O
presidente Jair Bolsonaro enfrenta um quadro de obstrução intestinal e
deve ser transferido para São Paulo para que os médicos avaliem a
necessidade de uma cirurgia de emergência, informou nesta quarta-feira
(14) em nota oficial a Secretaria de Comunicação da Presidência da
República.
Bolsonaro foi internado no Hospital das Forças Armadas,
em Brasília, após sentir dores abdominais na madrugada. Segundo o
ministro das Comunicações, Fábio Faria, o presidente chegou a ser sedado
pela manhã, mas já acordou e deve ser transferido ainda nesta quarta
para São Paulo.
De acordo com a nota oficial, a constatação da
obstrução intestinal foi feita pelo cirurgião gástrico Antonio Luiz
Macedo, que acompanha a saúde de Jair Bolsonaro desde o atentado a faca
sofrido pelo então candidato nas eleições de 2018.
O médico foi
chamado a Brasília em razão da internação do presidente e também deve
ficar responsável pela avaliação do quadro após a transferência para São
Paulo.
“Após exames realizados no HFA, em Brasília, o Dr. Macedo,
médico responsável pelas cirurgias no abdômen do Presidente da
República, decorrentes do atentado a faca ocorrido em 2018, constatou
uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para São Paulo onde fará
exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma
cirurgia de emergência”, diz a nota do Ministério das Comunicações.
No fim da manhã, o ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, havia
informado que Jair Bolsonaro estava “bem” e ficaria “apenas em
observação”.
Minutos após a divulgação da nota, o perfil oficial
de Jair Bolsonaro em uma rede social publicou nota em que agradece “a
todos pelo apoio e pelas orações”.
Retomada será feita de forma híbrida e gradual,
com cerca de um terço dos alunos nas salas de aula, segundo Getúlio Marques.
A Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte
começará o processo de retomada das aulas presenciais nas escolas públicas do
estado no dia 19 de julho, segundo o secretário de educação do Rio Grande do
Norte, Getúlio Marques.
A informação foi confirmada pelo secretário
durante entrevista ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, nesta terça-feira (6). A
retomada, porém, será gradual, seguindo um planejamento que foi apresentado à
Justiça, mas que não trazia prazos para a retomada.
As
inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC), começam nesta terça-feira (13). Ele
oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições
particulares de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais
de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível
superior. Os interessados têm até as 23h59 de sexta-feira (16) para se
inscrever.
São
ofertadas 134.329 bolsas, sendo 69.482 integrais e 64.847 parciais, para
10.821 cursos em 952 instituições de ensino superior da rede privada.
Para
concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar
bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas
parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três
salários mínimos por pessoa.
Somente
poderá se inscrever no Prouni, estudante brasileiro que não possua
diploma de curso superior e que tenha participado do Enem mais recente e
obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas. Além disso, o
estudante não pode ter tirado zero na redação.
As
modalidades de participação são para os estudantes que tenham cursado
todo o ensino médio na rede pública ou na rede particular na condição de
bolsista integral da própria escola; estudantes com deficiência, neste
caso não é necessário ter cursado todo ensino médio na rede pública ou
na rede particular na condição de bolsista integral da própria escola e,
por fim, professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício
do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal
permanente de instituição pública. Nesse caso, não é necessário
comprovar renda.
Processo seletivo
O candidato a bolsas do Prouni não precisa fazer vestibular, nem estar
matriculado na instituição na qual pretende se inscrever. Entretanto, é
permitido às instituições participantes do programa submeter os
pré-selecionados a processo seletivo específico, isento de cobrança de
taxa. Essa informação será dada ao candidato no momento da inscrição.
O
processo seletivo do Prouni tem uma única etapa de inscrição. Essa
inscrição, gratuita, é feita exclusivamente pela internet, na página do
Prouni. O candidato pode escolher, em ordem de preferência, até duas
opções de instituição, curso e turno dentre as bolsas disponíveis, de
acordo com seu perfil.
O
candidato com deficiência ou que se autodeclarar indígena, preto ou
pardo, pode optar por concorrer a bolsas destinadas a políticas de ações
afirmativas. Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar
as opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada.
Pré-selecionados
Encerrado o prazo de inscrição, o sistema do Prouni classifica os
estudantes de acordo com as opções e as notas obtidas no Enem. Os
estudantes são pré-selecionados em apenas uma das opções de curso,
observadas a ordem escolhida no momento da inscrição e o limite de
bolsas disponíveis.
Serão
realizadas duas chamadas. A cada chamada, os candidatos pré-selecionados
têm um prazo para comparecer à instituição de ensino e apresentar os
documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição.
Para se certificar da veracidade das informações prestadas, a
instituição pode pedir ao estudante outros documentos que julgar
necessários.
É
permitida às instituições a realização de processo seletivo próprio dos
pré-selecionados pelo Prouni. Essa informação é dada ao candidato no
momento da inscrição. Nesses casos, as instituições que optarem por
processo próprio de seleção devem explicar formalmente aos estudantes,
no prazo máximo de 24 horas da divulgação dos resultados das chamadas, a
natureza e os critérios de aprovação, os quais não podem ser mais
rigorosos do que aqueles aplicados aos pré-selecionados em seus
processos seletivos regulares. É vedada a cobrança de taxas para
realização do processo seletivo próprio.
Fila de espera
Ao final das duas chamadas, o candidato pode manifestar interesse em
participar da lista de espera do Prouni. As bolsas eventualmente não
preenchidas nas duas chamadas serão ocupadas pelos estudantes
participantes da lista de espera que comprovarem as informações
prestadas na ficha de inscrição.
Ao
participar da reunião do Fórum de Governadores do Brasil com o ministro
da Saúde, Marcelo Queiroga, nesta terça-feira (13), a governadora
Fátima Bezerra reforçou a necessidade do Ministério definir e cumprir um
calendário com entregas semanais de vacina. A reivindicação da gestora
se dá diante da importância dos estados e municípios cumprirem as regras
do Programa Nacional de Imunização (PNI) que prevê a vacinação das
pessoas maiores de 18 anos até o mês de setembro próximo.
A
governadora destacou que, com o calendário, os estados e municípios
poderão programar a distribuição e aplicação dos imunizantes para que
não haja interrupções. "É importantíssimo os estados saberem quando e a
quantidade de vacinas que vai chegar. Colocamos isso ao ministro e ele
se comprometeu a enviar estas informações aos governadores. Agilizar e
garantir a entrega das vacinas é fundamental para que possamos imunizar a
população, voltarmos às atividades normais e à retomada plena da
economia", considerou Fátima Bezerra.
No Rio
Grande do Norte, o aporte de vacinas pelo Governo Federal foi reduzido
na semana passada. Esta informação é confirmada pela subsecretária de
Planejamento e Gestão da Sesap, Lyane Ramalho. Por causa da redução, a
vacinação para primeira dose foi suspensa hoje em Natal e tem previsão
de ser suspensa hoje à tarde em Mossoró, as duas maiores cidades do
Estado.
Marcelo
Queiroga disse que o Ministério vai fazer o cronograma por semana e
deliberar no PNI sobre a reivindicação de antecipação da segunda dose
para os vacinados com AstraZeneca Oxford e Pfizer. O ministro informou
ainda que a previsão é de entregar, a todos os estados, 41 milhões de
doses de vacinas neste mês de julho e de 60 milhões no mês de agosto.
Ao
reivindicar medidas imediatas ao Ministério da Saúde, dentro do PNI, a
governadora do Rio Grande do Norte registrou que as aulas na rede
pública do Estado estão previstas para reiniciar de forma híbrida no
próximo dia 19. "Certamente com a antecipação da segunda dose e com o
cumprimento das medidas protetivas, estaremos dando mais segurança aos
alunos e trabalhadores que atuam na Educação. As medidas de definição do
calendário de entrega e normas nacionais para a retomada da educação,
respeitando especificidades de estados e municípios, precisa ser rápida
por parte do Ministério para que possamos proporcionar mais segurança à
população como um todo e evitar retrocessos no combate à pandemia",
defendeu Fátima Bezerra.
Na
reunião virtual do Fórum dos Governadores do Brasil com o ministro da
Saúde, a governadora esteve acompanhada do vice-governador Antenor
Roberto e da subsecretária de Planejamento e Gestão da Sesap, Lyane
Ramalho.
OLHA O RESULTADO DA REUNIÃO DO DIRETOR DA CIA COM BOLSONARO.
José Dirceu articula no exterior dinheiro para pagar a propina para os Deputados e senadores para não aprovar o voto Auditavel. Segundo fontes o valor será de 5.000.000 milhões para cada deputado e senador
Segunda as postagens do presidente é fonte certíssima , o codinome Daniel é do Zé Dirceu, e o codinome imperador é o Lula. Ze Dirceu está chantageando o Ministro Luiz Barroso, que já antes de ser ministro do STF frequentava festas de orgias com menores, e Ze Dirceu tem vídeos da época, e está chantageando Barroso . E já do ministro Alexandre de Moraes, o tem vídeos e fotos, negociando com traficantes do PCC foram os próprios traficantes entregaram os vídeos para o Zé Dirceu.
= CONFISSÕES DE VÁRIOS CRIMES - TUDO GRAVADO =
Deve ter sido a CIA quem grampeou o WattsApp de "gente da oposição"... Recebi 15 mensagens no Zap, consegui botar no FB em blocos de 3.
Em resumo:
1) Confessam que as urnas serão fraudadas, ou todos serão expulsos do Brasil;
2) Jean Willis foi o deputado que forjou visita de Adelio Bispo à Câmara dos Deputados no dia do atentado à Bolsonaro;
3) Falam em novo atentado para matar Bolsonaro;
4) Os pilantras do MBL recebem propina; o dinheiro já foi entregue para os "meninos" do MBL.
5) Confirmam que "Daniel" é o Zé Dirceu; e dizem que Bolsonaro só vai soltar o vídeo mais tarde "porque ele é muito esperto";
6) Confessam que vem dinheiro da China para "comprar" deputados que estejam a favor do voto impresso.
Quem grampeou sabe de quem é a conta do WhatsApp; portanto, não há mistério. Bolsonaro tem TUDO nas mãos.
Quando quiser, o Presidente pode mandar o Exército botar todo mundo na cadeia; pois:
a) Confissão de propina da China;
b) Plano para matar Bolsonaro; e
c) Compra de "votos contra o voto impresso" são crimes que ferem à Constituição com previsão de morte (crime de lesa-pátria).
Sem contar que confessam abertamente que dependem da fraude nas urnas para derrubar Bolsonaro.
Bolsonaro tem tudo nas mãos. Só falta tomar as providências. Com tais confissões, não há como o STF impor eleição sem voto impresso.
Procurem os "prints" das mensagens - publiquei todas nesta plataforma, que, com certeza vai me bloquear por mais 30 dias.
A mais
recente alta no preço dos combustíveis trouxe à tona, nos últimos dias,
um debate que já vem se tornando rotineiro durante o Governo de Jair
Bolsonaro: de quem é a responsabilidade pelo preço da gasolina no
Brasil?
Em Mossoró a maioria dos postos já ultrapassou a barreira dos R$ 6,30 e o Blog do Barreto
conversou com especialistas para entender definitivamente o que fez a
gasolina chegar a um preço tão alto e quem determina esses valores.
O
Coordenador Geral do Sindicato dos Petroleiros do RN (Sindipetro/RN)
Pedro Lúcio Góis, afirma que as constantes altas no preço dos
combustíveis no Brasil têm total relação com a política de preços
adotada pela Petrobras desde a gestão do ex-presidente Michel Temer que
foi aprofundada durante o Governo Bolsonaro.
“O preço
da gasolina, do diesel e do gás de cozinha estão tão altos no Brasil
porque a Petrobrás adotou uma política de preços que segue o dólar e o
preço internacional do barril de petróleo, apesar de produzirmos e
refinarmos tudo nacionalmente. É desconsiderado que a Petrobrás é uma
empresa nacional, que deve estar a serviço da melhoria de vida do povo
brasileiro. Se pararmos pra pensar, não há nada que justifique as altas
de preço do petróleo de janeiro para cá. Não tivemos nenhum grande
incidente, nenhum desastre que afetasse a produção, nenhuma grande
manutenção na Petrobrás”, afirmou Pedro.
O
sindicalista destaca que a crise no setor petrolífero brasileiro é fruto
da junção entre a política de preços que passou a priorizar o capital
exterior e as ações um tanto quanto caóticas do Governo Federal, que
prejudicam a economia e elevam o preço do dólar no país às alturas. Para
ele, essa equação faz com que os brasileiros paguem a conta na hora de
abastecer.
“Essa
política econômica vem desde 2016 e percebam que de lá pra cá só temos
visto a gasolina aumentando, praticamente todos os meses. A pandemia,
somada ao desastre econômico que é o Governo Bolsonaro, tornou essa
conta ainda mais cara. O Governo não tem habilidade econômica para
segurar a elevação do dólar, o mercado internacional está se reaquecendo
com a vacinação e a volta das atividades corriqueiras e tudo isso puxa
para cima o preço do petróleo”, afirmou Pedro Lúcio
Mas os impostos? O ICMS? O que eles têm a ver com essa conta?
Sempre que
os preços da gasolina aumentam surgem comentários, em especial por
parte de apoiadores do Governo Federal, de que os reajustes teriam uma
relação com a carga tributária estadual e que o Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) era o grande vilão e
principal responsável pela gasolina cada vez mais alta.
O Blog do Barreto
conversou com exclusividade com o servidor técnico do Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE),
Cloviomar Cararine que explicou com detalhes como funciona o mecanismo
de preços da Petrobras e afirmou enfaticamente que os impostos estaduais
não são determinantes para alta no preço dos combustíveis brasileiros
“Os
impostos acabam levando a culpa sem ter de fato responsabilidade. A
Petrobrás hoje prioriza o aumento do lucro da empresa e o pagamento de
dividendos a acionistas, portanto ela pratica o preço que garanta o
máximo de lucro possível, sem se importar que isso gere um valor final
altíssimo para o consumidor. Os impostos representam uma pequena parte
deste valor final e é uma desculpa falar que eles são os vilões no preço
da gasolina. Inclusive, em alguns casos, como no gás de cozinha, a
carga tributária caiu no decorrer dos anos, mas os preços seguem em
franca disparada” comentou o servidor.
Cloviomar
afirma que o Dieese construiu uma nota técnica que detalha o preço dos
combustíveis no Brasil e comprova que impostos estaduais, como o ICMS,
são pouco relevantes no custo altíssimo da gasolina no país. Confira a nota técnica CLICANDO AQUI
“Os preços
estão aumentando bem acima da inflação. A primeira coisa que determina
isso é a definição dos preços nas refinarias que impacta diretamente o
consumidor final. Isso tem relação com a política de preços da empresa,
que se baseia no preço internacional do combustível. Quase nenhum país
do mundo faz o que o Brasil está fazendo. Nós temos uma produção
gigantesca de petróleo, temos a capacidade de refiná-lo e poderíamos
considerar somente o custo da produção para definir um preço final, mas
por determinação do Governo Federal e da direção da Petrobrás, decidimos
considerar o preço no exterior para basear o nosso” concluiu Cloviomar.
Pedro
Lúcio Góis, do Sindpetro, também apontou algo interessante acerca da
carga tributária estadual e sua correlação com o preço final da
gasolina.
“Se o
problema fosse o ICMS a crise seria regionalizada, já que cada estado
tem um ICMS próprio e certa autonomia. Assim a crise seria apenas no
estado em que teve o aumento do imposto, mas não, ela acontece no país
inteiro. Inclusive alíquota de ICMS em todo Nordeste é a mesma desde
2015. Reduzir o ICMS poderia até funcionar como medida paliativa, mas a
Petrobras continuaria aumentando os preços indefinidamente, seguindo
dólar e o preço internacional do barril, portanto não adiantaria nada”,
afirmou Pedro.
Donos de postos também reclamam da constante alta de preços na gasolina
Os donos
de postos também parecem ter sentido o impacto da constante alta de
preços dos combustíveis no Brasil. Através de nota enviada Blog do
Barreto, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do
RN (Sindipostos RN), que reúne os empresários do setor, comunicou seu
descontentamento com a política de preços adotada e se
desresponsabilizou pelos constantes reajustes praticados.
“Os postos
não podem ser responsabilizados, em nenhum nível, por qualquer variação
extraordinária de preços (…) nos resta lamentar estes aumentos, ao
tempo em que reforçamos que ter preços mais baixos dos combustíveis nas
bombas é algo que interessa diretamente a todos os postos, uma vez que
eles, varejistas que são, dependem da venda em volumes razoáveis dos
seus produtos para manter a sustentabilidade financeira de seus
negócios, gerando ocupação e renda para dezenas de milhares de
trabalhadores” afirmou o sindicato patronal.
Gasolina a R$ 10,00? Yes, we can!
O
dirigente do Sindipetro/RN, Pedro Lúcio Góis, que é um grande crítico da
política de preços adotada pela Petrobrás, tem realizado constantes
alertas em suas redes sociais sobre os riscos da elevação constante no
preço dos combustíveis.
Em
entrevista ao Programa Extraclasse Rádio, do Sindicato dos Trabalhadores
da Educação do Rio Grande do Norte (Sinte/RN), em fevereiro deste ano,
Pedro afirmou que poderíamos chegar a agosto com a gasolina custando R$
6,50. A essa altura é possível presumir que o sindicalista acertou na
previsão. Agora, ele vai além: diz que se o Brasil não frear
imediatamente a política praticada pela gestão da Petrobras poderemos
chegar ao final do ano com a gasolina batendo a casa dos R$ 10,00.
“Com fim
da pandemia vacinação em massa e uma crise econômica sem precedentes
dentro do Brasil os preços internacionais podem fazer a gasolina aqui
bater a casa dos R$10,00. A solução é alterar a política de preços da
Petrobrás e utilizá-la pensando no povo brasileiro; colocando suas
refinarias pra funcionar; cancelando as privatizações e adotando um
critério nacional e não internacional de preços, afinal, como já disse, a
Estatal produz, refina e vende nacionalmente”, conclui Pedro Lúcio. fonte, http://blogdobarreto.com.br
Em entrevista o presidente estadual do MDB, deputado federal Walter
Alves confirmou que seu partido vem conversando com o PT, visando uma
possível aliança para as próximas eleições no RN.
Para o deputado essa aproximação entre os dois partidos surgiu com as
eleições para a presidência da Câmara dos Deputados onde o PT apoiou o
candidato do MDB, deputado Baleia Rossi, enquanto que o presidente
Bolsonaro fez campanha para o vencedor Arthur Lira.
“Fazendo parte do MDB nacional, desde a eleição da presidência da
Câmara o presidente Bolsonaro deu um apoio muito ostensivo a Arthur
Lira e afastou o MDB nacional. O PT apoiou Baleia Rossi e de lá pra cá
existe uma aproximação e o PT nacional vem conversando com lideranças do
Nordeste, nós vamos conversar para ver o que é melhor para o nosso
partido no RN”, destacou.
O deputado defende que o MDB saiu muito fortalecido das eleições de
2020 no RN, quando elegeu mais de 30 prefeitos e vices, além de mais de
400 vereadores.
“O MDB está aberto a conversar com todos os partidos. Saímos
muito fortalecidos das eleições 2020, vamos escutar nossas lideranças e o
povo para decidir o que será melhor para o RN”, finalizou.
Faltando mais de um ano para as eleições de 2022, os bastidores da
política no Rio Grande do Norte fervem com especulações e alianças
hipotéticas sendo criadas constantemente. A pauta do momento é a
possível união entre o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e o
Partido dos Trabalhadores (PT) para a disputa do Governo do RN em 2022.
Apesar de ser amplamente cogitada e nunca negada pelos líderes
partidários, a união deve encontrar resistência interna, contudo o MDB
está aberto ao diálogo, garante o presidente do partido no RN, o
deputado Walter Alves.
Apesar de ainda não haver posicionamento oficial do partido, até
mesmo pelo muito tempo que ainda falta para o período eleitoral, já é
possível ouvir dentro do MDB, pelo menos uma voz de insatisfação com o
Governo Fátima, o que deve causar uma indigestão na proposta de aliança
que tem sido desenhada nos últimos dias entre MDB e PT.