quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Governo do RN paga nesta quinta (23) a segunda parcela do 13º salário

 


O governo do Rio Grande do Norte conclui nesta quinta-feira (23) o pagamento do 13° salário para os servidores, ativos, inativos e pensionistas que recebem até R$ 4,5 mil (salário bruto). Este grupo já havia recebido 30%. O montante injetado soma mais de R$ 82 milhões – correspondentes aos 70% restantes.

Segundo comunicado do governo, servidores das pastas do Detran, Idema e da Educação, que receberam 40% adiantados no mês de julho, também terão o 13° quitado nesta quinta com o depósito dos 60% restantes.

O montante amanhece na conta de todos os servidores, com exceção dos funcionários do Idiarn, que será depositado ao longo do dia. Os trabalhadores do estado que recebem mais de R$ 4,5 mil vão receber os 70% restantes até 4 de janeiro.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

UFRN aprova exigência de comprovante de vacina para acesso às dependências da universidade

 


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovou o atestado de esquema vacinal contra a covid-19 para acesso às dependências físicas da instituição de ensino. A medida foi decidida pelos Conselhos de Ensino Pesquisa e Extensão (Consepe) e de Administração (Consad), nessa quarta-feira (22).

A decisão aplica-se aos estudantes; servidores docentes e técnico-administrativos (efetivos e aposentados); professores substitutos, temporários, visitantes, colaboradores e voluntários; pensionistas; pesquisadores ou bolsistas de agências de fomento; trabalhadores terceirizados; além do público em geral. Já o ingresso de pessoas com contraindicação da vacina ocorrerá somente mediante apresentação de atestado médico.

Nesse sentido, ao acessar as dependências da Universidade, as pessoas deverão portar a cópia do comprovante do esquema vacinal, conforme normatização do Ministério da Saúde, ou do atestado médico, físico ou digital, podendo este ser solicitado a qualquer momento.

A aprovação do Colegiado Superior tomou como base os termos da Constituição Federal de 1988 relativos à autonomia das universidades públicas e à proteção dos direitos fundamentais à vida e à saúde; as normativas e legislações referentes ao enfrentamento da pandemia da covid-19; bem como as solicitações das representações estudantis e sindicais dos servidores técnico-administrativos e docentes da UFRN.

Servidores e agentes públicos

A comprovação do esquema vacinal pelos docentes efetivos, substitutos e visitantes e técnico-administrativos configura-se como atualização dos dados cadastrais, de caráter obrigatório. O servidor que não houver se vacinado deverá anexar, via sistema, declaração com a devida justificativa médica ou técnica, a qual será analisada pela Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor (DAS). Confirmada a impossibilidade de vacinação, as atividades deverão ser desenvolvidas remotamente. No caso de não haver justificativa, o servidor não poderá ter acesso às dependências da UFRN, enquanto não regularizar a situação do seu esquema vacinal.

Estudantes

Todos os alunos dos cursos técnicos de nível médio, de graduação e de pós-graduação deverão comprovar o esquema vacinal. Os discentes que ainda não foram contemplados no esquema vacinal deverão apresentar justificativa. Já o estudante que não houver se vacinado deverá enviar declaração com a devida justificativa médica ou técnica, a qual será analisada pela DAS. Confirmada a impossibilidade de vacinação, as atividades acadêmicas poderão ser desenvolvidas sob forma de procedimento análogo ao Regime de Exercícios Domiciliares, previsto na Resolução nº 171/2013 – Consepe.

Terceirizados, contratados e HUs

Na contratação de prestação de serviços firmados no âmbito da UFRN e que atuam nos Hospitais Universitários (HUs), sob gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), deve-se solicitar à empresa prestadora de serviço a comprovação do esquema vacinal em conformidade com o calendário de imunização de todos os trabalhadores terceirizados, como condição para início ou continuação dos serviços.

Prefeito de Maxaranguape renuncia hoje ao cargo para disputar eleições em 2022

 


O prefeito de Maxaranguape, Luis Eduardo (SDD), renuncia nesta quarta-feira (22) ao cargo. Após 5 anos na função, o gestor deixará a Prefeitura para disputar o mandato de deputado estadual em 2022. A desincompatibilização do cargo acontece mais de 3 meses antes do prazo previsto em Lei. A solenidade será às 18h ao lado da Igreja Matriz da cidade.

“Foram cinco anos intensos à frente da Prefeitura de Maxaranguape, e chegamos ao entendimento que o melhor para o município seria meu afastamento agora, permitindo a nova gestão tempo para se adaptar e iniciar um novo ciclo. Em respeito ao povo de Maxaranguape, deixamos a Prefeitura com o sentimento do dever cumprido”, disse Luís Eduardo.

 O prefeito foi responsável por uma verdadeira transformação administrativa em Maxaranguape. O município é hoje um dos principais polos turísticos do Estado, condição que foi fortalecida a partir da divulgação permanente do destino em feiras nacionais e internacionais. Além disso, a atual gestão conseguiu equilibrar as finanças do município, que há anos enfrentava dificuldades, inclusive com questionamentos judiciais.

Durante o ato de renúncia, o prefeito realizará uma prestação de contas dos últimos 5 anos. “Vai ser um momento importante para nosso grupo político, de confraternização, depois de tanto tempo trabalhando em prol do desenvolvimento de Maxaranguape”, completou. Com a renúncia, quem assume o cargo é a vice-prefeita Professora Nira.

TSE mostra nova urna eletrônica que será usada a partir das eleições de 2022

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou as novas urnas eletrônicas que começaram a ser produzidas no Brasil em novembro deste ano. De acordo com o TSE, as máquinas são mais modernas e  já serão utilizados nas Eleições Gerais do próximo ano.

Serão produzidos 225 mil novos equipamentos pela empresa Positivo Tecnologia, que ganhou o processo de licitação. As urnas são do modelo UE2020 e trazem novo design além da promessa de trazerem inovações e melhorias.

— Houve uma evolução muito grande em termos de arquitetura. Essa urna conta com terminal de mesários sensível ao toque, a bateria foi alterada para melhor. Nossa expectativa é que, por ter um custo de conservação muito menor que os modelos anteriores, a urna se pague diante do maior investimento financeiro feito pelo Tribunal — declarou o coordenador de tecnologia eleitoral do TSE, Rafael Azevedo.

O TSE fez um investimento de 985,50 dólares por unidade da nova urna eletrônica. Durante o processo de licitação, a taxa de câmbio utilizada como referência para o preço final foi a do dia 17 de janeiro de 2020, quando um dólar estava cotado a R$ 4,1837. O orçamento foi feito em dólar porque, apesar de fabricada no Brasil, a maioria dos componentes eletrônicos do equipamento é importado.

Rafael Azevedo afirmou que a bateria da máquina não precisa de recarga, uma vez que acompanha toda a vida útil da urna, o que diminui custos de manutenção. As urnas eletrônicas também passam a usar pen drives como mídias de aplicação, o que facilita a logística, segundo o tribunal. O processador é mais rápido e o teclado possui duplo fator de contato, que permite detectar erros em caso de mau contato ou curto-circuito na tecla.

O perímetro criptográfico do novo modelo foi certificado pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil). Isso significa que o programador e o código-fonte do equipamento atendem aos requisitos do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).

Além disso, Azevedo declarou que as urnas serão aprimoradas constantemente, principalmente em razão das alterações mercadológicas dos componentes eletrônicos e de computadores.

O TSE alegou que a licitação dos novos equipamentos tem como objetivo “dar continuidade à renovação do parque de urnas e complementar o quantitativo necessário para suprir eventual crescimento do eleitorado”.

O Globo

 

Alerta de perigo de chuvas intensas é emitido para 59 cidades da Paraíba

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas para 59 cidades da Paraíba. O aviso é válido até as 11h desta quarta-feira (22), podendo ser renovado se necessário.

O alerta infica possibilidade de chuva entre 20 e 30 milímetros por hora (mm/h) ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Em caso de rajadas de vento, deve-se evitar o abrigo sob árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não se deve estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. O alerta recomenda que o uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada deve ser evitado.

Em caso de emergências, a população pode obter mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Veja as cidades:
Água Branca Aguiar Alcantil Amparo Barra de São Miguel Boa Ventura Bonito de Santa Fé Boqueirão Cabaceiras Cachoeira dos Índios Cajazeiras Camalaú Caraúbas Carrapateira Catingueira Conceição Congo Coremas Coxixola Curral Velho Desterro Diamante Ibiara Igaracy Imaculada Itaporanga Juru Livramento Mãe d’Água Manaíra Matureia Monte Horebe Monteiro Nova Olinda Olho d’Água Ouro Velho Pedra Branca Piancó Prata Princesa Isabel Riacho de Santo Antônio Santa Cecília Santa Inês Santana de Mangueira Santana dos Garrotes São Domingos do Cariri São João do Cariri São João do Tigre São José de Caiana São José de Piranhas São José de Princesa São José dos Cordeiros São Sebastião do Umbuzeiro Serra Branca Serra Grande Sumé Tavares Umbuzeiro Zabelê

Portal Correio

Proteção contra Covid beira 100% com terceira dose de vacina, diz estudo

 

O hospital de Clínicas de São Paulo realizou um estudo com 1.310 colaboradores onde foi mostrado que a produção de anticorpos sobe para 99,7% após a terceira dose do imunizante contra a Covid-19. O trabalho teve participação do Instituto Todos pela Saúde, do Itaú. As informações são do Jornal Folha de São Paulo.

Os participantes da pesquisa estavam em acompanhamento desde o início da pandemia e receberam as duas primeiras doses da Coronavac e o reforço da Pfizer.

A dosagem de anticorpos é uma das formas de medir a proteção de uma vacina.

Para a infectologista do Hospital das Clínicas e responsável pelo estudo, Silvia Figueiredo Costa, provavelmente, se as duas primeiras doses tivessem sido de outro imunizante, a resposta seria semelhante, o que ressalta a importância do reforço. Porém, não é possível confirmar essa hipótese no momento, uma vez que estudos sobre a dose de reforço começaram a sair recentemente.

“O que nos deixa mais tranquilos, como parte da população brasileira, do Chile e de outros países receberam a primeira e a segunda dose da Coronavac, após o reforço com a vacina de outro fabricante houve essa pontuação bem elevada de produção de anticorpos”, avalia Costa.

O reforço não impede as formas leves da doença, mas protege da hospitalização. “Nós não tivemos nenhum caso [no Hospital das Clínicas] com a terceira dose que tenha sido internado”, afirma.

A pesquisa mostra também que a segunda dose da Coronavac já havia elevado a produção de anticorpos a uma porcentagem alta, mas com o tempo a proteção diminui e, por isso, é importante receber o reforço. Na opinião da infectologista, ainda não é possível estabelecer o intervalo para a revacinação. Segundo ela, dependerá das variantes em circulação e da evolução da pandemia a partir de agora.

A médica orienta que a terceira dose é importante, mas não deve ser encarada como um passaporte para a não adesão ao distanciamento social e ao uso de máscara, pois a população pode ter a forma assintomática da Covid-19 e transmitir, inclusive para as crianças. “A pandemia não acabou e temos que evitar o surgimento de variantes.”

Folha de S. Paulo

 

EXCLUÍDA DO JANTAR QUE CELEBROU LULA-ALCKMIN, DILMA É PROBLEMA PARA LULA, DIZ INTERLOCUTORES

 

Foto: Pedro Kirilos/Agência O Globo

Entre tantas presenças no jantar de domingo para de Luiz Inácio Lula da Silva, uma ausência passou (quase) despercebida: a de Dilma Rousseff. A ex-presidente não só não estava no jantar em que Lula e Alckmin se encontraram publicamente pela primeira vez, como tampouco foi convidada para o evento.

A amigos que a questionaram a respeito da ausência no evento, Dilma confirmou ter sido excluída, e confessou ter ficado surpresa com a falta de convite. Para esses interlocutores, a ex-presidente afirmou ter entendido que se tornou um problema político para Lula.

Procurada pela equipe da coluna, a assessoria de Dilma afirmou apenas que ela estava em Porto Alegre no final de semana e tem evitado viajar por causa da pandemia de Covid-19.

Isso porque, no jantar promovido pelo grupo de advogados Prerrogativas, estavam célebres apoiadores do impeachment – como os presidentes do MDB e do PSD, Baleia Rossi e Gilberto Kassab, além do próprio Alckmin e da ex-prefeita Marta Suplicy, que ficou sentada na mesma mesa com Lula.

Ao comentar o jantar, Dilma afirmou que sua presença no lançamento informal da aliança Lulalckmin avivaria – no PT e na opinião pública – a lembrança de que os potenciais aliados de Lula em 2022 trabalharam ativamente na destituição do PT da presidência, em 2016.

A equipe da coluna questionou o organizador do evento, Marco Aurélio Carvalho, sobre a razão de Dilma não ter sido convidada. O coordenador o grupo Prerrogativas afirmou que “jamais deixaria de convidá-la”, e disse ter pedido ao deputado federal Rui Falcão para fazê-lo.

O deputado, porém, disse que nunca recebeu tal missão. Questionado novamente, Carvalho disse que José Eduardo Cardozo, ex-ministro de Dilma, também ficou responsável pelo convite. Procurado, Cardozo não atendeu as nossas ligações.

Ao longo do dia de ontem, políticos petistas que estiveram no evento tentaram minimizar a ausência de Dilma, argumentando que a ex-presidente estava em Porto Alegre e, portanto, distante do núcleo paulista da campanha de Lula. Mas o governador do Piauí, Wellington Dias, e o da Bahia, Rui Costa, estavam lá, apesar de geograficamente mais distantes.

Mas houve quem, apesar de convidado, decidisse não comparecer. Entre eles estão outros defensores do impeachment, como o senador Rodrigo Pacheco (PSD), que em 2016 era deputado federal pelo MDB de Minas Gerais e votou sim, e a senadora Simone Tebet (MDB).

Os dois são pré-candidatos à presidência da República e foram convidados pessoalmente por Carvalho, mas alegaram problemas de agenda.

Foram representados por Kassab e Baleia, que se sentaram em uma mesa separada da de Lula, dedicada a presidentes de partidos.

A designação de lugares foi definida pelo próprio Carvalho, que colocou Alckmin e Lula lado a lado. Além dos dois protagonistas, dividiram a conversa Márcio França (PSB) e Fernando Haddad (PT), os maiores interessados na fusão. Kassab teria uma vaga nesta mesa, mas chegou tarde e perdeu o lugar para a esposa de Haddad, Ana Estela.

O Globo

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