(Foto: reprodução internet)
Tudo porque quase dois mil servidores ligados ao SINTESPB e à ASIP não entregaram documentos nem providenciaram cálculos de vantagens pecuniárias, já conseguidas na via judicial e em parte reconhecidas pelo próprio réu em processos que foram promovidos há mais de dez anos.
Os prazos de prescrição desses processos começam a vencer em sessenta dias, e o prejuízo total poderá exceder R$100.000.000,00(cem milhões de reais), porque se as execuções não forem ajuizadas até abril ninguém poderá reivindicar posteriormente o direito.
Na origem, trata-se de um percentual de 28.86% que fora dado aos militares pelo governo Itamar Franco e negado aos servidores civis.
O Presidente da ASIP, Carlito Gondim, vem procurando por todos os meios fazer com que esse prejuízo não se concretize. “Principalmente porque além de idosos, os servidores ligados à ASIP já sofrem desde muito tempo com a falta de aumento em seus vencimentos, e não há perspectiva de que essa situação possa melhorar”, disse Gondim. Para uma fonte ligada ao SINTESPB a situação seria “o mesmo que nadar, nadar e morrer na praia”.