‘Antes e durante o espetáculo, não houve preocupação de segurança
conhecida, nem comunicação por parte das autoridades’, informou um
porta-voz da cantora neste domingo, 4; Operação Fake Monster teria
evitado ataques em Copacabana
Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana,
no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só
tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da
mídia, já neste domingo, 4.
O show de Lady Gaga em Copacabana
A
apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de
sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas
(estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.
No
palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras
vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro.
Clique aqui para ler uma crítica sobre o show de Lady Gaga no Rio.
* Com informações da agência AP.
Em declaração à agência AP, um porta-voz de
Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe “tomaram
conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa
nesta manhã.”
“Antes e durante o espetáculo, não houve
preocupações de segurança conhecidas, nem nenhuma comunicação por parte
da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos”,
continuou.
O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga “trabalhou com as
forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as
partes confiavam nas medidas de segurança implementadas.”
Operação Fake Monster
A
operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake
Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou
monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque
recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.
O
objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos
improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um
“desafio coletivo” e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais,
segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças,
adolescentes e o público LGBTQIA+. Clique aqui para ler mais.
A
Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e
apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.
O
adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais
apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão
de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.
O show de Lady Gaga em Copacabana
A
apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de
sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas
(estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.
No
palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras
vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro.
Clique aqui para ler uma crítica sobre o show de Lady Gaga no Rio.
* Com informações da agência AP.