sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Natal já atrai milhões de pessoas na rua 25 de Março
Já é Natal na 25 de Março, em São Paulo. Nesta época, aproximadamente um milhão de pessoas divide espaço nas calçadas, asfalto e lojas da rua comercial mais famosa do país em busca do melhor preço e de artigos para as festas de fim de ano.
Leia também:
PM distribuirá cartilha de segurança na rua 25 de Março
O Yahoo! Brasil foi até lá conferir as novidades e como os clientes e vendedores enfrentam essa muvuca no período natalino. Veja o vídeo:
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Vaticano protesta contra campanha da Benetton
O Vaticano emitiu nesta quarta-feira uma forte condenação à nova campanha publicitária da fabricante e varejista italiana de roupas Benetton, a qual mostra o papa Bento XVI beijando na boca o imã Mohammed Al-Tayeb, da Universidade Al-Azhar do Cairo. A campanha lançada hoje pela marca mostra líderes mundiais beijando seus congêneres na boca. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aparece em um anúncio beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Em outra montagem, Obama beija o presidente da China, Hu Jintao."Isso mostra uma grave falta de respeito pelo papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis e uma clara demonstração de como a publicidade pode violar as regras básicas do respeito às pessoas", disse o porta-voz do Vaticano, o reverendo Federico Lombardi, à agência France Presse (AFP). A campanha da Benetton se chama "não odeie".
Há 25 anos, usando imagens produzidas pelo fotógrafo Oliviero Toscani, a Benetton lançou a polêmica campanha "United Colors of Benetton", que mostrava a imagem chocante de um ativista morrendo de uma doença decorrente da Aids, entre várias outras que chamaram a atenção mas que também geraram reclamações dos consumidores.
As informações são da Dow Jones.
Há 25 anos, usando imagens produzidas pelo fotógrafo Oliviero Toscani, a Benetton lançou a polêmica campanha "United Colors of Benetton", que mostrava a imagem chocante de um ativista morrendo de uma doença decorrente da Aids, entre várias outras que chamaram a atenção mas que também geraram reclamações dos consumidores.
As informações são da Dow Jones.
ONU vislumbra fim da epidemia de Aids e elogia Brasil
fonte Romeo Gacad | AFP
Trinta e quatro milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV, o vírus da Aids, em 2010, um número recorde atribuído em grande medida à generalização de tratamentos que prolongam a vida dos soropositivos e estimulam a esperança de erradicar a pandemia, anunciou a UNAIDS, órgão das Nações Unidas, nesta segunda-feira.
O relatório destaca a resposta completa e antecipada do Brasil ante a epidemia, que garantiu o "acesso aos serviços de prevenção e tratamento do HIV para as pessoas mais vulneráveis e marginalizadas".
"Nós nos encontramos na antessala de um importante marco na resposta à Aids", afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.
"Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia em curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis", completou.
"Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento", destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.
"Os dados refletem uma expansão significativa do acesso ao tratamento com antirretrovirais, que tem ajudado a reduzir as mortes relacionadas com a Aids, especialmente nos últimos anos", completa.
Metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento.
Também reflete o contínuo grande número de novas infecções, apesar da tendência dar sinais de queda: em 2010 foram 2,7 milhões de novos casos (incluindo 390.000 crianças), 15% a menos que em 2001 e 21% a menos que em 1997, quando a propagação alcançou o máximo histórico.
E o número de mortes por Aids caiu a 1,8 milhão em 2010, contra 2,2 milhões de óbitos em meados dos anos 2000.
"Desde 1995, evitamos um total de 2,5 milhões de mortes em países com renda baixa e média por meio do tratamento com antirretrovirais. Somente em 2010 foram evitadas 700.000 mortes relacionadas à Aids", afirma o documento de 52 páginas.
"A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente", destaca a UNAIDS.
O organismo propõe um objetivo ambicioso: "Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids".
A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%).
Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência). Também permanece estável na América do Norte (0,6%) e Europa ocidental e central (0,2%), "apesar do acesso universal ao tratamento, do atendimento e apoio, e da ampla sensibilização ao tema", ressalta o documento.
A proporção de mulheres com HIV permaneceu estável (ao redor de 50%), mas há mais mulheres que homens infectadas na África negra (59%) e no Caribe (53%).
No fim de 2010, 68% dos soropositivos viviam na África subsaariana, onde mora apenas 12% da população mundial. Desde 1998, um milhão de subsaarianos morrem vítimas da Aids por ano e em 2010 metade dos óbitos relacionados com a Aids no mundo foram registrados na África austral.
O número de contágios caiu em 33 países, 22 deles situados na África subsaariana.
No Caribe, no ano passado eram 200.000 soropositivos (adultos e crianças), contra 210.000 em 2001. As novas infecções caíram em um terço no mesmo período.
"A grande influência é o acesso cada vez maior aos serviços de prevenção do HIV para as mulheres grávidas, que permitiram uma considerável redução no número de crianças com HIV e na mortalidade infantil pela Aids".
Na América Latina, o número de novas infecções anuais, que registrava queda constante desde 1996, se estabilizou nos primeiros anos do novo milênio e tem permanecido estável desde então a 100.000 por ano.
O relatório destaca a resposta completa e antecipada do Brasil ante a epidemia, que garantiu o "acesso aos serviços de prevenção e tratamento do HIV para as pessoas mais vulneráveis e marginalizadas".
"Nós nos encontramos na antessala de um importante marco na resposta à Aids", afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.
"Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia em curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis", completou.
"Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento", destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.
"Os dados refletem uma expansão significativa do acesso ao tratamento com antirretrovirais, que tem ajudado a reduzir as mortes relacionadas com a Aids, especialmente nos últimos anos", completa.
Metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento.
Também reflete o contínuo grande número de novas infecções, apesar da tendência dar sinais de queda: em 2010 foram 2,7 milhões de novos casos (incluindo 390.000 crianças), 15% a menos que em 2001 e 21% a menos que em 1997, quando a propagação alcançou o máximo histórico.
E o número de mortes por Aids caiu a 1,8 milhão em 2010, contra 2,2 milhões de óbitos em meados dos anos 2000.
"Desde 1995, evitamos um total de 2,5 milhões de mortes em países com renda baixa e média por meio do tratamento com antirretrovirais. Somente em 2010 foram evitadas 700.000 mortes relacionadas à Aids", afirma o documento de 52 páginas.
"A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente", destaca a UNAIDS.
O organismo propõe um objetivo ambicioso: "Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids".
A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%).
Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência). Também permanece estável na América do Norte (0,6%) e Europa ocidental e central (0,2%), "apesar do acesso universal ao tratamento, do atendimento e apoio, e da ampla sensibilização ao tema", ressalta o documento.
A proporção de mulheres com HIV permaneceu estável (ao redor de 50%), mas há mais mulheres que homens infectadas na África negra (59%) e no Caribe (53%).
No fim de 2010, 68% dos soropositivos viviam na África subsaariana, onde mora apenas 12% da população mundial. Desde 1998, um milhão de subsaarianos morrem vítimas da Aids por ano e em 2010 metade dos óbitos relacionados com a Aids no mundo foram registrados na África austral.
O número de contágios caiu em 33 países, 22 deles situados na África subsaariana.
No Caribe, no ano passado eram 200.000 soropositivos (adultos e crianças), contra 210.000 em 2001. As novas infecções caíram em um terço no mesmo período.
"A grande influência é o acesso cada vez maior aos serviços de prevenção do HIV para as mulheres grávidas, que permitiram uma considerável redução no número de crianças com HIV e na mortalidade infantil pela Aids".
Na América Latina, o número de novas infecções anuais, que registrava queda constante desde 1996, se estabilizou nos primeiros anos do novo milênio e tem permanecido estável desde então a 100.000 por ano.
Publicadas fotos de índios ianomamis isolados na Amazônia
Foto aérea mostra maloca de ianomamis isolados em Roraima
É considerado "o maior território florestal indígena do mundo", segundo a Survival, que quer chamar a atenção sobre as novas ameaças enfrentadas pelos ianomamis, sem contato com o homem branco.
"Estas novas fotos evidenciam como a proteção do território ianomami foi importante para proteger (os indígenas) dos garimpeiros de ouro que devastaram essa região nos anos 1980", afirmou Stephen Corry, diretor da Survival, em comunicado.
Mas a alta do preço do ouro no mercado internacional provoca um retorno dos garimpeiros clandestinos à região.
"As condições de vida dos ianomamis melhoraram de forma considerável, mas sempre são confrontados com ameaças reais. Os acampamentos de garimpeiros ilegais estão instalados a apenas 15 km dos ianomamis isolados", denunciou Corry.
A busca clandestina por outro em território ianomami introduz doenças e contamina os rios e a floresta com o mercúrio utilizado para fazer amálgama do ouro, afirmou a Survival.
Ailton da Silva, coordenador da associação Hutukara ianomami, que tem parceria com a Survival, declarou nesta terça-feira à AFP que um fotógrafo amador ianomami tirou as fotos do grupo isolado em Roraima.
O fotógrafo, Morsamiel Iramari, capturou essas imagens em março após 10 dias de investigações e vários sobrevoos em um avião emprestado pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
"Segundo o tamanho das malocas nas fotos, o grupo seria formado por 38 pessoas. Seriam índios 'waripé' (um subgrupo dos ianomamis) que se refugiaram nas profundezas da selva quando foi aberta a Rodovia Transamazônica nos anos 1970", completou Silva.
Ele explicou que a ideia de buscar este grupo de ianomamis isolados surgiu quando outros ianomamis saíam para caçar na selva e eram recebidos com flechas.
"No começo, achavam que espíritos agressivos da selva os atacavam", declarou.
Assim como a Survival, Ailton da Silva confirmou a importância de delimitar os territórios indígenas.
"Com a criação do território, a mortalidade caiu e os garimpeiros foram expulsos, mas estão retornando em massa", disse.
Em novembro, ao menos 800 militares e policiais foram enviados à região para expulsar os garimpeiros.
"Cerca de 50 foram expulsos até o momento, mas se escondem na selva", disse Silva, que também pediu para "cortar os braços de quem os financia".
Segundo a Funai, existem no Brasil 77 tribos indígenas isoladas, disseminadas nos estados de Acre, Amazonas, Mato Grosso, Roraima, Rondônia e Maranhão. Apenas cerca de 30 grupos já foram vistos.
A população indígena representa menos de 1% dos 190 milhões de habitantes do Brasil e ocupa 12% do território brasileiro, a maioria na Amazônia.
A Survival International estima que existem no total mais de uma centenas de tribos isoladas no mundo.
Você sabe consumir açúcar?
Responda ao quiz e desvende os mitos sobre os diferentes tipos
Publicado por Laura Tavares
Não é todo mundo que consegue encarar um café puro ou uma limonada azeda ? a vontade é de recorrer imediatamente a um açúcar ou adoçante. A quantidade adicionada varia de pessoa para pessoa, mas, segundo a nutricionista Amanda Epifanio, do Citen, deve estar dentro dos 10% de calorias totais em uma alimentação balanceada. Em uma dieta de 2.000 calorias por dia, por exemplo, 200 calorias podem ser provenientes do açúcar. Parece muito? "Lembre-se de que o açúcar que consumimos não é apenas aquele que acrescentamos aos alimentos e bebidas, mas também o que já vem embutido em pães, bolos e doces", explica a profissional.
Para saber se você sabe consumir açúcar, avalie os perigos do consumo excessivo e os mitos que circulam sobre o alimento. O Minha Vida conversou com especialistas e montou o quiz a seguir.
Para saber se você sabe consumir açúcar, avalie os perigos do consumo excessivo e os mitos que circulam sobre o alimento. O Minha Vida conversou com especialistas e montou o quiz a seguir.
Trabalho de formiguinha para manter seu eleitorado, propenso a se derramar para os lados da caneta cheia de tinta da governadora Rosalba Ciarlini.
O domingo de Robinson foi de visitas a aliados na região Agreste, como a prefeita Graça, e os ex-prefeitos Solon e João Galvão, em Monte Alegre.
E para terminar, jantar no Camarão do Olavo, em Nísia Floresta, para comemorar o aniversário do vereador Eugênio Gondim, presidente da Câmara do Município.
E sobre a guerra deflagrada no estádio Nazarenão, em Goianinha, no Agreste, durante a partida América X Paysandu, Robinson conversou com o prefeito do município, Disson Lisboa, e comentou no twitter:
Vasco consegue efeito suspensivo e clássico contra o Flamengo será no Rio
Depois de muita polêmica, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) concedeu um efeito suspensivo ao Vasco, que havia sido punido com a perda de um mando de campo, por conta de uma suposta ameaça ao trio de arbitragem feita por funcionários do clube na partida diante do São Paulo, em São Januário. Por isso, o clássico contra o Flamengo, que seria disputado a 100 Km do Rio, poderá acontecer na cidade.deu no robsonpiresNOVA CRUZ: NOVO CORTE DE ENERGIA EM PRÉDIOS PÚBLICO DO MUNICÍPIO
NOVO APAGÃO EM NOVA CRUZ
A cidade de Nova Cruz, nesta manhã do dia (22), teve diversos prédios públicos do município com seu fornecimento de energia interrompido por alguns minutos. Foi a única maneira utilizada pela empresa COSERN, a forçar pagamento da Prefeitura Municipal de Nova Cruz, junto a empresa. Bastaram os técnicos da empresa ABF prestadora de serviços da COSERN efetuar os cortes, que imediatamente a Prefeitura providenciou os pagamentos. Em seguida a própria empresa efetuou as religações de vários prédios públicos que tiveram seus fornecimentos de energia paralisados. Prédios como: Jessé Pinto Freire, Matadouro e Secretaria de Infra-estrutura, realmente foi configurada mais um novo apagão em Nova Cruz, por falta de pagamento junto com a empresa da COSERN.
Fonte:Lenilson do Agreste e Rafael do Agreste
sábado, 19 de novembro de 2011
Nasa capta movimento nas dunas de Marte
Washington, 17 nov (EFE).- As dunas de Marte são muito mais dinâmicas do que se imaginava e chegam a se deslocar vários metros, segundo constataram um grupo de cientistas da Nasa (agência espacial americana) graças às imagens da sonda de reconhecimento MRO que orbita o Planeta Vermelho e que foram divulgadas nesta quinta-feira.
"Estamos acostumados a pensar que a areia em Marte é relativamente imóvel, por isso estas novas observações estão mudando nossa perspectiva", afirmou Nathan Bridges, cientista do Laboratório de Física da Universidade Johns Hopkins, em Maryland.
Segundo Bridges, que publicou suas descobertas na revista "Geology", ou Marte tem mais rajadas do que se pensava "ou os ventos são capazes de transportar mais areia".
A superposição das imagens detectadas pela sonda mostra claramente o movimento das dunas, algo que contrasta com as teorias científicas de apenas uma década atrás que apontavam que estas não se movimentavam ou faziam em um ritmo tão lento que não se podia detectar.
A sonda Mars Reconnaisance Orbiter (MRO), lançada em 2005, e as imagens captadas pela câmera de alta resolução HiRISE, permitiram documentar o movimento anual de uma dúzia de dunas e outras formações em todo o planeta.
A atmosfera de Marte é muito tênue e por isso são necessários ventos muito fortes mesmo que para movimentar um grão de areia. De acordo com os cálculos, apenas ventos de 130 km/h podem movimentar essas pequenas partículas que na Terra se deslocariam com ventos de 16 km/h.
Os cientistas declararam que não registraram movimento em todas as dunas observadas, mas destacaram que esta descoberta ressalta a importância da vigilância a longo prazo em alta resolução. deu no EFE
"Estamos acostumados a pensar que a areia em Marte é relativamente imóvel, por isso estas novas observações estão mudando nossa perspectiva", afirmou Nathan Bridges, cientista do Laboratório de Física da Universidade Johns Hopkins, em Maryland.
Segundo Bridges, que publicou suas descobertas na revista "Geology", ou Marte tem mais rajadas do que se pensava "ou os ventos são capazes de transportar mais areia".
Em Marte, apenas ventos de 130 km/h podem movimentar essas partículas. (Imagem: Nasa)
A superposição das imagens detectadas pela sonda mostra claramente o movimento das dunas, algo que contrasta com as teorias científicas de apenas uma década atrás que apontavam que estas não se movimentavam ou faziam em um ritmo tão lento que não se podia detectar.
A sonda Mars Reconnaisance Orbiter (MRO), lançada em 2005, e as imagens captadas pela câmera de alta resolução HiRISE, permitiram documentar o movimento anual de uma dúzia de dunas e outras formações em todo o planeta.
A duna mostra alterações significativas entre imagens tiradas em 25 de junho de 2008 e 21 de maio de 2010. (Imagem: …
A atmosfera de Marte é muito tênue e por isso são necessários ventos muito fortes mesmo que para movimentar um grão de areia. De acordo com os cálculos, apenas ventos de 130 km/h podem movimentar essas pequenas partículas que na Terra se deslocariam com ventos de 16 km/h.
Os cientistas declararam que não registraram movimento em todas as dunas observadas, mas destacaram que esta descoberta ressalta a importância da vigilância a longo prazo em alta resolução. deu no EFE
Em Marte, apenas ventos de 130 km/h podem movimentar essas partículas. (Imagem: Nasa)
Assinar:
Postagens (Atom)
POSTAGEM EM DESTAQUE
ABERTURA CIRCUITO ASSOVARN 2025 - PARQUE DIÓGENES DA CUNHA LIMA - NOVA CRUZ /RN
Essa é a sua vaquejada, a nossa vaquejada, a mais CHARMOSA DO BRASIL, onde os amigos se encontram, e as coisas acontecem, Parque Anote na ...

-
ELEIÇÕES 2022 Deputado bolsonarista do Rio Grande do Norte: 'Lula merece morrer' Wendel Lagartixa (PL), que estava preso até setem...
-
O ex-senador José Agripino Maia, que se apresenta como o “todo-poderoso ” presidente estadual do União Brasil, apesar de não ter...