sexta-feira, 6 de agosto de 2021

VEJA COMO OS DEPUTADOS FEDERAIS DO RN VOTARAM NA SESSÃO QUE APROVOU TEXTO-BASE DA PRIVATIZAÇÃO DOS CORREIOS

 

Foi aprovado nesta quinta-feira (5), durante sessão na Câmara dos Deputados, o texto-base do projeto de lei que abre caminho para a privatização dos Correios. Foram 286 votos a favor, 173 votos contra e duas abstenções. No RN teve o apoio de quatro votos de deputados. Dois votaram contra e outros dois se ausentaram da votação, porque faltaram à sessão.

Confira como votou cada deputado do RN:

SIM

Beto Rosado (PP)
General Girão (PSL)
Walter Alves (MDB)
João Maia (PL)

NÃO
Natália Bonavides (PT)
Rafael Motta (PSB)

FALTARAM À SESSÃO:
Benes Leocádio (Republicanos)
Carla Dickson (PROS)

Os deputados vão analisar agora os destaques, pedidos pontuais de mudança ao texto aprovado. Finalizada essa etapa, o projeto segue para análise dos senadores.

O relator do projeto é o deputado Gil Cutrim (Republicanos-MA). Em seu parecer, ele incluiu que a empresa que comprar os Correios terá exclusividade mínima de cinco anos sobre os serviços postais, ou seja, carta, cartão postal, telegrama e demais correspondências.

O relator também incluiu em seu texto um dispositivo que prevê a estabilidade por 18 meses para funcionários da estatal após privatização da empresa. Eles só poderão ser demitidos neste período por justa causa.

A empresa que vier a comprar os Correios terá, ainda, que disponibilizar aos funcionários um Plano de Demissão Voluntária (PDV), com período de adesão de 180 dias a contar da privatização.

PEC DO VOTO IMPRESSO É REJEITADA POR 23 VOTOS CONTRA 11

 

Foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso rejeitou nesta quinta-feira (5), por 23 votos a 11, o parecer favorável ao tema elaborado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR).

O deputado Junior Mano (PL-CE) foi designado novo relator. Como o parecer de Filipe Barros foi rejeitado, caberá a Junior Mano elaborar um relatório em sentido contrário – ou seja, pelo arquivamento da PEC. A votação está prevista para esta sexta (6).

Apesar de o texto ter sido rejeitado na comissão especial, a proposta ainda continua sendo discutida na Câmara.  O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o assunto continuará sendo discutido no plenário.

Após a votação desta quinta, o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), afirmou ao G1 que “o parecer vencedor pode ir a plenário, mas depende de o presidente Arthur Lira pautar. A comissão tem caráter opinativo, não terminativo”. “Mas acredito que ele não pautará o tema”, completou.

Para valer nas eleições de 2022, qualquer mudança nas regras eleitorais tem de ser aprovada até outubro.

A PEC reprovada

A proposta de emenda à Constituição, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), prevê a impressão de votos nas eleições, referendos e plebiscitos.

Em julho, antes do recesso parlamentar, os deputados governistas, favoráveis ao texto, manobraram para evitar a derrota na comissão.

A impressão do voto é uma das bandeiras do presidente Jair Bolsonaro, que costuma lançar suspeitas de fraude em relação ao voto eletrônico — sem nunca ter apresentado provas de qualquer irregularidade.

A disputa entre o tema opôs o presidente da República e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, defensor das urnas eletrônicas.

Bolsonaro acusa Barroso de interferir no debate promovido pela Câmara e ameaçou em diversas ocasiões com a não realização das eleições, caso o voto impresso fosse rejeitado.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por sua vez, diz acreditar nas urnas eletrônicas, mas defendeu a implantação de mais uma forma de auditagem nas urnas, para evitar contestações da população.

URNA ELETRÔNICA É SEGURA E NÃO HÁ EVIDÊNCIA DE FRAUDE, DIZ ASSOCIAÇÃO DE PERITOS DA POLÍCIA FEDERAL

 

Urna eletrônica – Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil

A urna eletrônica é segura e não há evidências de fraude no processo eleitoral, afirmou nesta quinta-feira (5) a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (ANPC). A entidade representa peritos da Polícia Federal.

“Até o momento, não foi apresentada qualquer evidência de fraudes em eleições brasileiras”, informou a entidade em nota.

A entidade informou ainda “confiança no processo eleitoral, tendo a certeza de que o voto eletrônico trouxe importantes avanços, dentre eles o afastamento dos riscos decorrentes do voto em cédula”.

O texto foi divulgado um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter incluído o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas.

Bolsonaro e o deputado Filipe Barros (PSL-PR), relator da comissão especial do voto impresso na Câmara, disseram que o inquérito revelava a invasão por um hacker aos sistemas do TSE em 2018 e que o hacker teve acesso ao código-fonte das urnas, sem revelar, contudo, que o acesso ao código-fonte não permite a ninguém alterar a votação.

Tanto é assim que, após a assinatura de um termo de sigilo, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e os partidos políticos, por exemplo, podem pedir o acesso ao código-fonte, justamente para fiscalizá-lo.

O inquérito foi aberto em 2018 depois de uma reportagem publicada pelo site Tecmundo. A própria reportagem explicava na ocasião exatamente a impossibilidade de se fraudar a eleição a partir apenas do código-fonte.

O TSE fez na quarta-feira esclarecimentos em referência a esse inquérito da Polícia Federal, que apura o ataque ao seu sistema interno. Afirma que o episódio foi divulgado à época em veículos de comunicação diversos e que embora ele seja objeto de inquérito sigiloso, não se trata de informação nova.

A nota afirma também que o acesso indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Isso porque o código-fonte dos programas utilizados passa por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação e que nada de anormal ocorreu.

O TSE acrescenta que o código-fonte é acessível a todo tempo aos partidos políticos, à OAB, à Polícia Federal e a outras entidades que participam do processo. E que, uma vez assinado digitalmente e lacrado, não existe a possibilidade de adulteração.

Segundo o tribunal, o programa simplesmente não roda se vier a ser modificado. Na nota, o TSE reitera que as urnas eletrônicas jamais entram em rede e que por não serem conectadas à internet não são passíveis de acesso remoto, o que impede qualquer tipo de interferência externa no processo de votação e apuração.

Por essa razão, segundo a nota, é possível afirmar com margem de certeza que a invasão investigada não teve qualquer impacto sobre o resultado das eleições.

A nota afirma ainda que o próprio TSE encaminhou à Polícia Federal as informações necessárias à apuração dos fatos e que prestou as informações disponíveis. O tribunal esclarece ainda que a investigação corre de forma sigilosa e que nunca se comunicou ao TSE qualquer indicativo de fraude.

Segundo a nota, de 2018 para cá, o cenário mundial de cybersegurança se alterou, sendo que novos cuidados e camadas de proteção foram introduzidos para aumentar a segurança de todos os sistemas informatizados. Com informações do G1.

A seguir, a íntegra da nota da associação:

“Em relação às discussões sobre o sistema eleitoral brasileiro, especialmente com menção aos Peritos Criminais Federais, que integram a Polícia Federal, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) esclarece que:

1 – Os peritos criminais federais, assim como diversos outros especialistas de instituições renomadas, têm participado de testes públicos de segurança promovidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abertos a qualquer cidadão, cujo objetivo é buscar o contínuo aperfeiçoamento das urnas eletrônicas.

2 – A identificação de falhas e vulnerabilidades não permite afirmar que houve, há ou haverá fraudes nas eleições. Os achados dos testes, ao contrário de comprovar fraudes, têm o propósito de apontar ajustes e aperfeiçoamentos necessários para a continuidade do curso normal das eleições, além de tecer recomendações científicas para a evolução e aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro.

3- Até o momento, não foi apresentada qualquer evidência de fraudes em eleições brasileiras. Destaca-se que uma eventual comprovação de fraude não estaria restrita unicamente à análise das urnas, mas também de outros elementos probatórios, como transferências de ativos, de mensagens, de imagens, de áudios e de documentos que possam demonstrar o engajamento efetivo de pessoas com a intenção de prejudicar o processo eleitoral.

4 – A APCF defende a urna eletrônica e reconhece que se trata de um exitoso projeto de hardware e de software. Sem prejuízo disso, com o espírito colaborativo de buscar auxiliar as autoridades competentes dentro das bases científicas que regem as ações da Perícia Criminal Federal, também entendemos que o emprego de sistema analógico complementar, e sem qualquer contato físico com o eleitor, é uma opção a mais de auditoria e de aprimoramento do processo eleitoral. Esses fundamentos foram levados ao STF no julgamento da constitucionalidade da matéria, sempre enfatizando, contudo, não haver qualquer apresentação de evidência ou comprovação de fraude.

5 – Entendemos que o tema do registro impresso exige um debate longo, maduro e científico, sem descontextualizações que objetivem sustentar teorias não comprovadas. Ressaltamos, por fim, nossa confiança no processo eleitoral, tendo a certeza de que o voto eletrônico trouxe importantes avanços, dentre eles o afastamento dos riscos decorrentes do voto em cédula.”

RAIO ATINGE E MATA 17 CONVIDADOS DE FESTA DE CASAMENTO

 

Pessoas ao redor de corpos de vítimas de um raio na cidade de Shibganj, em Bangladesh, em 4 de agosto de 2021 — Foto: Md Jahangir Alom/AP

Todos os anos, centenas de pessoas em todo o sul da Ásia são mortas por raio e, recentemente, 17 pessoas de uma vez entraram para a estatística.

Eles eram convidados de uma festa de casamento em Bangladesh e estavam em um barco, em direção a uma festa na casa da noiva, quando foram atingidos – outros 14 passageiros, incluindo o noivo, ficaram feridos.

 A noiva não estava presente na embarcação, logo, não foi atingida

De acordo com testemunhas que moram perto do local, vários raios atingiram o grupo. O que explicaria a quantidade e a recorrência do fenômeno no local, segundo especialistas, seria o desmatamento na região, fazendo com que as florestas percam árvores que antes funcionavam como para-raios.

Apesar de assustador, o número de 17 mortes por raio não é o mais impressionante do país. Em 2016 o governo do país declarou as quedas de raios “desastre natural”, quando 200 pessoas morreram no mês de maio, sendo 82 pessoas em um único dia.

Hypeness

ENFERMEIROS DEFENDEM PISO SALARIAL E JORNADA DE 30 HORAS

 

Em reunião na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (5), enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem pediram a aprovação de dois projetos que estão no Congresso: o que regulamenta a jornada de trabalho de 30 horas e o que cria um piso salarial para todo o País.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

GABRIEL MEDINA SE PRONUNCIA SOBRE AINDA NÃO TER SE VACINADO CONTRA COVID-19: ‘FOI UM ERRO

 

O surfista brasileiro Gabriel Medina Foto: Lisi Niesner/Reuters

Após o público da internet se revoltar com a revelação de que Gabriel Medina não tomou a vacina contra a Covid-19, o surfista brasileiro se pronunciou sobre o ocorrido atrvés de suas redes sociais. Fora de uma etapa do mundial devido a falta do imunizante, Medina disse que não se vacinar “foi um erro”.

“Vacina salva vidas, galera! Foi um erro meu eu não ter conseguido encaixar a imunização na minha agenda de treinos pros desafios desse ano, focado no Campeonato Mundial. Mas em breve tomarei a minha”, escreveu ele em uma publicação compartilhada em sua conta do Twitter.

O próprio atleta revelou em uma live que a vacina era o motivo que iria deixá-lo de fora da etapa do Mundial de Surfe em Teahupoo, no Taiti, disputada entre 4 de agosto e 3 de setembro. O público ficou decepcionado com a atitude do surfista, rincipalmente pelo fato de que, como participante dos Jogos Olímpicos de Tóquio, ele tinha direito a receber o imunizante. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) disponibilizou as doses para todos os envolvidos antes do início do evento.

Além de críticas a Medina, as redes sociais foram tomadas por uma pressão do público com um de seus patrocinadores, o Banco Bradesco. A instituição foi marcada em diversos comentários que pediam uma posição da marca e contestavam o apoio a um atleta que ficou com a imagem manchada.

O Globo

INSCRIÇÕES PARA CONCURSO DO BANCO DO BRASIL COM 18 VAGAS PARA O RN TERMINAM NESTE SÁBADO (7)

 

Foto: Adriano Machado

As inscrições para o concurso público do Banco do Brasil podem ser feitas até este sábado (7). Ao todo, são oferecidas 4.480 vagas em todo o país. No Rio Grande do Norte, são 12 vagas imediatas e seis para cadastro de reserva.

Do total de vagas, 2.240 são imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva, para todos os estados e o Distrito Federal. A seleção é para o cargo de escriturário, com os nomes de relacionamento de agente comercial e agente de tecnologia.

As vagas para o RN abrangem diversos municípios, mas as provas vão serão realizadas apenas em Natal.

As inscrições podem ser feitas pelo site da Cesgranrio até as 23h59 deste sábado, e têm valor de R$ 38.

A divisão das vagas é a seguinte:

  • 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todos os estados e no Distrito Federal;
  • 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, e outras 240 para cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI, para vagas somente no Distrito Federal.

O cargo de escriturário possui nomenclaturas específicas para uso no relacionamento com o mercado, que variam de acordo com a unidade em que o funcionário está lotado. Para este concurso, os candidatos podem concorrer para agente comercial, que trabalha na rede de agências do BB, em todo o país, ou para agente de tecnologia, que assume na área de Tecnologia, em Brasília.

Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente, concede cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87.

Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência e previdência complementar. Os funcionários do BB possuem ainda acesso à Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB).

Do total, 5% das vagas são reservados para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos.

G1

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