quinta-feira, 4 de março de 2021

Senado aprova em 2º turno PEC que retoma auxílio com contrapartidas fiscais

 

BRASÍLIA - O Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial, formulada para destravar o auxílio emergencial, em segundo turno, com 62 votos favoráveis e 14 contrários. Os senadores estipularam em R$ 44 bilhões o limite para o custo total da retomada do benefício. O governo ainda não divulgou, porém, detalhes da volta do auxílio, como os valores, a quantidade de prestações e nem quando começará o pagamento.

Embora houvesse divergência em relação à trava do gasto total, a equipe econômica conseguiu mantê-la. Se de um lado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, saiu vitorioso por também incluir no texto os gatilhos para contenção de despesas no futuro, de outro, o governo precisou se conformar com a retirada de alguns pontos, como o fim da obrigação de gastos mínimos em saúde e educação.

O texto agora segue para a Câmara dos Deputados, onde também precisa ser aprovado em duas votações, com apoio de três quintos dos deputados (308 de 513). Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a maioria dos líderes concordou com o rito acelerado e a matéria deve ser votada diretamente no plenário, sem passar por comissões.

O Senado aprovou texto-base da PEC que retoma o auxílio emergencial em 2º turno por 62 votos a 14. © Edilson Rodrigues/Agência Senado O Senado aprovou texto-base da PEC que retoma o auxílio emergencial em 2º turno por 62 votos a 14.

A proposta aprovada não detalha valores, duração ou condições para o novo auxílio emergencial. O texto flexibiliza regras fiscais para abrir espaço para a retomada do benefício, incluindo o teto de gastos (a regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação) e a meta fiscal, que prevê um rombo de R$ 247,1 bilhões para as contas do governo neste ano. Ou seja, com a aprovação da PEC, os gastos com o auxílio ficam de fora dessas regras. No entanto, o governo vai precisar de se endividar para pagar o benefício em um momento em que a relação dívida pública e PIB se aproxima de 100%.

Conforme o Estadão/Broadcast antecipou, para a nova rodada, o governo programa valores que vão de R$ 150 (um único membro na família) a R$ 375 (mães chefes de família). A maior parte dos contemplados com a nova rodada deve ganhar R$ 250. O benefício, dessa vez, deve ser restrito a apenas uma pessoa da família e está previsto para ser pago em quatro meses (março, abril, maio e junho).

O texto também prevê dois novos marcos fiscais para permitir o acionamento de gatilhos de contenção de despesas em caso de necessidade. São eles:

Emergência fiscal

  • Estados e municípios: acionada quando despesas correntes superam 95% das receitas correntes num período de 12 meses.
  • União: acionada quando despesas obrigatórias superam 95% dos gastos totais durante a elaboração do Orçamento.
  • Gatilhos: incluem congelamento de salários de servidores, impossibilidade de abrir novas vagas e realizar novos concursos e vedação a novas despesas obrigatórias. No caso da União, proíbe aumento real do salário mínimo.

Calamidade pública de âmbito nacional

  • Decretada pelo Congresso Nacional a pedido do presidente da República. Serve para casos severos, como a pandemia de covid-19.
  • Prevê que União adote regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para atender às necessidades urgentes.
  • Prevê o acionamento dos mesmos gatilhos previstos na emergência fiscal.

Bolsa Família fora do teto

Na quarta-feira, 4, lideranças do Senado, com o patrocínio do presidente Jair Bolsonaro, queriam retirar R$ 34,9 bilhões em despesas com o programa Bolsa Família do alcance do teto, o que abriria espaço na regra para mais gastos com emendas indicadas por parlamentares e investimentos em obras às vésperas de ano eleitoral. A tentativa fez derreter os principais indicadores do mercado financeiro, o dólar chegou a bater R$ 5,76 e criou-se um clima de desconfiança em relação aos rumos da votação.

Nos bastidores, o time de Guedes precisou agir e travou uma verdadeira batalha com a ala política em torno da questão. A revolta foi tão grande que houve ameaça de novas baixas na equipe. Autoridades passaram a temer uma “destruição estrutural” das regras fiscais.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, Guedes esteve com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas na quarta para tratar do impasse. No encontro, foi discutida a possibilidade de edição de uma medida provisória para o pagamento do auxílio sem aprovação da PEC. O próprio ministro do TCU sinalizou essa possibilidade em postagem no Twitter, numa tentativa de alertar para os prejuízos de fragilizar o teto.

Crise de confiança

Apesar de a equipe econômica ter conseguido desmontar a articulação para tirar o Bolsa Família do teto de gastos, no mercado financeiro a sensação é de que o País está na porta de uma crise de confiança, mesmo que a âncora fiscal resulte intacta ao fim da votação. Os episódios envolvendo a desoneração do diesel, a demissão do presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, a lentidão na compra de vacinas reforçam essa percepção negativa. A necessidade de atuação mais frequente do Banco Central para conter a volatilidade do câmbio é apontada como uma evidência do momento crítico.

No Congresso, não se descarta ainda a possibilidade de algum destaque alterar o texto de última hora para ampliar o rol de despesas livres do alcance do teto. Na última semana, foram quatro pareceres oficiais, sem contar as inúmeras minutas elaboradas para “testar” alterações mais polêmicas, o que dá uma dimensão do vaivém em torno da proposta.

Ajuste para o futuro

O texto aprovado no Senado autoriza o governo a conceder uma nova rodada do auxílio emergencial e cria dois novos marcos fiscais: a emergência fiscal, quando a despesa elevada pressiona as finanças de União, Estados e municípios, e a calamidade nacional, quando há situações como a pandemia de covid-19. Em ambas, são acionados automaticamente gatilhos para contenção de gastos com salários de servidores, criação de cargos e subsídios.

Pela emergência fiscal, porém, os gatilhos só devem ser acionados entre 2024 e 2025, segundo previsão do secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal. Isso coloca o ajuste em um cenário ainda longínquo para o governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele poderia, por exemplo, conceder reajustes salariais em 2022, ano de eleição.

O ex-secretário do Tesouro Nacional Mansueto Almeida, hoje economista-chefe do BTG Pactual, Mansueto foi um dos que criticaram a ausência de medidas mais duras de ajuste no curto prazo, embora tenha ressaltado que a aprovação da PEC é uma “excelente sinalização” de compromisso com a sustentabilidade das contas. “As contrapartidas não implicam nenhum corte imediato e obrigatório do gasto neste ou no próximo ano. Mas a PEC é muito importante porque fortalece o arcabouço fiscal”, afirmou.

A PEC autoriza o governo federal a decretar um novo estado de calamidade a qualquer momento para combater efeitos sociais e econômicos de uma crise, como a da covid-19. Nesse caso, o mecanismo permite ao Executivo aumentar gastos por meio de um processo simplificado, sem respeitar a maioria das limitações fiscais, e conceder benefícios como repasse a Estados e municípios e socorro a empresas. Como compensação, terá de acionar automaticamente os gatilhos e congelar salários e novas despesas obrigatórias durante a calamidade. Versão anterior do parecer acionava a contenção por dois anos após esse período, mas a medida recebeu críticas e ganhou uma versão mais branda.

A votação só foi destravada após desidratação da PEC. Um dos pontos retirados foi o trecho que acabava com a obrigação de gastos mínimos em saúde e educação. O relator também suprimiu o dispositivo que autorizaria o governo a reduzir jornada e salário de servidores para poupar gastos. Outro ponto que acabou caindo foi o fim dos repasses de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para o BNDESby, https://www.msn.com/pt-br/  

 

PF Operação policial combate fraudes no Auxílio Emergencial

 Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em quatro estados

 

Operação policial combate fraudes no Auxílio Emergencial

O Ministério da Cidadania é responsável por receber e tratar denúncias, repassando as informações para a ação dos demais órgãos. - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou a operação Terceira Parcela nesta quinta-feira (18) para combater fraudes no Auxílio Emergencial em quatro estados. Participaram da ação cerca de 200 agentes apenas em Minas Gerais. Eles cumpriram 66 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e em outros 38 municípios. Os policiais também atuaram na Bahia, no Tocantins e na Paraíba. Foram alvos pessoas que desviaram os valores do benefício criado pelo Governo Federal para combater os efeitos socioeconômicos do novo coronavírus.

“É importante destacarmos que, mesmo depois de finalizado o pagamento das parcelas do Auxílio Emergencial, as investigações continuam e têm gerado resultados como a operação Terceira Parcela. Isso mostra que não deixaremos impunes quem se aproveitou de um momento de calamidade pública para desviar recursos voltados aos mais vulneráveis e que a estratégia integrada por diversas instituições tem sido eficiente no combate às fraudes ao benefício”, afirmou Marcos Paulo Cardoso, secretário de Avaliação e Gestão da Informação, do Ministério da Cidadania.

O Ministério da Cidadania é responsável por receber e tratar denúncias, repassando as informações para a ação dos demais órgãos no combate aos crimes relacionados aos pagamentos do benefício, que ultrapassou o número de 68 milhões de cidadãos elegíveis, o que representa 32,2% da população e cerca de 40% das residências, em um investimento de cerca de R$ 294 bilhões para pagamento das parcelas.

Em duas operações da Polícia Federal, promovidas em novembro e dezembro de 2020, foram cumpridos 52 mandados de busca e apreensão, 11 mandados de prisão e 13 mandados de sequestro de bens, em pelo menos 14 estados.

Estratégia

A operação é resultado da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), que conta com a Polícia Federal, o Ministério da Cidadania, a Caixa Econômica Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Receita Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU).

O primeiro tratamento das informações, com cruzamento de dados e aplicação de filtros, é feito pelo Ministério da Cidadania e pela Caixa. As comunicações de irregularidades são enviadas ao banco, que verifica se houve fraude no pagamento. São os casos em que o Auxílio Emergencial foi entregue a uma pessoa diferente da que possui o direito de receber o benefício. Isso pode ocorrer por clonagem de cartão e acesso indevido a sistemas e contas, entre outras hipóteses.

Nos casos em que a instituição financeira confirma a irregularidade, os dados são enviados à Polícia Federal para que integrem a Base Nacional de Fraudes no Auxílio Emergencial (BNFAE). A ferramenta é utilizada para identificar a atuação de grupos criminosos. by.


O Ministério da Cidadania é responsável por receber e tratar denúncias, repassando as informações para a ação dos demais órgãos. - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou a operação Terceira Parcela nesta quinta-feira (18) para combater fraudes no Auxílio Emergencial em quatro estados. Participaram da ação cerca de 200 agentes apenas em Minas Gerais. Eles cumpriram 66 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e em outros 38 municípios. Os policiais também atuaram na Bahia, no Tocantins e na Paraíba. Foram alvos pessoas que desviaram os valores do benefício criado pelo Governo Federal para combater os efeitos socioeconômicos do novo coronavírus.

“É importante destacarmos que, mesmo depois de finalizado o pagamento das parcelas do Auxílio Emergencial, as investigações continuam e têm gerado resultados como a operação Terceira Parcela. Isso mostra que não deixaremos impunes quem se aproveitou de um momento de calamidade pública para desviar recursos voltados aos mais vulneráveis e que a estratégia integrada por diversas instituições tem sido eficiente no combate às fraudes ao benefício”, afirmou Marcos Paulo Cardoso, secretário de Avaliação e Gestão da Informação, do Ministério da Cidadania.

O Ministério da Cidadania é responsável por receber e tratar denúncias, repassando as informações para a ação dos demais órgãos no combate aos crimes relacionados aos pagamentos do benefício, que ultrapassou o número de 68 milhões de cidadãos elegíveis, o que representa 32,2% da população e cerca de 40% das residências, em um investimento de cerca de R$ 294 bilhões para pagamento das parcelas.

Em duas operações da Polícia Federal, promovidas em novembro e dezembro de 2020, foram cumpridos 52 mandados de busca e apreensão, 11 mandados de prisão e 13 mandados de sequestro de bens, em pelo menos 14 estados.

Estratégia

A operação é resultado da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), que conta com a Polícia Federal, o Ministério da Cidadania, a Caixa Econômica Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Receita Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU).

O primeiro tratamento das informações, com cruzamento de dados e aplicação de filtros, é feito pelo Ministério da Cidadania e pela Caixa. As comunicações de irregularidades são enviadas ao banco, que verifica se houve fraude no pagamento. São os casos em que o Auxílio Emergencial foi entregue a uma pessoa diferente da que possui o direito de receber o benefício. Isso pode ocorrer por clonagem de cartão e acesso indevido a sistemas e contas, entre outras hipóteses.

Nos casos em que a instituição financeira confirma a irregularidade, os dados são enviados à Polícia Federal para que integrem a Base Nacional de Fraudes no Auxílio Emergencial (BNFAE). A ferramenta é utilizada para identificar a atuação de grupos criminosos. by, https://www.jairsampaio.com/

 


Com informações do Ministério da Cidadania

 


Com informações do Ministério da Cidadania

Para tentar reduzir aglomerações nos ônibus, STTU diz que vai aumentar em 30% viagens nos horários de pico em Natal

Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi

A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal anunciou nesta quinta-feira (4) que vai aumentar o número de viagens realizadas nos horários de pico para tentar reduzir as aglomerações de passageiros nos horários de pico, durante a pandemia da Covid-19. Com o aumento de casos da doença e superlotação dos leitos no estado, passageiros passaram a temer ainda mais a contaminação nos ônibus lotados.

Segundo a STTU, o município vai fazer a “reformulação imediata” de 30% das ordens de serviço em operação, determinando acréscimo de 30% no número de viagens nos horários de pico, entre 6h e 7h e 17h e 18h. O aumento, no entanto, não envolve mais ônibus e trabalhadores na frota – as viagens serão remanejadas de outros horários de baixa demanda.

15 linhas passarão pela mudança em até 48 horas, segundo a pasta:

N-73 – Santarém/Ponta Negra
S-50 Serrambi/Santa Catarina
N-08 Redinha/Mirassol via Rodoviária
N-29 Nova Natal/Nova Descoberta
N-60 Pajuçara/Mirassol
N-64 Nova Natal/Petrópolis
N-43 Nova Natal/Midway via Alecrim
N-07 Alvorada IV/Cidade Jardim
N-77 Parque dos Coqueiro/Mirassol
N-79 Parque das Dunas/Mirassol
N-84 Soledade/Petrópolis
N-35 Soledade/Candelária via avenida Prudente de Morais
N-02 Gramoré/Midway
N-15 Pajuçara/Petrópolis
N-75 Parque das Dunas/Alecrim

De acordo com Nilton Filho, diretor de planejamento da STTU, a mudança sem o incremento da frota e motoristas acontece para não aumentar os custos de operação. Somente a mão de obra representaria cerca de 40% dos custos operacionais.

“Falar em aumento de custos agora vai causar nova discussão sobre a tarifa e este não é o momento”, considerou. Ainda de acordo com Nilton, a pasta fez uma pesquisa de campo para verificar os horários de maior lotação nos ônibus e comparou com o número de viagens em cada horário. Para a reformulação, também foi levada em consideração a jornada de trabalho dos operadores (motoristas). Veja mais em G1

 

quarta-feira, 3 de março de 2021

Um dia após recorde diário de mortes por Covid-19, Bolsonaro diz que 'criaram pânico'

Na terça (2), país registrou 1.726 mortes em 24 horas e bateu novo recorde na pandemia; total chega a 257,5 mil. Bolsonaro criticou imprensa em conversa com apoiadores.

 

Um dia depois de o país registrar novo recorde de mortes diárias causadas pela Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro falou a apoiadores sobre a pandemia. "Criaram pânico, né? O problema está aí, lamentamos. Mas você não pode entrar em pânico. Que nem a política, de novo, do fique em casa. O pessoal vai morrer de fome, de depressão?"

Bolsonaro fez o comentário em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, em Brasília. O vídeo com o diálogo foi divulgado em redes sociais.

O presidente voltou a criticar a imprensa. De acordo com ele, "para a mídia o vírus sou eu."

De acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa, o Brasil registrou 1.726 mortes pela Covid-19 na terça, recorde desde o início da pandemia. Com isso, o país chegou ao total de 257.562 óbitos desde o começo da pandemia.

A média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias até terça chegou a 1.274, aumento de 23% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

 

Mais tarde, após um almoço com o embaixador do Kuwait no Brasil, Bolsonaro falou com a imprensa e voltou a comentar a pandemia no país.

"A economia tem que pegar. Alguns falam que eu não estou preocupado com mortes. Estou preocupado com mortes, mas emprego também é vida. Uma pessoa desempregada entra em depressão, tem problemas, se alimenta mal, é mais propensa a pegar outras doenças", disse o presidente.

Bolsonaro foi questionado sobre se é possível a União financiar mais leitos de UTI para a Covid-19 nos estados. Governos estaduais alegam que a União fechou leitos mantidos com verba federal nos estados e têm buscado o Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a reativação. Para Bolsonaro, não falta dinheiro para atender os estados.

"Olha, o recurso não falta para a gente atender as questões nessa área de saúde. Agora, tem que haver uma previsão por parte dos governadores, e o contato tem que ser através do secretários de Saúde junto ao ministério. Nós aqui nunca nos furtamos a liberar recursos para isso", afirmou o presidente.

Outra pergunta que os jornalistas fizeram para o presidente foi sobre a possibilidade de um toque de recolher nacional ou uma política nacional para conter o avanço da pandemia, como foi reivindicado por secretários de saúde.

Na resposta, Bolsonaro usou um argumento que vem repetindo há meses: o de que o STF entendeu que apenas estados e municípios podem tomar medidas contra o avanço do vírus. O STF já esclareceu que sua decisão foi de declarar estados e municípios competentes para tomar as decisões, mas que a responsabilidade também cabe à União.

"Agora? Um ano depois? Lembraram de mim um ano depois? Estão sendo pressionados pela população, que não aguenta mais ficar em casa, tem que trabalhar por necessidade [...] Infelizmente, o poder é deles, eu queria que fosse meu", disse Bolsonaro, em referência aos estados.

O presidente afirmou ainda que tem um plano para colocar em prática contra a pandemia, mas que depende de o STF lhe conferir os poderes para tomar decisões nessa área.

"Então, se eu tiver poder para decidir, eu tenho o meu programa, o meu projeto pronto para botar em prática no Brasil. Agora, preciso de ter autoridade. Se o Supremo Tribunal Federal achar que pode dar o devido comando dessa causa a um poder central, que eu entendo que seja legítimo meu, eu estou pronto para botar meu plano", disse.

Questionado sobre qual seria o plano, não revelou. "Não, não, não", respondeu o presidente. by https://g1.globo.com/

 

Educação de LUTO: Morre prof. João Maria Campos do SINTE.



Faleceu nesta terça feira, 02 de março, o professor João Maria Campos, vítima da COVID 19 em Natal.
O seu corpo foi recebido no final da noite do mesmo dia na entrada de Nova Cruz e em cortejo foi levado pelas ruas da cidade para o último adeus da população e amigos, seguindo para sepultamento no cemitério local.
João Maria Campos era componente da diretoria regional do SINTE com sede em Nova Cruz. Além disso era ativista educacional e filiado ao PT, tendo sido candidato a vereador na ultima eleição municipal.

O PT através da sua diretoria local emitiu nota de pesar pela partida prematura de seu filiado. "O companheiro João Maria continuou sempre fiel aos ideais e aos princípios do partido, sempre pensando em dias melhores para a classe trabalhadora", enfatizou a nota do PT. 
O prefeito da cidade também emitiu nota de pesar e disse que a educação de Nova Cruz está de luto.

Cid Arruda Câmara em suas redes sociais emitiu também nota em que externa sua tristeza pelo falecimento de João Maria Campos e relata sua luta.
PESSOAL: Como amigo ensejo os mais profundos votos de pesar a minha amiga Elisângela, a dona Fátima (sogra) e a toda a família de João Maria.
Como professor deixo meu mais sincero OBRIGADO por todas as lutas e ações que professor João Maria realizou pela nossa categoria. DESCANSE EM PAZ! GUERREIRO...
by, https://claudiolimanews.blogspot.com/

terça-feira, 2 de março de 2021

CONFORME COMPROMISSO FEITO EM CAMPANHA, PREFEITURA FINALIZA MAIS UM SERVIÇO DE CALÇAMENTO Na RUA LUIS PEREIRA.

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, concluiu a mais uma rua, Dessa vez, a Rua LUIS PEREIRA, no bairro NOVA ESPERANÇA, teve sua pavimentação concluída essa semana e encontra-se em fase final de acabamento dos últimos metros de calçada. A Prefeitura Municipal de nova cruz,, por intermediário do prefeito municipal Flavio de beroi, conforme compromisso feito em campanha, realizou   Mais um grande beneficio em prol da população Ha anos aguardada pelos moradores do local.

devido POEIRA e lama e difícil trafegabilidade, neste mês, a Prefeitura Municipal de nova cruz, finalizou, mediante recursos municipais, mais esta importante obra na rua luis pereira. Em seguida, a municipalidade concluiu É importante destacar que essas obras foram realizadas mediante recursos próprios do município. Com essas pavimentações, os munícipes poderão trafegar normalmente e com segurança Sendo assim, 

essas fundamentais revitalizações trarão benefícios significativos, além de proporcionar conforto e tranquilidade aos moradores e visitantes, parabens prefeito o conjunto nava esperança agradece. Na tarde desta terça-feira (02), o Prefeito flavio de beroi, visitou a rua e conversaram com moradores que estão bastante satisfeitos com a obra, que pôs fim a vários anos de sofrimento e transtornos como poeira, lama e buracos, ocasionados principalmente no período das chuvas.

FOTOS REDE SÓCIAS.

Morre o professor joão campos, vítima de coronavírus

 

E hoje perdemos mais uma pessoa querida para este vírus maldito convid-19, o professor João Campos. Ele foi um guerreiro a vida inteira. lutou por dias melhores..
Que Deus conforte o coração de todos nós, amigos e familiares.
Que Deus te receba no reino da glória, João Campos sem acreditar 😭😭😭😭😭😭
 
Casado(a), Professor de Ensino Fundamental, natural de Nova Cruz - RN, candidato a Vereador em Nova Cruz/RN pelo partido PT - 13 - Partido dos Trabalhadores 
 
Candidato do PT para Vereador, João Campos obteve 52 votos mas não foi eleito Vereador em Nova Cruz nas Eleições 2020. 
 
Cargos disputados anteriormente

Confira todas as eleições em que o candidato João Maria Campos já disputou algum cargo

Ano: 2008
Nome na urna: João Campos
Cargo disputado: Vereador
Partido: PV
Local: Nova Cruz
Resultado da eleição:Concorrendo

POSTAGEM EM DESTAQUE

PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-indiciamento-bolsonaro-militares-suposta-tentativa-golpe-estado/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.|  A Polícia Federal indiciou...