segunda-feira, 16 de agosto de 2021
Nota de pesar pelo falecimento do 3º Sargento PM André Lima...
sábado, 14 de agosto de 2021
Festa da Pedra Pão de Açúcar em caiçara/PB acontece neste domingo 15/08/2021
prefeituras de Tacima, Logradouro e Caiçara realizam neste domingo, 15 de agosto a festa da pedra pão de açúcar, este ano celebrando 103 anos de tradição.
Seguindo a tradição, no começo da manhã, uma procissão dedicada à Nossa Senhora da Boa Morte (Nossa Senhora da Assunção), santa do dia, parte da matriz de Caiçara até a base da rocha. No local será celebrada uma missa. Em seguida, apresentações culturais e shows se revezarão durante todo o dia, com Forró dos primos, Geovany, Roberto Sanfoneiro, Júnior Pressão e Zé Carlos.
As 08h30 sairá do Braga de Tacima uma cavalgada seguindo até a pedra.
Para marcar a data o pesquisador Jocelino Tomaz de Lima, com apoio das prefeituras envolvidas, lançara o livreto “Festa da Pedra, Cem Anos de Fé, Tradição e Turismo”, sobre as curiosas histórias em torno dessa rocha.
O rochedo, de 108m de altura, localiza-se no território de Tacima/PB..
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
Aras alerta que prisão de Jefferson é censura prévia, e inconstitucional
PGR afirma que se manifestou nos autos contra ordem do ministro Moraes
Reforma política: Câmara rejeita distritão, mas aprova retorno das coligações proporcionais
Via O GLOBO
Após mudança de última hora, em sessão conturbada, a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, o texto-base da reforma política com o retorno das coligações proporcionais. No sentido contrário do objetivo da reforma de 2017, a volta das coligações favorece a proliferação dos partidos.
Em sessão tensa, com duas reviravoltas, líderes de partidos decidiram excluir o distritão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC). O acordo envolveu ampla correlação de forças e promessa de apreciação também no Senado. O texto principal foi aprovado por 339 votos a favor e 123 contra. Deputados terminam de analisar destaques ao texto amanhã, e em seguida devem votar o segundo turno.
No distritão, seriam eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada estado, sem levar em conta o peso de cada legenda. Com as coligações proporcionais, duas ou mais siglas podem somar seus votos para atingir o quociente eleitoral. O voto dado a um candidato é primeiro considerado para o partido ao qual ele é filiado. O total de votos de um partido é que define quantas cadeiras ele terá. Definidas as cadeiras, os candidatos mais votados do partido são chamados a ocupá-las. As coligações proporcionais haviam sido abolidas na minirreforma eleitoral de 2017.
A sessão da noite desta quarta-feira começou com uma surpresa quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pautou o assunto que estava previsto para análise só na quinta-feira.
No início da deliberação, apoiadores do distritão achavam que teriam maioria para aprovar o modelo de votação. A partir do momento em que o apoio foi minguando, sem a certeza de que havia o quorum mínimo, ou seja, 308 votos para aprová-lo, a relatora, Renata Abreu (PODE-SP), fez um aceno aos contrários e se reuniu com líderes de oposição e do Centrão para encontrar um meio-termo.
— Somos contrários ao distritão, é a derrota ao distritão. Mas as coligações são o mal menor — disse o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), após reunião de 30 minutos enquanto a sessão se desenrolava.
A partir do acordo, outras legendas defenderam a volta das coligações, para vigorar em 2022. Foi o acordo que envolveu a grande maioria dos partidos com representação na Câmara, que incluiu do DEM ao PT. Já PSD e Cidadania ficaram de fora do acordo, pois rejeitaram qualquer um dos modelos.
Levado a toque de caixa, o texto foi negociado no varejo pela relatora. Antes de o distritão ser descartado, levantamento feito pelo GLOBO junto às lideranças e dirigentes de partidos apontava que só cinco siglas, que somam 122 parlamentares, decidiram orientar a favor do novo sistema de votação para o Legislativo.
Em compensação, nove legendas não haviam definido posição ou iriam liberar os seus filiados para votarem como bem entenderem, um total de 220 deputados. Já 170 se posicionariam de forma contrária.
Henrique Alves atende convite do Padre Charles e esteve em Mossoró para as homenagens ao grande Padre Sátiro
O ex deputado federal e presidente da Câmara dos deputados fez no seu Twitter os seguintes registros.
Convite generoso de Padre Charles a uma homenagem que se fará para o grande Padre Sátiro. Não poderia faltar.Rever Mossoro e amigos!Mãos dadasValeu!
Também,
e muito,agradecer tanto carinho dos amigos e amigas q pude reencontrar
ontem,em Mossoró! Haja emoção, e saudades aliviadas Coração
verdeValeu!Muito obrigado,Mossoró!E a luta continua!Tarde/noite q me
emocionaram muito,com as Senadoras Rose e Edith,amigo Soutinho,e a
sempre Izabel.Tantos!
Na linda solenidade em Mossoró,discursos
ressaltando o pioneirismo e a solidariedade,marcas mossoroenses q o
Brasil aplaude!Governadora Fátima e todos corretamente deram o tom de
abraçar Mossoró,sob a emoção abençoada do querido Padre Sátiro! Viva
Mossoró e sua história!Mãos dadas Símbolo de aplausosValeu!
Tarde/noite abençoada em Mossoró!Inauguração do Centro de Prática Múltiplas na Faculdade Católica de Mossoró. Sob inspiração e dedicação de Padre Sátiro,e direção dos Padres Charles e Flávio,os mais pobres e vulneráveis terão a assistência,saúde e paz em suas vidasMãos dadasSímbolo de aplausosValeu!
Na querida cidade de Angicos.Missa às 9 hs pelo centenário do meu pai!Onde tudo começou…nasceu a Esperança que reluziu por todo RN.Prefeito amigo Pinheiro a quem já agradeço a iniciativa e o gesto.Dia de saudade,emoção muita, lembranças.AA estará feliz…em DeusMãos dadasCoração verde
Governo do RN paga servidores que recebem até R$ 4 mil no sábado (14)
Também recebem no sábado todos os trabalhadores da Segurança Pública independente do salário.
O
Governo do Rio Grande do Norte paga neste sábado (14) os salários dos
servidores que recebem até R$ 4 mil (valor bruto) e toda a categoria da
Segurança Pública, independente do salário.
Além disso, os
servidores que recebem acima de R$ 4 mil (valor bruto)l terão 30% do
valor adiantado neste sábado (14) e receberão os 70% restantes no dia 31
de agosto.
Os trabalhadores lotados em pastas com recursos
próprios recebem o salário integral também no fim do mês, totalizando
uma folha de R$ 498,5 milhões, de acordo com o governo.
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
DEPOIMENTO DE RICARDO BARROS, LÍDER DO GOVERNO BOLSONARO NA CÂMARA, GERA BATE-BOCA NA CPI
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
O depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) à CPI da Covid provocou bate-boca entre senadores nesta quinta-feira (12). Os parlamentares entraram em divergência sobre qual teria sido a reação do presidente da República Jair Bolsonaro ao ser informado sobre as possíveis irregularidades na contratação da vacina indiana Covaxin.
O nome de Ricardo Barros entrou no escopo da CPI porque, segundo o deputado Luis Miranda (DEM-DF), Bolsonaro teria citado Ricardo Barros ao ouvir denúncias de irregularidades na negociação do Ministério da Saúde para comprar doses da vacina Covaxin.
Logo no início de seu depoimento, Barros sustentou a versão de que Bolsonaro apenas questionou se seu líder na Câmara teria envolvimento nas supostas denúncias. O deputado apresentou um vídeo em que Luis Miranda, durante entrevista, afirmou que a reação de Bolsonaro foi dizer: “Sabe dizer se o deputado estava envolvido com isso?”.
Barros ainda agradeceu Luis Miranda. “Ele deu entrevista, foi à Polícia Federal e em todas as falas ele diz o presidente perguntou se o Ricardo Barros estava envolvido na Covaxin, nunca afirmou”, disse.
Na sequência, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), apresentou um vídeo do depoimento de Luis Miranda à comissão. Na ocasião, o deputado apresentou uma versão mais assertiva de Bolsonaro. “A senhora sabe que é o Ricardo Barros que o presidente falou”, disse.
O líder do governo argumentou que essa reação de Bolsonaro foi motivada pelo fato de Miranda ter levado uma reportagem ao presidente em que citava o envolvimento de Ricardo Barros em irregularidades da empresa Global, e não se referia ao caso da Covaxin.
Houve divergência dos senadores sobre as declarações de Barros. Fora do microfone, parlamentares disseram que o líder do governo estava “nervoso”, e Barros passou a criticar a condução dos trabalhos da CPI.
“Seus comentários sobre a CPI o senhor fale daquela porta para fora. Aqui não. […] Respeite a CPI. Não criamos versão, são fatos. Deputado Luis Miranda disse claramente que a pessoa que se referia era vossa excelência. Eu não estou interessado na opinião de depoente sobre a CPI”, afirmou Omar Aziz (PSD-AM), presidente da comissão.
Filho do presidente da República, o senador Flavio Bolsonaro (Patriota-RJ) saiu em defesa de Barros. “Respeito é via de mão dupla. Ele começou por três minutos e já está sendo desrespeitado”, afirmou.
Em meio à confusão, Aziz chegou a suspender brevemente a sessão e solicitou que a área técnica na CPI apresentasse o vídeo de Miranda durante seu depoimento à CPI.
O trabalho foi retomado com a gravação do deputado. Nela, Miranda afirma que o presidente citou Ricardo Barros – e não perguntou sobre seu envolvimento, como argumenta o líder do governo – ao ser informado sobre irregularidades na compra da Covaxin.
G1
POSTAGEM EM DESTAQUE
PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-indiciamento-bolsonaro-militares-suposta-tentativa-golpe-estado/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
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