Acompanhando de perto o andamento do projeto básico e ciente de sua conclusão para garantir a continuidade do empreendimento, articulando politicamente a destinação de recursos para a etapa seguinte – elaboração do projeto executivo e execução da obra. Diante da ausência de previsão orçamentária por parte do governo, iniciou tratativas com a Bancada Federal do Rio Grande do Norte e com os Em , o governo federal incluiu a Adutora no Novo PAC, mas sem prever qualquer recurso no Orçamento de 2024, ou seja, uma inclusão meramente simbólica, sem dotação orçamentária nem ação específica que permitisse a execução do projeto.
Acompanhando de perto o andamento do projeto básico e ciente de sua conclusão iminente, Rogério Marinho atuou para garantir a continuidade do empreendimento, articulando politicamente a destinação de recursos para a etapa seguinte – elaboração do projeto executivo e execução da obra. Diante da ausência de previsão orçamentária por parte do governo, iniciou tratativas com a Bancada Federal do Rio Grande do Norte e com os
Adutora do Agreste
Com capacidade para distribuir mais de 3,2
milhões de litros de água por hora e assegurar abastecimento para cerca
de meio milhão de potiguares, o equipamento está orçado em R$ 448,5
milhões e representa um marco histórico para o desenvolvimento hídrico
do Rio Grande do Norte. O empreendimento será executado pela Codevasf.
Além dos benefícios imediatos com o abastecimento de água, o
projeto também promoverá o desenvolvimento econômico regional, com a
geração de empregos e ampliação das oportunidades locais.
A primeira etapa da construção da Adutora do Agreste, com captação no Rio Guaju, em Pedro Velho, vai atender: Montanhas, Nova Cruz, Santo Antônio, Serrinha, Canguaretama, Pedro Velho.Em seguida, diretamente, Boa Saúde, Lagoa D´Anta, Gameleiras, Passa e Fica, Santa Cruz, São José de Campestre e Serra de São Bento; e de uma forma indireta os municípios de Barcelona, Bom Jesus, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Espirito Santo, Ielmo Marinho, Jaçanã, Japi, Lajes Pintada Lagoa de Pedras, Lagoa dos Velhos, Lagoa Salgada, Monte Alegre, Passagem, Rui Barbosa, Santa Maria, São Bento do Trairi, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Tomé, Elói de Souza, Serra Caiada, Sítio Novo, Tangará e Várzea, que terão maior oferta hídrica em função da redistribuição da água oriunda das adutoras Monsenhor Expedido e Espírito Santo.
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