segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

Governadora Fátima Bezerra deixa o vice-governador com a cordas no pescoço...



Quem ainda acha que a governadora Fátima Bezerra é inocente na política está jogando dominó com carta marcada. Fátima é fria, calculista e conhece o tabuleiro como poucos. Sabe onde pisa, quando avança e, principalmente, quando encurrala.


O vice-governador Walter Alves que o diga. Hoje ele está numa sinuca de bico. Fátima deve renunciar para disputar o Senado e Walter teria que assumir o governo. Só que assumir virou problema, não solução. Ele está indeciso, travado, com a corda no pescoço.


E não é por acaso. Fátima foi lá e matou a nominata do MDB para deputado estadual sem pena. Deixou o partido do vice sem chão, sem estrutura e sem saída.  Walter teve que correr para a federação PP/União Brasil para tentar salvar o que sobrou da nominata. Foi um socorro de emergência.


A fala do deputado João Maia dizendo que existia, sim, um acordo nesse sentido não foi deslize. Foi recado. Direto, seco e público. Do tipo “o combinado não sai caro”. Os bastidores vieram à tona porque alguém precisava lembrar Walter do que foi acertado.


Nesse jogo pesado, Allyson Bezerra aparece com pressa. O tempo está passando, e política não espera indeciso. Ou Walter fica lá ou fica cá. Não dá para estar com um pé em cada canoa.


Se Walter decidir não assumir o governo, o MDB tenta se salvar pela federação. Se assumir, aí o custo aumenta. Vai ter que bancar deputados, garantir estrutura, cargos, benesses e manter acordos de pé. Nada vem de graça.


Política não é missa, é luta. E Fátima, gostem ou não, joga pesado. O jogo é bruto. E quem vacila, dança.

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