sábado, 26 de novembro de 2011

O gigante tombou: confira no vídeo a queda da última arquibancada do Machadão

deu no Robson Pires

Os internautas que acompanharam o momento exato da derrubada da última parte do Machadão, em Natal, já postaram o vídeo no Youtube. Que venha agora a Arena das Dunas.




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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Blog parabeniza Cid Arruda pelo seu aniversario Natalício!

Hoje é o aniversário de Cid Arruda Câmara em nome do povo de Nova Cruz/RN quero desejar muitas feliCIDades, saúde, paz, amor nessa longa caminhada da vida PARABÉNS DR. CID ARRUDA PELO SEU ANIVERSARIO !!!
Veja as fotos de aniversario nos anos anteriores:













quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Natal já atrai milhões de pessoas na rua 25 de Março


Já é Natal na 25 de Março, em São Paulo. Nesta época, aproximadamente um milhão de pessoas divide espaço nas calçadas, asfalto e lojas da rua comercial mais famosa do país em busca do melhor preço e de artigos para as festas de fim de ano.

Leia também:
PM distribuirá cartilha de segurança na rua 25 de Março


O Yahoo! Brasil foi até lá conferir as novidades e como os clientes e vendedores enfrentam essa muvuca no período natalino. Veja o vídeo:

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vaticano protesta contra campanha da Benetton

O Vaticano emitiu nesta quarta-feira uma forte condenação à nova campanha publicitária da fabricante e varejista italiana de roupas Benetton, a qual mostra o papa Bento XVI beijando na boca o imã Mohammed Al-Tayeb, da Universidade Al-Azhar do Cairo. A campanha lançada hoje pela marca mostra líderes mundiais beijando seus congêneres na boca. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aparece em um anúncio beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Em outra montagem, Obama beija o presidente da China, Hu Jintao."Isso mostra uma grave falta de respeito pelo papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis e uma clara demonstração de como a publicidade pode violar as regras básicas do respeito às pessoas", disse o porta-voz do Vaticano, o reverendo Federico Lombardi, à agência France Presse (AFP). A campanha da Benetton se chama "não odeie".
Há 25 anos, usando imagens produzidas pelo fotógrafo Oliviero Toscani, a Benetton lançou a polêmica campanha "United Colors of Benetton", que mostrava a imagem chocante de um ativista morrendo de uma doença decorrente da Aids, entre várias outras que chamaram a atenção mas que também geraram reclamações dos consumidores.
As informações são da Dow Jones.

ONU vislumbra fim da epidemia de Aids e elogia Brasil

Trinta e quatro milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV, o vírus da Aids, em 2010, um número recorde atribuído em grande medida à generalização de tratamentos que prolongam a vida dos soropositivos e estimulam a esperança de erradicar a pandemia, anunciou a UNAIDS, órgão das Nações Unidas, nesta segunda-feira.
O relatório destaca a resposta completa e antecipada do Brasil ante a epidemia, que garantiu o "acesso aos serviços de prevenção e tratamento do HIV para as pessoas mais vulneráveis e marginalizadas".
"Nós nos encontramos na antessala de um importante marco na resposta à Aids", afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.
"Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia em curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis", completou.
"Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento", destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.
"Os dados refletem uma expansão significativa do acesso ao tratamento com antirretrovirais, que tem ajudado a reduzir as mortes relacionadas com a Aids, especialmente nos últimos anos", completa.
Metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento.
Também reflete o contínuo grande número de novas infecções, apesar da tendência dar sinais de queda: em 2010 foram 2,7 milhões de novos casos (incluindo 390.000 crianças), 15% a menos que em 2001 e 21% a menos que em 1997, quando a propagação alcançou o máximo histórico.
E o número de mortes por Aids caiu a 1,8 milhão em 2010, contra 2,2 milhões de óbitos em meados dos anos 2000.
"Desde 1995, evitamos um total de 2,5 milhões de mortes em países com renda baixa e média por meio do tratamento com antirretrovirais. Somente em 2010 foram evitadas 700.000 mortes relacionadas à Aids", afirma o documento de 52 páginas.
"A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente", destaca a UNAIDS.
O organismo propõe um objetivo ambicioso: "Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids".
A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%).
Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência). Também permanece estável na América do Norte (0,6%) e Europa ocidental e central (0,2%), "apesar do acesso universal ao tratamento, do atendimento e apoio, e da ampla sensibilização ao tema", ressalta o documento.
A proporção de mulheres com HIV permaneceu estável (ao redor de 50%), mas há mais mulheres que homens infectadas na África negra (59%) e no Caribe (53%).
No fim de 2010, 68% dos soropositivos viviam na África subsaariana, onde mora apenas 12% da população mundial. Desde 1998, um milhão de subsaarianos morrem vítimas da Aids por ano e em 2010 metade dos óbitos relacionados com a Aids no mundo foram registrados na África austral.
O número de contágios caiu em 33 países, 22 deles situados na África subsaariana.
No Caribe, no ano passado eram 200.000 soropositivos (adultos e crianças), contra 210.000 em 2001. As novas infecções caíram em um terço no mesmo período.
"A grande influência é o acesso cada vez maior aos serviços de prevenção do HIV para as mulheres grávidas, que permitiram uma considerável redução no número de crianças com HIV e na mortalidade infantil pela Aids".
Na América Latina, o número de novas infecções anuais, que registrava queda constante desde 1996, se estabilizou nos primeiros anos do novo milênio e tem permanecido estável desde então a 100.000 por ano.

Publicadas fotos de índios ianomamis isolados na Amazônia


Foto aérea mostra maloca de ianomamis isolados em Roraima
A ONG Survival International divulgou nesta terça-feira as primeiras fotos aéreas de uma pequena comunidade de indígenas ianomamis isolados no coração da Amazônia, e ameaçados pelo retorno dos garimpeiros clandestinos.O território ianomami, localizado entre os estados de Amazonas e Roraima, foi criado oficialmente em 1992.
É considerado "o maior território florestal indígena do mundo", segundo a Survival, que quer chamar a atenção sobre as novas ameaças enfrentadas pelos ianomamis, sem contato com o homem branco.
"Estas novas fotos evidenciam como a proteção do território ianomami foi importante para proteger (os indígenas) dos garimpeiros de ouro que devastaram essa região nos anos 1980", afirmou Stephen Corry, diretor da Survival, em comunicado.
Mas a alta do preço do ouro no mercado internacional provoca um retorno dos garimpeiros clandestinos à região.
"As condições de vida dos ianomamis melhoraram de forma considerável, mas sempre são confrontados com ameaças reais. Os acampamentos de garimpeiros ilegais estão instalados a apenas 15 km dos ianomamis isolados", denunciou Corry.
A busca clandestina por outro em território ianomami introduz doenças e contamina os rios e a floresta com o mercúrio utilizado para fazer amálgama do ouro, afirmou a Survival.
Ailton da Silva, coordenador da associação Hutukara ianomami, que tem parceria com a Survival, declarou nesta terça-feira à AFP que um fotógrafo amador ianomami tirou as fotos do grupo isolado em Roraima.
O fotógrafo, Morsamiel Iramari, capturou essas imagens em março após 10 dias de investigações e vários sobrevoos em um avião emprestado pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
"Segundo o tamanho das malocas nas fotos, o grupo seria formado por 38 pessoas. Seriam índios 'waripé' (um subgrupo dos ianomamis) que se refugiaram nas profundezas da selva quando foi aberta a Rodovia Transamazônica nos anos 1970", completou Silva.
Ele explicou que a ideia de buscar este grupo de ianomamis isolados surgiu quando outros ianomamis saíam para caçar na selva e eram recebidos com flechas.
"No começo, achavam que espíritos agressivos da selva os atacavam", declarou.
Assim como a Survival, Ailton da Silva confirmou a importância de delimitar os territórios indígenas.
"Com a criação do território, a mortalidade caiu e os garimpeiros foram expulsos, mas estão retornando em massa", disse.
Em novembro, ao menos 800 militares e policiais foram enviados à região para expulsar os garimpeiros.
"Cerca de 50 foram expulsos até o momento, mas se escondem na selva", disse Silva, que também pediu para "cortar os braços de quem os financia".
Segundo a Funai, existem no Brasil 77 tribos indígenas isoladas, disseminadas nos estados de Acre, Amazonas, Mato Grosso, Roraima, Rondônia e Maranhão. Apenas cerca de 30 grupos já foram vistos.
A população indígena representa menos de 1% dos 190 milhões de habitantes do Brasil e ocupa 12% do território brasileiro, a maioria na Amazônia.
A Survival International estima que existem no total mais de uma centenas de tribos isoladas no mundo.

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