quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Preço do gás de cozinha sobe 5 vezes a inflação do ano e botijão chega a custar R$ 135 em algumas regiões

 


Foto: Reprodução

A disparada de preços está reduzindo os alimentos no prato dos brasileiros – e também a forma como eles são preparados. “Hoje eu faço comida para dois dias e guardo na geladeira o que vamos comer no dia seguinte”, conta a recepcionista Nayara Araújo, de 32 anos. Pagando mais de R$ 100 por botijão de gás de 13kg, deixar de cozinhar todos os dias foi a forma que ela encontrou de economizar.

Desde o início do ano, o preço médio do botijão de gás aos consumidores subiu quase 30%, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), passando de R$ 75,29 no final de 2020 a R$ 96,89 na semana passada. A alta é mais de 5 vezes a inflação acumulada no período, de 5,67%.

Segundo André Braz, economista da FGV, o gás de botijão compromete 1,3% do orçamento familiar, em média.

Mas esse peso é maior para as famílias de renda mais baixa. Em alguns locais, os consumidores chegam a pagar R$ 135 pelos 13 kg – quase 10% de um salário mínimo. E são obrigados a tentar cortar outros gastos.

Menos comida, menos gás

Nayara, e que vive com o marido e três filhos menores, com idades entre 3 e 13 anos, na comunidade do Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, precisou alterar os hábitos de consumo da família diante da alta generalizada de preços e da queda na renda familiar, já que ela está desempregada desde o começo da pandemia.

As carnes foram substituídas por linguiças e salsichas. As guloseimas das crianças, como biscoitos e iogurtes, trocadas por frutas da estação.

“Com o gás e as outras contas mais caras, a gente está economizando na alimentação. Cortamos muita coisa que a gente consumia, principalmente as carnes. Antes a gente levava os meninos para comer sanduíche fora pelo menos uma vez por mês, e hoje já não vamos mais”, conta.

No dia em que a comida é a feita na véspera, a família esquenta as refeições no forno micro-ondas. Além disso, passou a utilizar o forno elétrico quando precisa assar algum alimento. “Mesmo com essas nossas economias, um botijão não dá para dois meses”, enfatizou.

A troca do gás pela energia elétrica, que vem sendo um dos vilões da inflação no país, só é viável para Nayara porque ela paga uma Tarifa Social, disponibilizada para famílias de baixa renda, que cabe no orçamento da família. Mesmo assim, houve alta: segundo ela, a conta de luz da casa atualmente gira em torno de R$ 30. “É quase o dobro do que a gente pagava ano passado, quando vinha cerca de R$ 16”.

Mudanças no consumo

“A gente tem uma sociedade com uma renda baixa, um desemprego elevado, e isso já tem feito com que a gente tenha um brasileiro que consome muito menos”, aponta Juliana Inhasz, coordenadora de economia do Insper. “Está sobrando menos comida em cima da mesa”.

A economista aponta que, diferente de outros produtos, o gás de cozinha não é facilmente substituível – o que dificulta para que as famílias economizem nesse item. “Você não vai conseguir substituir gás de cozinha por nada, dependendo de onde você mora. Não vai conseguir, por exemplo, colocar um fogão a lenha”.

A ‘troca’ mais fácil, em tese, seria a que fez Nayara: substituir o uso do fogão a gás pelo de equipamentos elétricos. Mas o preço da energia também disparou, deixando os consumidores sem saída.

“O que ele vai ter que fazer no limite é comer coisas as coisas mais cruas, repensar os seus hábitos. Ao invés de fazer comidas em pequenas porções, fazer porções maiores”, diz Juliana.

“Para quem não conseguir fazer uma economia vai significar um custo muito maior e menos dinheiro para comprar o resto”, conclui. “Para a grande maioria pode começar a ser insuficiente para suprir o que é básico, o que é minimamente necessário”.

Por que o preço do gás está subindo?

Composição dos preços

Primeiro, é preciso entender como o preço do produto é definido.

Ele é composto pelo preço exercido pela Petrobras nas refinarias, mais tributos federais (PIS/Pasep e Cofins) e estadual (ICMS), além do custo de distribuição e revenda.

Desde março, os tributos federais sobre o gás de cozinha em botijões de 13 kg estão zerados. Mas eles representavam apenas 3% de todo o valor final. Assim, outras influências de alta fizeram com que essa redução fosse muito pouco (ou quase nada) sentida pelos consumidores.

Veja abaixo como esse preço é composto hoje, segundo dados da Petrobras:

 Arte G1

Petróleo

O gás de cozinha é produzido do petróleo – de fato, seu nome é ‘gás liquefeito de petróleo’, ou GLP. E os preços internacionais do petróleo tiveram forte alta no ano, puxados, entre outros motivos, pela recuperação do consumo internacional após o forte declínio do ano anterior, resultado da pandemia da Covid-19.

Desde o início do ano, os preços internacionais do barril de petróleo já subiram mais de 40%. Além da política de preços da Petrobras seguir a variação do mercado externo, parte considerável do GLP consumido no Brasil é importada. Assim, quando os preços sobem lá fora, sobem aqui também. “O gás, como um bom derivado de petróleo, segue a tendência dos outros combustíveis e acumula uma alta histórica”, diz André Braz.

Câmbio

Com parte importante do preço do gás de cozinha atrelada ao custo lá fora, não surpreende que o real desvalorizado frente ao dólar também pese no bolso do consumidor brasileiro.

“Se a taxa de câmbio é a alta, faz necessariamente com que a gente tem um custo muito maior de importação e isso se reflete no preço final do petróleo e derivados”, explica Juliana Inhasz.

ICMS

O imposto estadual tem grande peso sobre o valor na bomba – e o valor final pago pelo consumidor em ICMS aumentou este ano em alguns estados. A alíquota, no entanto, não teve alteração.

Isso acontece porque o imposto é cobrado em cima de uma estimativa de preço médio pago pelos consumidores. Como o preço do GLP subiu, alguns estados aumentaram também o valor de referência sobre o qual é cobrado esse tributo.

Custos operacionais

O preço final do botijão também tem refletido uma alta nos custos de produção e logística. As distribuidoras do combustível têm pagado mais pelo transporte do produto – e esse custo é repassado aos consumidores.

“Os custos operacionais no geral estão, porque o custo de transporte, no limite, aumentou. Isso faz com que esse gás de cozinha chegue de fato mais caro ao fogão do brasileiro”, diz Juliana.

 

 

 

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Concurso do IBAMA foi autorizado para 568 vagas

 

O Concurso do IBAMA em breve poderá ter um novo edital publicado. O Diário Oficial da União, nesta segunda-feira (6), publicou a autorização do Governo Federal para a realização do concurso visando o preenchimento de 568 vagas, em cargos de ensino médio e superior.

SOBRE AS VAGAS DO CONCURSO DO IBAMA  

Do total de vagas autorizadas pelo Governo Federal, serão distribuídas em três cargos diferentes.

Serão 432 vagas para para o cargo de Técnico Ambiental, de nível médio. O salário inicial do cargo é de R$4.063,34, já contando com o auxílio-alimentação no valor de R$458 e a gratificação de desempenho de R$1.382,40.  Este cargo será responsável por atividades de administração e planejamento, atividades administrativas nas superintendências e unidades descentralizadas, atividades administrativas nas diretorias finalísticas.

As outras vagas restantes são para nível superior, foram autorizadas para os cargos de Analista Ambiental (96) e Analista Administrativo (40). Os salários são de R$8.547,64, já com o auxílio-alimentação. Para estes cargos são  atribuições a fiscalização ambiental, qualidade ambiental, licenciamento ambiental, uso sustentável dos recursos naturais, manejo de animais silvestres, monitoramento e informação ambiental, administração e planejamento.

Os últimos editais do IBAMA foram abertos em 2012 e 2014. Os editais foram abertos para os cargos de técnico administrativo, analista ambiental e analista administrativo. Na ocasião, o Cebraspe (antigo Cespe/UnB) organizou o certame.

 

prefeito xató, Inauguração do Posto de Saúde na comunidade do bomsucesso tacima/pb.

 


fotos ze lima

Foi com muita alegria, satisfação e compromisso, que a gestão municipal nessa quarta-feira, 15 de setembro de 2021, às 10h, da manha  inaugurou o Posto de Saúde ancora  na comunidade  do Bomsucesso  

que levou o nome de ancora pela comunidade e referendado pela Câmara Municipal. É mais uma ação que irá fortalecer a saúde das pessoas da região, em torno de 200 famílias com atendimento médico e odontológico,  A solenidade de inauguração contou com as presenças da secretária de saúde, dos coordenadores da saúde, dos secretários municipais, dos vereadores , do Prefeito xató  e toda a comunidade. É a gestão em ação.

“Com alegria hoje entregamos obras importantes à população de Tacima, Fico feliz em momento de pandemia poder entregar mais uma Unidade de Saúde a zona rural e outras obras que servirão a toda população, Mais um compromisso cumprido!”, destacou o prefeito XATÓ.

o blogueiro zelimadoagreste,   https://zelimadoagreste.blogspot.com/ , também falou sobre a importância da obra para a comunidade do Sítio bomsucesso e adjecencia, “Só quem precisou se descolar para outro PSF sabe a importância de um posto de saúde na sua comunidade. Éramos acolhidos por comunidades vizinhas, mas a partir de hoje teremos o posto de saúde em nossa comunidade! É uma alegria, um sonho, e todos estão muito felizes. Temos pessoas na comunidade que precisa sempre de ir ao médico e agora ficou mais fácil”, comemorou.

 

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Gabriel Medina é tricampeão mundial de surfe ao ganhar o WSL Finals

Medina é tricampeão mundial em Trestles — Foto: Reprodução WSL

Em uma temporada quase perfeita, Gabriel Medina conquistou o tricampeonato mundial de surfe ao ganhar do também brasileiro Filipe Toledo na decisão do Rip Curl WSL Finals, nesta terça-feira, 14, em Trestles, na Califórnia (Estados Unidos). É o terceiro troféu do atleta de Maresias, que foi campeão em 2014 e 2018, que ajudou a manter o domínio brasileiro.


“Estou feliz, muito feliz. Esse era o maior objetivo da minha carreira”, comentou Gabriel Medina ainda no mar, chorando bastante. Ele foi abraçado também por Filipinho. “Os atletas brasileiros estão muit bem, um puxa o nível do outro para cima”, continuou Medina, bastante emocionado.


Nas últimas sete edições do Circuito Mundial de Surfe o Brasil conquistou cinco títulos. Anos atrás seria impensável essa hegemonia de um país que desbancou atletas da Austrália, Estados Unidos e Havaí (que compete como uma nação própria) nas competições internacionais. Mas essa Tempestade Brasileira, apelido pelo qual ficou conhecida essa talentosa geração, está arrasando a modalidade.


O título coroa uma temporada fantástica de Medina, que ao final das sete etapas anteriores terminou na primeira colocação do ranking mundial com uma vantagem sobre o segundo colocado (Italo Ferreira) superior aos 10 mil pontos, que em outros anos já lhe garantiria o título mundial por antecipação.


Na primeira etapa da temporada, em Pipeline, no Havaí, Medina ficou na segunda posição. Depois obteve um novo segundo lugar em Newcastle, na Austrália, e venceu a etapa seguinte em Narrabeen. Depois ficou em nono lugar na terceira etapa da perna autraliana, sua pior colocação no ano, e venceu novamente em Rottnest.


Na sexta etapa da temporada, fez uma disputa incrível com FIlipe Toledo no Surf Ranch, a piscina de ondas criada por Kelly Slater, e ficou com o vice. Disputou os Jogos de Tóquio, que não contava pontos para o Circuito, e ficou sem medalha, na quarta posição. Mas depois voltou ao campeonato, no México, ficou em quinto lugar em um evento que para ele serviu apenas para cumprir tabela, pois já tinha colocado uma vantagem incrível no ranking.


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Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe

E foi com esse favoritismo que Medina chegou ao WSL Finals e esperou a definição da chave masculina para ver quem seria seu adversário na final. Viu as eliminações em sequência de Morgan Cibilic (Austrália), Conner Coffin (Estados Unidos) e Italo Ferreira até se encontrar com Filipinho, com quem já travou incríveis disputas nas ondas.


Na primeira bateria da final com Filipinho, Medina surfou melhor e ganhou por 16,30 a 15,70, ficando em vantagem na decisão. Na segunda bateria, Medina começou melhor, mas houve uma paralisação por causa da presença de um tubarão perto da área de competição. No retorno, o surfista de Maresias manteve o foco e ganhou por 17,53 a 16,36, acertando um lindo back flipe e sagrando-se tricampeão mundial de surfe.


Fonte: Estadão

Presidente da Caixa anuncia redução da taxa de juros para casa própria apesar de aumento da Selic

Presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou que o banco irá anunciar nesta quinta-feira uma redução da taxa de juros para financiamento da casa própria. A medida foi antecipada por Guimarães durante evento realizado no Palácio do Planalto nesta segunda.


A diminuição será realizada em meio a um momento em que o Banco Central tem aumentado a taxa de juros como tentativa de conter a escalada da inflação.


— A Caixa vai reduzir os juros. Não tá aumentando a Selic? Então a Caixa, com o lucro que nunca teve, sem roubar, vai diminuir os juros da casa própria. Mas isso fica para quinta-feira — afirmou.


Nesta segunda-feira, o relatório Focus indicou que agentes do mercado financeiro continuaram aumentando suas previsões para a inflação neste ano, para 8%, e 2022, para 4,03%.


A medida ocorre em meio à pressão do presidente Jair Bolsonaro sobre sua equipe econômica para o anúncio de medidas focadas no micro-crédito. No domingo, o governo federal já tinha anunciado a sanção da lei que obriga as empresas de fornecimento de energia elétrica a incluírem na tarifa social todos aqueles que estão cadastrados como beneficiários de programas sociais do governo no Cadastro Único.


A expectativa com a medida é que o número de famílias com desconto na conta de luz praticamente dobre.


Nesta segunda-feira, o governo anunciou ainda a criação do programa Habite Seguro, que irá dar condições privilegiadas de financiamento de imóveis para agentes de segurança pública, como policiais.


Além disso, outra medida anunciada nesta segunda-feira foi a aprovação, pelo conselho curador do FGTS, de regras que irão facilitar o financiamento de imóveis para famílias de baixa renda.


Fonte: Globo

Barbárie: No interior do RN, comerciante amarra e espanca quilombola na rua; VEJA VÍDEO

 

Quilombola foi amarrado e agredido em Portalegre – Foto: Reprodução

Um quilombola identificado como Luciano Simplício foi alvo de ataque de um comerciante na cidade de Portalegre (RN), no último sábado (11). Alberan Freitas, dono de um mercadinho, amarrou o rapaz, o espancou e o arrastou pela rua.

As imagens chocaram a população potiguar e um vídeo do momento das agressões foi compartilhado nas redes sociais. As cenas mostram um homem amarrado no chão, chorando, enquanto um outro homem segura a corda. O homem que segura a corda dá um chute nas costas do rapaz amarrado pelos pés e mãos.

“Nada demais, isso é só movimento. Isso já era esperado, não estou arrependido não. Para defender o que é meu, eu faço. Fiz e faço quantas vezes for preciso”, disse Freitas em áudio reproduzido nas redes sociais.

Luciano teria jogado pedras no mercado de Alberan em reação a ataques verbais feitos pelo comerciante. O comerciante, então, decidiu amarrar o homem e arrastá-lo pelo chão. Imagens mostram ainda Alberan pisando em Luciano, que implora por ajuda.

Os dois foram levados pela Polícia Militar à Delegacia de Pau dos Ferros, onde o delegado de plantão, Paulo Pereira, autou Luciano por depredação e Alberan somente por lesão corporal. As investigações seguem na Delegacia de Portalegre.

Quilombola Luciano Simplício foi agredido pelo comerciante Alberan Freitas – Foto: Reprodução

Luciano é quilombola e está em situação de rua desde que perdeu os pais.

De acordo com o portal Mossoró Hoje, Alberan teria espalhado pela cidade, na semana passada, que Luciano seria um bandido e que estava sempre drogado. O quilombola, poir sua vez, teria reagido atirando pedras no comércio de Alberan e insultado o apoiador do presidente Jair Bolsonaro.

A Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), a Ouvidoria do Governo do Rio Grande do Norte e a Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Rio Grande do Norte (Coeppir) acompanham o caso.

“A Conaq está acompanhando o caso, estamos com nossos advogados, orientando e dando todo o apoio. A Conaq enxerga isso como uma reprodução da escravatura. Aquele homem branco, que vem de uma família de coronel, se sentiu no direito de fazer aquilo com um homem negro. A gente vê como uma reprodução da escravatura, como uma racismo muito cruel”, afirmou Aércio de Lima, da coordenação nacional da Conaq.

Veja vídeo gravado logo após as agressões:

No sábado (11), um quilombola em situação de rua foi amarrado, arrastado e espancado por um bolsonarista na cidade de Portalegre/RN.
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Rio Grande do Norte tem gasolina mais cara do país, aponta levantamento da ANP

 


Foto: Reprodução

O Rio Grande do Norte tem a gasolina mais cara do país, de acordo com o último levantamento de preços da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em média, o preço do litro do combustível custa R$ 6,625 no estado. O levantamento da agência considera os preços encontrados em postos de todos os estados brasileiros entre os dias 5 e 11 de setembro. No RN, por exemplo, foram consultados 53 postos.

O maior preço encontrado nas bombas do estado foi de R$ 6,699 e o menor, R$ 6,420. Embora outras unidades da federação, como Rio Grande do Sul e Acre, tenham postos vendendo gasolina comum a mais de R$ 7, é possível encontrar estabelecimentos com preços bem mais baixos.

Nos postos gaúchos, por exemplo, a gasolina variou de R$ 5,958 a R$ 7,185 e a média levantada ficou em R$ 6,335. Com preço médio de R$ 5,224, o Amapá foi o estado com o menor preço para o combustível na semana do levantamento, de acordo com a ANP.

Logo atrás do Rio Grande do Norte, Piauí (R$ 6,605), Rio de Janeiro (R$ 6,560), Acre (R$ 6,485) e Distrito Federal (R$ 6,411) figuraram entre os estados com combustível mais caro do país. Nos estados vizinhos, Paraíba e Ceará, os preços médios ainda estão abaixo de R$ 6, segundo o levantamento da ANP.

Outros combustíveis

No caso do Etanol, o Rio Grande do Norte tem o terceiro maior preço médio do país: R$ 5,658. Fica atrás apenas do Rio Grande do Sul (R$ 6,036) e do Amapá (R$ 5,680).

Custando em média, R$ 4,578 o gás natural veicular vendido no estado é o segundo mais caro do país, com preço abaixo somente do praticado no Rio Grande do Sul, que é de R$ 4,846.

No caso do óleo diesel, o preço médio encontrado no estado ficou em R$ 4,875, não figurando nem entre os mais caros, nem mais baratos do país. Já o gás do cozinha, de 13 litros, custa em média R$ 100,59. POR G1RN

 

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