terça-feira, 11 de novembro de 2025

Política Projeto da Adutora do Agreste avança e deve beneficiar 500 mil potiguares


Senador Rogério Marinho, ex-ministro do Desenvolvimento Regional, viabilizou estudos e recursos| Foto: SAULO CRUZ
 
As obras para a esperada Adutora do Agreste estão próximas de começar no Rio Grande do Norte. A ordem de serviço para o início da construção foi assinada pelo atual governo federal, no Centro Administrativo, na quinta-feira (6), digitais que estão marcadas no projeto
 
A adutora, que beneficiará diretamente 38 municípios e mais de 500 mil potiguares — garantindo o abastecimento regular de água, teve seu projeto concebido durante o trabalho de Rogério Marinho como ministro do Desenvolvimento Regional,. A obra é fruto de anos de planejamento e da articulação política do senador, que alocou os recursos necessários para a sua execução.
 
governo federal incluiu a Adutora no Novo PAC, mas sem prever qualquer recurso no Orçamento  ou seja, uma inclusão meramente simbólica, sem dotação orçamentária nem ação específica que permitisse a execução do projeto.
Acompanhando de perto o andamento do projeto básico e ciente de sua conclusão para garantir a continuidade do empreendimento, articulando politicamente a destinação de recursos para a etapa seguinte – elaboração do projeto executivo e execução da obra. Diante da ausência de previsão orçamentária por parte do governo, iniciou tratativas com a Bancada Federal do Rio Grande do Norte e com os Em , o governo federal incluiu a Adutora no Novo PAC, mas sem prever qualquer recurso no Orçamento de 2024, ou seja, uma inclusão meramente simbólica, sem dotação orçamentária nem ação específica que permitisse a execução do projeto.
Acompanhando de perto o andamento do projeto básico e ciente de sua conclusão iminente, Rogério Marinho atuou para garantir a continuidade do empreendimento, articulando politicamente a destinação de recursos para a etapa seguinte – elaboração do projeto executivo e execução da obra. Diante da ausência de previsão orçamentária por parte do governo, iniciou tratativas com a Bancada Federal do Rio Grande do Norte e com os  
 

Adutora do Agreste


Com capacidade para distribuir mais de 3,2 milhões de litros de água por hora e assegurar abastecimento para cerca de meio milhão de potiguares, o equipamento está orçado em R$ 448,5 milhões e representa um marco histórico para o desenvolvimento hídrico do Rio Grande do Norte. O empreendimento será executado pela Codevasf.


Além dos benefícios imediatos com o abastecimento de água, o projeto também promoverá o desenvolvimento econômico regional, com a geração de empregos e ampliação das oportunidades locais.

 A primeira etapa da construção da Adutora do Agreste, com captação no Rio Guaju, em Pedro Velho, vai atender: Montanhas, Nova Cruz, Santo Antônio, Serrinha, Canguaretama, Pedro Velho.Em seguida, diretamente, Boa Saúde, Lagoa D´Anta, Gameleiras, Passa e Fica, Santa Cruz, São José de Campestre e Serra de São Bento; e de uma forma indireta os municípios de Barcelona, Bom Jesus, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Espirito Santo, Ielmo Marinho, Jaçanã, Japi, Lajes Pintada Lagoa de Pedras, Lagoa dos Velhos, Lagoa Salgada, Monte Alegre, Passagem, Rui Barbosa, Santa Maria, São Bento do Trairi, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Tomé, Elói de Souza, Serra Caiada, Sítio Novo, Tangará e Várzea, que terão maior oferta hídrica em função da redistribuição da água oriunda das adutoras Monsenhor Expedido e Espírito Santo.

RN Cajueiro de Pirangi é reconhecido como patrimônio natural e turístico do RN

 

Manejo fitossanitário no Cajueiro de Pirangi busca manter a saúde e a longevidade da árvore centenária | Foto: Ascom/Idema
Foto: Ascom/Idema
 
O Cajueiro de Pirangi, localizado no município de Parnamirim, na região Metropolitana de Natal, agora é oficialmente reconhecido como Patrimônio Natural, Paisagístico, Ambiental, Histórico e Turístico do Rio Grande do Norte. A determinação está prevista na Lei nº 12.503, sancionada e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (11).
 
“Fica reconhecido como Patrimônio Natural, Paisagístico, Ambiental, Histórico e Turístico Material do Estado do Rio Grande do Norte o Cajueiro de Pirangi”, diz o texto no Diário Oficial sancionado pela governadora Fátima Bezerra (PT). A norma entrou em vigor na data da publicação
 

Localizado no litoral Sul potiguar, o Cajueiro de Pirangi ocupa cerca de nove mil metros quadrados e recebe milhares de visitantes brasileiros e estrangeiros ao longo do anos. Administrado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), a árvore gigante entrou para o Guinness Book, o Livro dos Recorde, em 1994, como o Maior Cajueiro do Mundo.

Com o avanço da planta para as vias próximas, a Associação de Moradores de Pirangi do Norte (Amopin) custeou a construção de um caramanchão, que foi concluído em 2012. A estrutura foi erguida em um trecho de 120 metros de extensão para dar melhor fluidez ao trânsito na Avenida Deputado Márcio Marinho, no sentido Pirangi-Natal, com hastes de 4,5 metros de altura para suspender os galhos da árvore e deixar a pista livre.

 

 O local funciona diariamente das 9h às 17h30. O acesso ao atrativo turístico custa R$ 10, com pagamento exclusivamente eletrônico, por meio de PIX, cartão de crédito ou débito, nos terminais disponíveis na entrada. Mais informações podem ser consultadas em idema.rn.gov.br.

 

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