quinta-feira, 13 de maio de 2021

Novo lote de Coronavac com 33,8 mil vacinas exclusivas para 2ª dose, além de mais 55.750 imunizantes da Astrazeneca/Fiocruz, no total de 89.550 doses, chegam nesta quinta ao RN

O Rio Grande do Norte recebe nesta quinta-feira (13), ao fim da tarde, mais um lote de vacinas. De acordo com a indicação do Ministério da Saúde, serão entregues à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) 89.550 doses, sendo 33.800 unidades da Coronavac/Butantan e 55.750 imunizantes da Astrazeneca/Fiocruz.

As doses da Coronavac serão voltadas em sua totalidade para atender a vacinação atrasada dos potiguares que aguardam a 2ª dose. A Sesap enviará uma orientação aos municípios para completar o esquema vacinal. Este é o primeiro de dois lotes de Coronavac aguardados, a partir da articulação feita pelo Governo junto ao Ministério da Saúde.

Até a manhã desta quarta-feira (12), cerca de 75 mil potiguares ainda esperavam a 2ª dose da Coronavac.

O lote de vacinas da Astrazeneca/Fiocruz, segundo indicação do Ministério da Saúde, também é destinado para atender quem tomou a primeira vacina há cerca de 90 dias.

Com estes novos lotes, o RN chega a 1,25 milhão de doses recebidas, somando os imunizantes da Coronavac/Butantan, da Astrazeneca/Fiocruz e da Pfizer.

FÁBIO WAJNGARTEN
PEDIDO

BG

 

Lula marca 55% contra 32% de Bolsonaro no 2º turno em pesquisa Datafolha

 

Foto: Adriano Machado/Reuters

Pouco mais de dois meses após ter seus direitos polticos restabelecidos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida para a Presidência com margem confortável no primeiro turno e venceria o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na segunda etapa, revela pesquisa Datafolha.

O petista alcança 41% das intenções de voto no primeiro turno, contra 23% de Bolsonaro.

Rejeição a Bolsonaro no Nordeste chega a 62%, mostra Datafolha

Em sua campanha para reeleição em 2022, Jair Bolsonaro terá que enfrentar um alto índice de rejeição, especialmente no Nordeste, onde 62% dos consultados por pesquisa Datafolha disseram que não votariam nele de jeito nenhum no primeiro turno.

No país, a rejeição ao presidente é de 54%, ou seja, mais da metade do eleitorado, segundo o levantamento publicado nesta quarta-feira (12). Seu pior desempenho é no Nordeste, seguido por Sudeste (53%), Centro Oeste/Norte (49%) e Sul (46%).

O Datafolha mostrou que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atualmente lidera a corrida eleitoral de 2022, com 41% das intenções de voto no primeiro turno, contra 23% de Bolsonaro. Num eventual segundo turno contra Bolsonaro, o ex-presidente levaria ampla vantagem, com uma diferença de 55% a 32%.

A rejeição a Lula é de 36%, segundo o levantamento. Os números são mais altos no Sul e no Centro Oeste, com 42%, chegam a 39% no Sudeste e ficam em 23% no Nordeste.

FOLHAPRESS

câmera registra assalto a casa lotérica em nova cruz/RN ação aconteceu na manha desta quinta feira (13

 





Câmeras de segurança registraram o momento em que 3 criminosos realizaram um assalto a uma lotérica no bairro centro de nova cruz, de na manhã  desta desta -quinta feira (13). Pelas imagens é possível observar que o bandidos entram no estabelecimento às 07h59. Nesse momento a chegada dos criminosos. Segundo informações outros dois suspeitos ficaram dando apoio no lado de fora. e Polícia Civil estiveram na lotérica para colher informações e já estão em diligências. Veja a ação nos vídeos abaixo e ajude a colocar os bandidos na cadeia. Qualquer informação que leve até assaltantes pode ser passada pelo Disque Denúncia, o 181.

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Brasileiro consome muito sal, mas não tem consciência da quantidade excessiva

 

sal2Você tem ideia a quantidade de sal que consome diariamente? Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde 2013 (PNS/IBGE), o consumo de sal do brasileiro excede em quase duas vezes o limite máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é cinco gramas por dia. A média nacional é de 9,3 gramas. Apesar disso, apenas 12% dos brasileiros adultos tem a consciência da alta ingestão de sal na alimentação diária.

A falta de consciência é um perigo para a saúde! O consumo excessivo do sal está relacionado ao aumento do risco de doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais, entre outras. Doenças silenciosas que podem matar de forma precoce.

“O sal é o principal fator de risco dietético que existe no mundo, incluindo Brasil. Ele tem uma associação direta com doenças cardiovasculares mediadas por hipertensão. E para prevenir esses problemas é reduzir o consumo de sal, seja na adição de alimentos quando se prepare, mas também aqueles escondidos nos alimentos processados e ultrprocessados”, ponderou Eduardo Augusto Fernandes Nilson, Coordenador-Geral substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

A hipertensão obriga o coração a exercer um esforço maior do que o normal para que o sangue seja distribuído corretamente no corpo. A doença é um dos principais fatores de risco para a ocorrência do acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. No Brasil, ela é diagnosticada em cerca de 33 milhões de brasileiros. Destes, 80% são atendidos na rede pública de saúde.

“O sal é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, e isso representa muito custo para o Sistema Único de Saúde (SUS) e para sociedade, porque pessoas morrem prematuramente, as pessoas adoecem, deixam de trabalhar e produzir”, revelou Eduardo.

Grande parte do sal consumido pelos brasileiros vem da adição do sal de cozinha aos alimentos, no preparo e no consumo. Além disso muitos alimentos industrializados possuem quantidades mais altas de sódio (componente do sal relacionado ao risco de hipertensão). Itens como temperos prontos, presuntos, mortadelas, salame, macarrão instantâneo salgadinhos de pacote colaboram para o aumento da ingestão do mineral.

Segundo ele, quando há uma redução do sal a pessoa nem percebe, por isso, uma das soluções é diminuir aos poucos e em toda família. “Os problemas das doenças crônicas relacionadas ao consumo excessivo de sal vêm da infância, por isso é muito importante ter atenção a isso, porque é ingrediente importante, mas tem que ser usado com muita moderação”, relatou o coordenador.

Reduzir a quantidade de sódio consumida diariamente pela população brasileira é a meta do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos e melhorará a saúde de toda a população brasileira, de crianças a idosos, hipertensos e não hipertensos. Como parte deste plano, é importante reduzir a quantidade de sal que adicionamos aos alimentos e continuar com o compromisso entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia), que tem como meta que as indústrias do setor promovam a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro até o final de 2020.

“As metas são bianuais e cada vez mais diminui, o que seria o teto, o limite máximo para o sal, sódio em cada um dos produtos. A ideia é ter uma continuidade disso, por isso o ministério já começou a agendar novas reuniões com a Abia para reduzir ainda mais os valores, para ter maiores benefícios para população”, reforçou Eduardo.

Coordenador-Geral substituto reforça que já foram retiradas quatorze mil toneladas de sódio dos produtos “é uma quantidade muito grande, e os benefícios de um plano começar a ser estudados agora pelo Ministério da Saúde”, comentou o coordenador.

Substituir o sal por temperos frescos

Os temperos frescos podem ser utilizados em diversas preparações culinárias agregando sabor e aroma a receitas. Uma das dicas do Guia Alimentar para a População Brasileira para reduzir a quantidade de óleo e sal no preparo do feijão, por exemplo, é evitar o uso de carnes salgadas no cozimento e optar por quantidades generosas de cebola, alho, louro, salsinha, cebolinha, pimenta, coentro e outros temperos naturais, bem como outros alimentos, como cenoura e vagem, que acrescentam sabor, aroma e mais nutrientes à preparação.

Ervas frescas ou secas, assim como pimenta, gergelim e outros, agregam sabor às preparações e também ajudam na redução do uso do sal. Em saladas, o uso do limão reduz a necessidade de adição de sal e óleo. Outras combinações podem ser feitas, como o louro em sopas, alecrim em carnes, salsa na macarronada, manjericão no molho de tomate e tomilho na batata.

O coordenador deu algumas dicas para que a pessoa fique atenta ao consumo. “Uma regra muito fácil de compreender saber se um alimento tem excesso de sal, é olhar na tabela nutricional a quantidade de sódio e a quantidade de calorias. Se a quantidade de sódio for maior do que a de calorias, excesso de sal”, alertou Eduardo.

Por Luíza Tiné

BISPOS DO RN PUBLICAM NOVAS MEDIDAS SOBRE A PRESENÇA DE FIÉIS NAS MISSAS

 

Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi

Com base no decreto do Governo do Estado n° 30.562, de 11 de maio de 2021, autorizamos as celebrações dominicais e nos dias feriados, com a participação presencial de fiéis (30%), podendo chegar a 50% da capacidade se utilizadas as áreas abertas, mediante prévia autorização da vigilância sanitária (Secretaria de Saúde), em todos os horários, respeitando o toque de recolher (22h às 5h).

Esta autorização entra em vigor a partir da data de sua publicação e permanece válida durante todo o período de vigência do decreto estadual ou enquanto não mandarmos o contrário.

Natal (RN), 12 de maio de 2021.

Dom Jaime Vieira Rocha
Arcebispo Metropolitano de Natal

Dom Mariano Manzana
Bispo de Mossoró

Dom Antônio Carlos Cruz Santos, MSC
Bispo de Caicó

MORTE DE GESTANTE DE 35 ANOS COM AVC, APÓS TOMAR DOSE DA ASTRAZENECA, LEVOU ANVISA A PEDIR SUSPENSÃO DA VACINA EM GRÁVIDAS

 

Vacinação de grávidas com o imunizante da AstraZeneca/Oxford é suspensa –  Foto:  Agência O Globo

A recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o governo suspender a vacinação de grávidas com o imunizante da AstraZeneca/Oxford, elaborado em parceria com a Fiocruz, foi feita após a morte de uma gestante de 35 anos que sofreu um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC), com morte fetal e da mulher. Ela tinha tomado a vacina da AstraZeneca.

A Anvisa notificou o Ministério da Saúde duas vezes — primeiro na última sexta-feira, dia 7 de maio, e ontem, dia 10, com ofícios “recomendando fortemente a suspensão da vacinação de grávidas com a vacina Oxford/Astrazeneca/Fiocruz”.

Ontem, a agência reguladora emitiu um comunicado à imprensa, por volta das 23h, anunciando a recomendação, sem dar detalhes. O Ministério da Saúde anunciou a suspensão da imunização para o grupo na noite desta terça-feira.

Segundo nova nota da Anvisa divulgada nesta terça-feira, a notificação do caso que levou à recomendação de suspensão da vacinação chegou à agência na última sexta pelo próprio fabricante da vacina Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. O produtor informou a suspeita de evento adverso grave de acidente vascular cerebral hemorrágico ocorrido em gestante e fetal.

A Anvisa informou que iniciou imediatamente a avaliação do caso. O relato descreve gestante de 35 anos, com feto em idade gestacional de 23 semanas, que foi hospitalizada em 5 de maio com cefaleia aguda e diagnóstico de acidente vascular cerebral hemorrágico e alterações nas plaquetas e outros exames. O óbito fetal ocorreu em 6 de maio de 2021, e o da gestante em 10 de maio de 2021.

“O evento adverso grave de acidente vascular cerebral hemorrágico foi avaliado como possivelmente relacionado ao uso da vacina administrada na gestante. A análise leva em consideração diversos aspectos como dados sobre o(a) paciente, sua história clínica, dados de exames laboratoriais, bem como sinais e sintomas apresentados após a administração de um medicamento ou vacina”, afirma a Anvisa.

Dois ofícios para Ministério da Saúde

No mesmo dia em que recebeu a suspeita de evento adverso pós-vacina, a Anvisa informa ter enviado um ofício ao Ministério da Saúde para informar sobre o caso e alertar sobre o risco do uso do produto em gestantes, já que a bula não prevê tal aplicação. Pelo “princípio da precaução” e com “o fato de que vem sendo realizada imunização de gestantes no Brasil”, a agência encaminhou um novo ofício ao Ministério da Saúde em 10 de maio. A Anvisa aponta que “a vacina não deve ser utilizada por grávidas sem orientação médica.

“A Anvisa recomendou fortemente ao Ministério da Saúde a suspensão da vacinação de grávidas com a vacina Oxford/Astrazeneca/Fiocruz, como medida de precaução e com base na insuficiência de dados relacionados à segurança de uso por gestantes disponíveis até o momento”, aponta a agência.

“A Anvisa mantém a recomendação de continuidade da vacinação com o referido imunizante dentro das indicações descritas em bula, uma vez que, até o momento, os benefícios superam os riscos”, completa.

fonte,   O Globo

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