior e destruição de células, quer seja cancerosas ou infectadas por vírus”.

Nutrientes também estimulam o timo (glândula do sistema imunológico) a produzir linfócitos, que expressam citocinas anti-inflamatórias e macrófagos, que farão fagocitose (processo de ingestão e destruição) e te defendem contra agentes bacterianos, fungicidas, fúngicos, vírus e células cancerosas.”

E a falta de nutrientes faz toda a diferença na defesa do corpo. “Quando há deficiência de nutrientes, há, vamos assim dizer, uma diminuição na produção de imunoglobulinas, ou seja, aquelas células, aquelas proteínas que lhe protegem. E, consequentemente, você tem uma redução na sua eliminação bacteriana e na sua destruição de células infectadas.”

Segundo Ribas Filho, não é por acaso que, em geral, pessoas desnutridas demandam mais cuidados intensivos do que atletas, por exemplo. A relação direta com uma maior gravidade da doença vale também para obesidade, tabagismo e sedentarismo, por exemplo. Só que a solução não é tirar o atraso de uma hora para a outra. VEJA MAIS EM BBC NEWS BRASIL

 

Vacinas da Pfizer e AstraZeneca são efetivas contra variante indiana do coronavírus após 2 doses

Pesquisa da agência de saúde pública da Inglaterra constatou que ambas conseguiram evitar casos sintomáticos de Covid-19. As duas vacinas estão sendo usadas no Brasil. Artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

As vacinas da Pfizer/BioNTech e de AstraZeneca/Oxford são “altamente efetivas” contra uma das variantes indianas do coronavírus, diz um estudo da agência de saúde pública da Inglaterra divulgado na noite de sábado (22). O artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

A pesquisa, feita entre 5 de abril e 16 de maio, mediu o quanto cada vacina conseguiu reduzir casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante britânica (B.1.1.7) e por uma das variantes indianas (B.1.617.2, uma sub-linhagem da B.1.617).

Os números constatados são os de efetividade, ou seja: o impacto real da vacina na população. A efetividade mede o quanto a vacina consegue reduzir os casos de uma doença na vida real.

Veja as principais conclusões:

– A vacina da Pfizer/BioNTech teve uma efetividade de 88% contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) duas semanas após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade foi um pouco maior: 93%.

– A vacina de Oxford/AstraZeneca teve 60% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade também foi um pouco maior: 66%.

– Ambas as vacinas tiveram 33% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a primeira dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade de ambas era de 50%.

– A diferença na efetividade entre as vacinas após as duas doses pode ser explicada pelo fato de que o início da aplicação da segunda dose da vacina de Oxford/AstraZeneca só ocorreu depois do da Pfizer/BioNTech, disseram os pesquisadores.

– Eles também pontuaram que outros dados sobre perfis de anticorpos mostram que leva mais tempo para atingir a efetividade máxima com a vacina de Oxford/AstraZeneca.

– Um outro ponto é que, assim como com outras variantes, níveis ainda mais altos de efetividade são esperados contra a hospitalização e morte por Covid. Hoje, os casos e períodos de acompanhamento não são suficientes para estimar a efetividade das vacinas contra casos graves pela variante B.1.617.2. A agência vai continuar avaliando isso nas próximas semanas.

“Esperamos que as vacinas sejam ainda mais efetivas na prevenção de hospitalização e morte, por isso é vital receber ambas as doses para obter proteção máxima contra todas as variantes existentes e emergentes”, destacou a chefe de imunização da agência de saúde pública da Inglaterra, Mary Ramsay, e autora sênior do estudo.

O secretário de Saúde do país, Matt Hancock, reforçou: “é claro o quão importante é a segunda dose para garantir a proteção mais forte possível contra a Covid-19 e suas variantes – peço a todos que agendem sua vacinação quando for oferecida”.

“Agora podemos ter certeza de que mais de 20 milhões de pessoas têm proteção significativa contra essa nova variante, e esse número está crescendo à medida que mais e mais pessoas recebem a segunda dose vital. Quero agradecer aos cientistas e médicos que trabalharam sem parar para produzir esta pesquisa”, declarou Hancock.

Uma análise separada da agência indicou que o programa de vacinação contra a Covid-19 no país evitou, até o dia 9 de maio, 13 mil mortes e cerca de 39,1 mil hospitalizações de idosos na Inglaterra.

Vacinação no Brasil

No Brasil, um levantamento feito pelo G1 com dados do DataSUS mostrou que, 4 meses após o início da vacinação, apenas 39% dos idosos tomaram ambas as doses de uma vacina no país.

Apenas 9,72% da população brasileira já recebeu as duas doses de alguma das 3 vacinas contra a Covid aplicadas no país: CoronaVac, Pfizer ou Oxford/AstraZeneca. Na Europa, em comparação, esse percentual é de 16,5%. Nos Estados Unidos, é de 38,9%.

Metodologia

Para determinar quem estava infectado com qual variante, os pesquisadores usaram dados de todos os casos de Covid-19 na Inglaterra em que havia um sequenciamento genético do coronavírus.

A partir desses dados, estimaram a proporção de casos no país que eram causados pela B.1.617.2 em comparação com a linhagem predominante (B.1.1.7) por status de vacinação (com uma, duas ou nenhuma dose).

Ao todo, um total de 12.675 casos sequenciados foram incluídos na análise, dos quais 11.621 tiveram a linhagem B.1.1.7 detectada; os outros 1.054 tiveram a linhagem B.1.617.2 detectada.

Fonte: G1

 

 

Bolsonaro controla com mão de ferro o Ministério da Saúde, diz site Metrópoles

 


O site Metrópoles, parceiro do Blog do Esmael, resume com ironia a suposta autonomia do ministro Marcelo Queiroga na Saúde: “era vidro e se quebrou.”

A publicação de Brasília (DF) registra neste domingo (23/5) que o presidente Jair Bolsonaro, dono da caneta, mandou demitir secretária de saúde e o ministro Queiroga obedeceu prontamente.

O Metrópoles se referiu à demissão da médica infectologista Luana Araújo, que é crítica ao uso da cloroquina no tratamento da doença.

Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, jurou que tenha sido obrigado a demitir Luana:

“Não tem pressão do Palácio do Planalto. Esse é um assunto que considero encerrado.”

O fato é que a moça, depois de 10 dias no cargo de Secretaria de Enfrentamento à Covid-19, foi demitida por determinação do “Capitão Cloroquina”, qual seja, o presidente Jair Bolsonaro.

“Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, diz o site Metrópoles, indicando que Queiroga não tem autonomia –assim como os antecessores– e que o genocídio no Brasil continua com um único comando.

Segundo boletim do Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), divulgados na noite deste sábado (22/5), o País perdeu 448.208 vidas e acumula 16.047.439 casos de infecções na pandemia.

A CPI da Covid no Senado estuda convocar Luana Araújo para depor sobre sua demissão. Os senadores ficaram curiosos acerca do interesse do presidente em demiti-la depois de apenas 10 dias na função de combate à pandemia.

 

PAZUELLO NEGOU, MAS BOLSONARO QUER VÊ-LO DISPUTANDO O GOVERNO DO AMAZONAS

 

Ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello – Foto: Euzuvaldo Queiroz/Especial MS

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negou à CPI da Pandemia que pretenda ser candidato em 2022 a cargo majoritário no Amazonas, onde vive sua família.

Ele justificou que é “muita responsabilidade” governar ou exercer mandato de senador. Mas não vai escapar dessa nova “missão” do presidente Jair Bolsonaro, que revelou a ministros mais próximos o desejo de que Pazuello dispute o governo amazonense.

O presidente acha que o ex-ministro poderá “prestar contas” de sua atuação contra covid no Estado.

Bolsonaro e governistas gostaram do desempenho de Pazuello na CPI. Acham que houve momentos complicados, mas no geral ele foi bem

Carioca, filho de empresário, o ex-ministro se ligou ao Amazonas por meio de suas atividades em unidade do Exército no Estado.

No Amazonas, o general se deixou picar pela “mosca azul” ao se relacionar com políticos, que buscam opções às velhas “raposas” locais.

Diário do Poder

BOLSONARO PARTICIPA DE PASSEIO COM MOTOCICLISTAS NO RIO DE JANEIRO

 

Foto: Wilton Junior/Estadão

À frente  de motociclistas, o presidente Jair Bolsonaro iniciou, pouco depois das 10h, um passeio que irá percorrer mais de 30 quilômetros pelas ruas do Rio de Janeiro. A manifestação foi convocada por apoiadores do presidente.

O grupo começou a se concentrar por volta de 8h, e o presidente chegou em helicóptero minutos após às 9h30. Ele posou para fotos junto com alguns motociclistas no Parque Olímpico, local de início do ato. Os motociclistas se deslocam até o Aterro do Flamengo, na zona sul. O ponto de chegada é o monumento de homenagem aos pracinhas que combateram na Segunda Guerra, no bairro da Glória.

Ao todo, mil policiais militares de quatro batalhões do Rio atuam no esquema de segurança. Até às 10h25, apesar dos reflexos no trânsito, nenhum incidente havia sido registrado.

Esta será a segunda vez no mês que Bolsonaro participa de um desfile de motocicleta – o primeiro foi em 9 de maio, em Brasília. Com informações do Estadão.

CERCA DE 320 MIL PARTICIPAM DE CONCURSO PÚBLICO PARA A POLÍCIA FEDERAL

 

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) realiza hoje (23) concurso público para os cargos de delegado, agente, escrivão e papiloscopista da Polícia Federal. As provas escritas serão realizadas em todo o país para o preenchimento de 1,5 mil vagas. Cerca de 320 mil pessoas estão inscritas para o certame.

Os candidatos aprovados nessa primeira fase ainda deverão passar por exames de aptidão física e mental para serem aprovados. Quem passar na seleção escrita para o cargo de delegado ainda precisará realizar prova oral e de avaliação de títulos para entrar na corporação.

O salário inicial para o cargo de delegado é de R$ 23,6 mil. Para os demais cargos, o vencimento no começo da carreira é de R$ 12,5 mil. Os aprovados deverão ser lotados, preferencialmente, nos estados localizados em regiões de fronteira, como Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima.

A realização do concurso estava indefinida e foi liberada na sexta-feira (21) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao julgar um pedido de uma candidata para suspender a aplicação das provas devido à pandemia de covid-19, a maioria dos ministros entendeu que a autonomia dos estados e municípios para tomar decisões de contenção da pandemia não pode interferir em questões relacionadas à administração pública federal.

Pelas regras estabelecidas pela organizadora para evitar o contágio pela covid-19, os candidatos devem comparecer aos locais de prova usando máscaras, deverão fazer a higienização das mãos com álcool em gel e se submeterem a aferição de temperatura. Com informações da Agência Brasil.

Os exames serão aplicados nas 26 capitais,  além do Distrito Federal. Para agente, escrivão e papiloscopista as avaliações serão realizadas no turno da tarde com duração de quatro horas e 30 minutos.

Já para  delegado, as avaliações ocorreram pela manhã (prova objetiva, com três horas e 30 minutos de duração) e à tarde (discursiva, com cinco horas de duração).

A primeira fase terá caráter eliminatório e classificatório. Todos os cargos terão provas aplicadas no mesmo dia e horário. Com informações do Folha Dirigida.  fonte

“ROGÉRIO MARINHO TERÁ MEU APOIO SE FOR CANDIDATO AO SENADO EM 2022”, AFIRMA PREFEITO ÁLVARO DIAS

 

Foto: Divulgação

Em entrevista ao jornalista Heitor Gregório, o prefeito de Natal, Álvaro Dias, afirmou que votará no ministro Rogério Marinho para o senado, se ele for candidato.

“Rogério Marinho terá o meu apoio se for candidato ao Senado em 2022”, declarou o prefeito Álvaro Dias

Álvaro afirmou ainda, que Rogério tem sido um grande parceiro da cidade de Natal, apoiando projetos estruturantes e importantes para a capital do RN, como a engorda da Praia de Ponta Negra, o novo mercado e urbanização da Praia da Redinha, o novo Hospital Municipal de Natal e o projeto de construir um complexo turístico na Pedra do Rosário.

Do Blog Daltro Emerenciano

Nó último dia 17 de maio, Álvaro Dias iniciou a semana visitando obras de pavimentação e drenagem no bairro Planalto, ao lado do ministro Rogério Marinho, onde estão sendo pavimentadas 18 ruas na região e sendo construída uma lagoa de captação para acabar com os problemas ocasionados pelas chuvas.

A última quinzena do mês de maio caminha com acenos importantes para o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que a frente do MDR vem destinando recursos significativos para o desenvolvimento econômico e social dos pequenos municípios e centros urbanos do RN.

Diante dessa realidade e da necessidade de aumentar a representatividade política potiguar no Senado da República, prefeitos dos municípios vinculados à Associação dos Municípios do Litoral e Agreste Potiguar – AMLAP, iniciaram na manhã da última quinta-feira(20), a formação de uma frente municipalista com o objetivo de somar apoios para incentivar o ministro Rogério Marinho a aceitar o desafio de disputar a cadeira de senador nas eleições de 2022.

De acordo com o presidente da Associação, Fernando Teixeira, a crise econômica que afetou os municípios do RN nos últimos anos vem dificultando o gerenciamento da coisa pública, que com a chegada da pandemia do Covid-19 comprometeu ainda mais o orçamento público, socorrido com ações do Governo Federal, evitando o caos imediato na administração de entes federativos. “ Os municípios do RN não se desenvolvem sem a chegada de ações que possam combater esse momento difícil vivido por todos, precisamos ter no Congresso Nacional, em especial no Senado Federal, um representante com olhar municipalista a exemplo do ex-deputado federal e atual ministro Rogério Marinho, que além de ter extenso serviço prestado ao RN, está levando ações do Ministério do Desenvolvimento Regional ao interior, centros urbanos e à capital potiguar, minimizando o sofrimento dos nossos irmãos e promovendo o desenvolvimento regional”,  ressaltou o presidente da AMLAP.

Da AMLAP, integram a frente municipalista em prol do nome de Rogério Marinho para o Senado Federal, os prefeitos: Daniel Marinho(Nísia Floresta), Clécio Azevedo(Bom Jesus), Fernando Teixeira(Espírito Santo), José Arnor( Jundiá), Luciano Gomes(Lajes Pintadas), Manuel Gustavo(Montanhas), Dikson Jr.(Passagem), Fabiano de Vavá(Barcelona), Babá(São Tomé), Eugênio Pacelli(São Paulo do Potengi), Maciel Gomes(Elói de Souza), Flaviano Lisboa(Passa e Fica),  Pedro Sales(Várzea) e João Gomes(Brejinho).

POSTAGEM EM DESTAQUE

PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-indiciamento-bolsonaro-militares-suposta-tentativa-golpe-estado/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.|  A Polícia Federal indiciou...