O mercado de nova cruz, é Além de ser o principal centro de abastecimento de alimentos da cidade, o prédio é um o local oferece opções de alimentos in natura (carnes, peixes, frutos do mar, frutas) nas bancas, além de pratos e lanches em restaurantes e bares.
O presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do
Norte, Márcio Medeiros, afirmou que o edital do concurso para a
categoria deve ser publicado até o mês de agosto. A informação foi
concedida durante o programa 12 em Ponto, da 98 FM Natal, nesta
terça-feira (3). A previsão é de que o certame seja realizado ainda
neste ano.
Segundo o presidente do sindicato, o concurso terá cinquenta vagas imediatas e cinquenta em cadastro de reserva.
“A gente sabe que não tem como fazer a reposição completa. Então, a
gente ajuizou uma ação conseguiu e obtivemos a vitória. Já foi formada a
comissão pela SEAD e a CFAES. Nós acreditamos que nos próximos meses a
comissão deve concluir esse trabalho do edital e o edital deve ser
publicado até agosto. Até agosto o edital deve sair”, disse.
Medeiros reconheceu o envelhecimento do quadro de profissionais no
estado, e apontou um cenário de déficit. O último concurso para
auditores ocorreu há 20 anos no RN.
“Estamos há vinte anos sem concurso, o quadro tá envelhecido, nós
hoje temos nós temos trezentos auditores na ativa, e pela lei, o quadro
deveria ser de 590, então a gente tem um déficit de 290”, apontou.
Dois secretários municipais da cidade de Equador, no
Seridó potiguar, foram presos em flagrante, na manhã desta terça-feira
(03), por policiais civis da 96ª Delegacia de Polícia (DP) de Parelhas.
Eles são suspeitos de armazenar de forma irregular cerca de 240 litros
de óleo diesel — substância perigosa ao meio ambiente — em instalações
públicas.
A investigação revelou que o combustível estava acondicionado em
vasilhames plásticos não certificados, em locais sem segurança adequada,
dentro das sedes de duas secretarias municipais. A situação oferecia
risco à integridade dos servidores e ao patrimônio público.
A operação teve o apoio do Instituto de Proteção e Defesa do
Consumidor do Rio Grande do Norte (PROCON/RN), que autuou o posto de
combustíveis responsável pelo fornecimento do óleo diesel por violação
das normas técnicas do INMETRO.
Um grave acidente registrado na noite desta terça-feira (3) no estado da Bahia envolveu o prefeito de Pedro Velho, Júnior Balada. No veículo também estavam o presidente da Câmara Municipal, Roldão Teixeira, e um empresário do estado de Santa Catarina.
As imagens que circulam nas redes sociais mostram a gravidade do
acidente e o estado em que ficou o carro após o impacto, completamente
destruído, o que reflete a força da colisão. Mesmo assim, não houve
vítima fatal e todos os ocupantes do veículo passam bem. Somente danos
materiais.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) está fora
do Brasil desde o dia 25 de maio, quando deixou o país rumo à Argentina.
A congressista havia sido condenada a 10 anos e 8 meses de prisão pelo
STF (Supremo Tribunal Federal) dias antes, em 14 de maio.
Segundo o Metrópoles, Zambelli deixou o país por terra e entrou na
Argentina pela fronteira perto de Foz do Iguaçu (PR). A congressista
viajou de carro até Buenos Aires e, de lá, partiu para os Estados
Unidos.
Não há controle migratório na travessia da fronteira entre Brasil e
Argentina nessa região. Por isso, a saída da deputada não foi registrada
pela Polícia Federal.
Nesta terça-feira (3), Zambelli afirmou que irá pedir licença não
remunerada do seu cargo e que viajará para a Itália em poucos dias. A
congressista tem cidadania italiana.
Depois de anunciar que estava fora do país, a PGR (Procuradoria Geral
da República) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a prisão
preventiva da deputada. Agora, cabe ao Supremo determinar ou não a
prisão. Em seguida, a Câmara avaliará a decisão.
A congressista deixou o Brasil antes da conclusão do julgamento de
todos os recursos contra sua condenação. A deputada está de posse de seu
passaporte, o que não torna ilegal a sua saída do país.
O “menino besta” é aquele que atende pelo nome de Rogério Marinho
(PL). Sem pedir reserva, ele já anda desenhando, à sua maneira, o que
seria a chapa dos sonhos da centro-direita no Rio Grande do Norte para
2026: ele próprio para governador, Styvenson Valentim (PSDB) e Álvaro Dias (Republicanos) para o Senado.
Na composição, o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), entraria indicando sua esposa, Nina Souza, para vice.
Só que, na prática, o desejo de Rogério é bem claro: tirar Álvaro
Dias de cena, rifar qualquer possibilidade do ex-prefeito disputar o
governo e impor sua própria candidatura, esperando que o grupo de
oposição simplesmente engula, sem reclamar.
Mas tem um detalhe que o “menino besta” faz de conta que não vê. No
meio desse jogo, o nome de Álvaro Dias é, disparado, o menos rejeitado
para o governo do estado. Já Rogério Marinho carrega uma rejeição
altíssima, pesada, que faz qualquer cálculo eleitoral se tornar muito
mais complicado.
Se o grupo de oposição vai mesmo topar essa imposição, aí já é outra
história. Até lá, Rogério segue fingindo que não percebe o óbvio.
Os policiais devem atirar primeiro e perguntar depois. A declaração é
do deputado federal General Girão (PL-RN), feita durante entrevista à
94 FM nesta sexta-feira 30, ao defender o direito à reação imediata das
forças de segurança diante de ameaças. “Eu já disse isso várias vezes
para os meus policiais, meus amigos, e quando eu fui secretário.
Primeiro vocês atiram, depois vocês perguntam, porque se o cara está
armado, ele não está com boas intenções com você”, afirmou o
parlamentar.
Com experiência como secretário de Segurança e mais de oito anos de
atuação na área, Girão criticou a postura do Ministério Público de
exigir que o policial só possa se defender após ser atacado. Para o
deputado, essa orientação coloca a vida dos agentes em risco e ignora a
realidade enfrentada por eles nas ruas.
Ao longo da entrevista, o general reforçou sua visão sobre o que
chama de “criminalização do pensamento” e disse que o Brasil vive hoje
uma ameaça à liberdade de expressão. Ele alegou que há uma tentativa de
controle até mesmo sobre o que as pessoas pensam. “Hoje nós estamos no
Brasil com a proibição, a punição, o crime de pensar. Como é que pode
alguém, uma autoridade, querer impedir as pessoas de pensarem?”,
questionou.
O deputado também abordou a atuação do Supremo Tribunal Federal
(STF), especialmente do ministro Alexandre de Moraes, e afirmou que há
uma ruptura entre o que ele ensinava como professor e o que pratica hoje
como magistrado. Girão relatou que é alvo de inquéritos desde 2019 por
supostos atos antidemocráticos, embora não tenha sido formalmente
acusado de nenhum crime. “Eles encerraram o inquérito que eu estava, sem
encontrar provas nenhumas, porque não tem, e abriram outro. Não
recebemos nenhuma informação dizendo assim: ‘desculpe, jogamos seu nome
na lama’”, reclamou.
Sobre a investigação da Polícia Federal que apura descontos indevidos
em benefícios do INSS, Girão acusou o governo federal de manipular a
divulgação dos dados para não prejudicar o desempenho eleitoral do PT.
“Se tivesse sido divulgada [em 2024], a surra no PT teria sido muito
maior. É a verdade absoluta do caso”, disse. O parlamentar afirmou que a
investigação estava pronta no ano passado, mas só veio a público este
ano por conveniência política. “A Federal está com essa investigação
pronta para ser divulgada desde antes das eleições. Isso é uma
vergonha”, declarou.
Girão defendeu a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI) para apurar o caso, mas afirmou não ter expectativas sobre uma
eventual Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) conduzida pelo
Senado. Segundo ele, a condução do processo por figuras alinhadas à
esquerda, como o senador Davi Alcolumbre (União-AP), compromete os
resultados. “No caso da CPMI do 8 de janeiro, o Senado assumiu o
protagonismo e ela ficou falida, não mostrou a verdade”, disse.
Ao comentar as investigações do STF sobre supostos planos golpistas
após a eleição de 2022, o deputado disse não haver evidências concretas e
classificou tudo como “narrativa”. Para Girão, os protestos que
ocorreram em frente a quartéis do Exército foram pacíficos e legítimos.
“Eu participei de todas as manifestações, em Natal, em Mossoró, em
Caicó, em Brasília, em São Paulo. O povo foi para as ruas pedir ajuda,
pedir alguma coisa que pudesse mudar a realidade de desconfiança em
relação às eleições”, declarou.
Crítico ferrenho do governo Lula, Girão encerrou a entrevista
afirmando que a gestão federal atual o envergonha e acusou o Executivo
de ainda não ter liberado recursos do orçamento para os municípios.