quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Alô alô, Upanema!
prefeito Xató assinou nesta quinta-feira (16) em João Pessoa, um convênio para a contratação de três carros-pipa.
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feminicídio Grávida tenta pular janela de prédio para escapar de agressão de marido; veja vídeo
Ação foi filmada pelos vizinhos e corroborou as queixas de Maria José, de 35 anos. Preso, marido alegou ser apenas "briga de casal"
Rio de Janeiro – Enquanto era agredida pelo marido, o soldador e motorista de aplicativo Vitor Batista, de 32 anos, Maria José, de 35 anos, gritou por socorro, conseguiu chegar à janela do apartamento onde mora em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense e, mesmo grávida de três meses, tentou pular para fugir do companheiro. Veja no vídeo abaixo:
Nas imagens, registradas pelos vizinhos, o pânico de Maria José derruba a versão apresentada pelo marido, na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM). Após ser preso, Vitor alegou que era apenas uma briga de casal. Ao G1, Maria José disse que foi agredida com frequência ao longo dos dois anos de sua relação com Vítor. Ela relembrou que antes de tentar se jogar desta vez, já havia pulado da mesma janela, há três meses.
De acordo com a Polícia Civil, a DEAM apurou que, na segunda-feira (13/9), Maria José chegou pedir socorro em um bilhete atirado pela janela. Segundo a delegada Fernanda Fernandes, Maria José disse que já sendo vítima de violência durante a semana, mas que no domingo (12/9) ele teria agredido o filho dela e começou uma discussão.
Segundo a polícia, a ação dos vizinhos foi fundamental para a prisão do agressor. “Hoje essa discussão continuou, e o autor agrediu ela novamente. Ela tentou se jogar da novamente da janela para fugir dessas agressões”, disse a delegada.
“Ele tinha ciúme e era muito possessivo, não me deixava ir para rua, só para o trabalho. Inclusive, perdi meu emprego. Quando ele me agredia, eu ficava marcada e não podia trabalhar. Eu inventava desculpas porque eu ficava dentro de casa”, conta Maria José.
Dnit vai instalar 13 novos radares de velocidade nas BRs 101, 110 e 304 no RN; veja trechos
Com o objetivo da garantir o controle de velocidade em segmentos considerados de alta criticidade, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) vai instalar 13 redutores de velocidade em três rodovias federais potiguares. nas BRs 101, 110 e 304. O cronograma de instalação dos equipamentos está previsto para início nesta sexta-feira (17) e conclusão no próximo dia 27 de outubro.
Veja pontos de instalação dos equipamentos:
BR-101/RN:
Km 78,72 – sentido crescente e sentido decrescente
– Retorno do Parque Industrial (Zona Norte);
Velocidade Permitida: 50 km/h
Km 84,30 – sentido crescente e sentido decrescente
– Próximo ao Banco Bradesco (Zona Norte);
Velocidade Permitida: 50 km/h
Km 95,54 – sentido crescente
– Próximo ao Natal Shopping;
Velocidade Permitida: 80 km/h
Km 95,9 – sentido decrescente
– Próximo ao Viaduto de Ponta Negra;
Velocidade Permitida: 60 km/h
Km 97,0 – sentido crescente
– Próximo à Passarela de Neópolis;
Velocidade Permitida: 60 km/h
Km 97,58 – sentido decrescente
– Próximo ao Viaduto de Neópolis;
Velocidade Permitida: 60 km/h
Km 100,30 – sentido decrescente
– Próximo ao Rio PiƟmbu;
Velocidade Permitida: 80 km/h
Km 104,10 – sentido crescente
– Viaduto Trampolim da Vitória;
Velocidade Permitida: 50 km/h
Km 109,28 – sentido crescente da via marginal;
– Próximo ao IFRN de Parnamirim;
Velocidade Permitida: 50 km/h
BR-110/RN:
Km 46,60 – sentido crescente e sentido decrescente
– Avenida Leste-Oeste.
Velocidade Permitida: 50 km/h
BR-304/RN:
Km 24,40 – sentido decrescente
– Acesso ao município de Tibau;
Velocidade Permitida: 60 km/h
Km 35,62 – sentido decrescente
– Rotatória do Hotel Thermas;
Velocidade Permitida: 60 km/h
Km 47,82 – sentido crescente
– Viaduto da BR-110;
Velocidade Permitida: ok60 e 50km/h
Com acréscimo de informações da Tribuna do Norte
Ação de improbidade contra ex-governadora Rosalba Ciarlini é julgada improcedente
O Grupo Estadual de Apoio às Metas do CNJ, iniciativa do Tribunal de Justiça do RN, julgou improcedente uma Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa ajuizada pelo Ministério Público Estadual contra a ex-governadora Rosalba Ciarlini. Na ação, o MP denunciava que ela teria praticado atos de improbidade administrativa decorrentes do abuso do poder econômico e político e da utilização da máquina pública do Estado do Rio Grande do Norte na campanha eleitoral da candidata Cláudia Regina à Prefeitura de Mossoró, no ano de 2012.
Ao julgar a demanda, o Grupo de julgadores rejeitou a alegação de prescrição defendida pela ex-governadora do Estado. Por outro lado, o Grupo não observou a comprovação de elementos suficientes que desvelem o dolo ou, pelo menos, a culpa grave da acusada em obter real vantagem com o uso do bem público.
“Ora, consoante é e sempre foi de conhecimento público, a demandada possui residência fixa no município de Mossoró, e traçou, lá mesmo nesta região, toda a sua trajetória política. Logo, penso ser compreensível que as viagens entre a capital do Estado (na qual se localiza a sede do Governo) e a sua residência se desenvolvessem com maior frequência”, considerou.
E complementou: “E vou além: descortina-se hipótese que envolve a Chefe do Executivo estadual, à qual se deve emprestar, de certa medida, tratamento diferenciado quando no exercício de seu mister, ante a necessidade de que os deslocamentos se desenvolvam revoltos de um maior planejamento e acompanhados de um aparato especial de segurança”.
Para o Grupo, ainda que a acusada tenha, de fato, “participado de eventos de campanha da candidata Cláudia Regina, o que não constitui, a princípio, qualquer dogma de irregularidade, e ainda que se considere que os atos praticados possam anunciar ares de ilegalidade, esta não se confunde – e não pode ser confundida – com a improbidade administrativa, eis que não demonstrada a atuação revolvida de deslealdade, desonestidade e má-fé no trato da coisa pública”.
E finalizou: “No caso em apreço, observo que, se nem mesmo foi viável aferir-se a culpa da ré para a ocorrência do evento danoso, afigura-se absolutamente irrealizável, à luz dos elementos coligidos nos autos e da própria narrativa veiculada pelo Ministério Público, pretender o reconhecimento de conduta dolosa”.
Liberada a volta do público aos estádios do RN
Portaria que libera o retorno da presença de torcedores em jogos de futebol foi publicada hoje.
Depois de mais de um ano de restrição e portões fechados, os estádios do Rio Grande do Norte podem receber de volta seus torcedores.
Foi publicada nesta quinta-feira, 16, no Diário Oficial do Estado, a portaria que libera o retorno gradual da torcida aos jogos futebolísticos.
Preço do gás de cozinha sobe 5 vezes a inflação do ano e botijão chega a custar R$ 135 em algumas regiões
Foto: Reprodução
A disparada de preços está reduzindo os alimentos no prato dos brasileiros – e também a forma como eles são preparados. “Hoje eu faço comida para dois dias e guardo na geladeira o que vamos comer no dia seguinte”, conta a recepcionista Nayara Araújo, de 32 anos. Pagando mais de R$ 100 por botijão de gás de 13kg, deixar de cozinhar todos os dias foi a forma que ela encontrou de economizar.
Desde o início do ano, o preço médio do botijão de gás aos consumidores subiu quase 30%, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), passando de R$ 75,29 no final de 2020 a R$ 96,89 na semana passada. A alta é mais de 5 vezes a inflação acumulada no período, de 5,67%.
Segundo André Braz, economista da FGV, o gás de botijão compromete 1,3% do orçamento familiar, em média.
Mas esse peso é maior para as famílias de renda mais baixa. Em alguns locais, os consumidores chegam a pagar R$ 135 pelos 13 kg – quase 10% de um salário mínimo. E são obrigados a tentar cortar outros gastos.
Menos comida, menos gás
Nayara, e que vive com o marido e três filhos menores, com idades entre 3 e 13 anos, na comunidade do Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, precisou alterar os hábitos de consumo da família diante da alta generalizada de preços e da queda na renda familiar, já que ela está desempregada desde o começo da pandemia.
As carnes foram substituídas por linguiças e salsichas. As guloseimas das crianças, como biscoitos e iogurtes, trocadas por frutas da estação.
“Com o gás e as outras contas mais caras, a gente está economizando na alimentação. Cortamos muita coisa que a gente consumia, principalmente as carnes. Antes a gente levava os meninos para comer sanduíche fora pelo menos uma vez por mês, e hoje já não vamos mais”, conta.
No dia em que a comida é a feita na véspera, a família esquenta as refeições no forno micro-ondas. Além disso, passou a utilizar o forno elétrico quando precisa assar algum alimento. “Mesmo com essas nossas economias, um botijão não dá para dois meses”, enfatizou.
A troca do gás pela energia elétrica, que vem sendo um dos vilões da inflação no país, só é viável para Nayara porque ela paga uma Tarifa Social, disponibilizada para famílias de baixa renda, que cabe no orçamento da família. Mesmo assim, houve alta: segundo ela, a conta de luz da casa atualmente gira em torno de R$ 30. “É quase o dobro do que a gente pagava ano passado, quando vinha cerca de R$ 16”.
Mudanças no consumo
“A gente tem uma sociedade com uma renda baixa, um desemprego elevado, e isso já tem feito com que a gente tenha um brasileiro que consome muito menos”, aponta Juliana Inhasz, coordenadora de economia do Insper. “Está sobrando menos comida em cima da mesa”.
A economista aponta que, diferente de outros produtos, o gás de cozinha não é facilmente substituível – o que dificulta para que as famílias economizem nesse item. “Você não vai conseguir substituir gás de cozinha por nada, dependendo de onde você mora. Não vai conseguir, por exemplo, colocar um fogão a lenha”.
A ‘troca’ mais fácil, em tese, seria a que fez Nayara: substituir o uso do fogão a gás pelo de equipamentos elétricos. Mas o preço da energia também disparou, deixando os consumidores sem saída.
“O que ele vai ter que fazer no limite é comer coisas as coisas mais cruas, repensar os seus hábitos. Ao invés de fazer comidas em pequenas porções, fazer porções maiores”, diz Juliana.
“Para quem não conseguir fazer uma economia vai significar um custo muito maior e menos dinheiro para comprar o resto”, conclui. “Para a grande maioria pode começar a ser insuficiente para suprir o que é básico, o que é minimamente necessário”.
Por que o preço do gás está subindo?
Composição dos preços
Primeiro, é preciso entender como o preço do produto é definido.
Ele é composto pelo preço exercido pela Petrobras nas refinarias, mais tributos federais (PIS/Pasep e Cofins) e estadual (ICMS), além do custo de distribuição e revenda.
Desde março, os tributos federais sobre o gás de cozinha em botijões de 13 kg estão zerados. Mas eles representavam apenas 3% de todo o valor final. Assim, outras influências de alta fizeram com que essa redução fosse muito pouco (ou quase nada) sentida pelos consumidores.
Veja abaixo como esse preço é composto hoje, segundo dados da Petrobras:
Petróleo
O gás de cozinha é produzido do petróleo – de fato, seu nome é ‘gás liquefeito de petróleo’, ou GLP. E os preços internacionais do petróleo tiveram forte alta no ano, puxados, entre outros motivos, pela recuperação do consumo internacional após o forte declínio do ano anterior, resultado da pandemia da Covid-19.
Desde o início do ano, os preços internacionais do barril de petróleo já subiram mais de 40%. Além da política de preços da Petrobras seguir a variação do mercado externo, parte considerável do GLP consumido no Brasil é importada. Assim, quando os preços sobem lá fora, sobem aqui também. “O gás, como um bom derivado de petróleo, segue a tendência dos outros combustíveis e acumula uma alta histórica”, diz André Braz.
Câmbio
Com parte importante do preço do gás de cozinha atrelada ao custo lá fora, não surpreende que o real desvalorizado frente ao dólar também pese no bolso do consumidor brasileiro.
“Se a taxa de câmbio é a alta, faz necessariamente com que a gente tem um custo muito maior de importação e isso se reflete no preço final do petróleo e derivados”, explica Juliana Inhasz.
ICMS
O imposto estadual tem grande peso sobre o valor na bomba – e o valor final pago pelo consumidor em ICMS aumentou este ano em alguns estados. A alíquota, no entanto, não teve alteração.
Isso acontece porque o imposto é cobrado em cima de uma estimativa de preço médio pago pelos consumidores. Como o preço do GLP subiu, alguns estados aumentaram também o valor de referência sobre o qual é cobrado esse tributo.
Custos operacionais
O preço final do botijão também tem refletido uma alta nos custos de produção e logística. As distribuidoras do combustível têm pagado mais pelo transporte do produto – e esse custo é repassado aos consumidores.
“Os custos operacionais no geral estão, porque o custo de transporte, no limite, aumentou. Isso faz com que esse gás de cozinha chegue de fato mais caro ao fogão do brasileiro”, diz Juliana.
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