Foi o que atestaram pesquisadores da Faculdade DeVry Metrocamp – que pertence a um grupo educacional dos EUA, localizada em de Campinas (SP).
O estudo foi realizado com amostras de esponjas usadas por esse período e não higienizadas. O resultado assusta, claro. Mas os pesquisadores ressaltam que boa parte desses micro-organismos já estão presentes no nosso corpo e no ambiente — só geram doenças quando se trata de uma quantidade excessiva deles. O simples contato da esponja com os talheres e pratos faz com que um objeto se contamine, podendo estender tal contaminação aos alimentos.
A limpeza? Não está na corriqueira lavagem com água e sabão.
Limpeza ideal
Para deixar a esponja livre dos micro-organismos, os pesquisadores ensinam que, todos os dias, é preciso repetir um procedimento nada complexo: colocá-la no micro-ondas com um pouco de água em potência alta por 2 minutos.
O resultado, garante o estudo, é uma esponja mais higienizada do que uma outra nova em folha. Os testes realizados em laboratório mostram que ela fica mais limpa e com menos fungos e bactérias do que uma esponja nova.
Outra opção de limpeza testada no estudo é colocar a ferramenta em uma solução na proporção de duas colheres de água sanitária para 1 litro de água. A esponja deve ficar imersa por dez minutos. Também é importante não deixar a esponja em potes de sabões em pasta ou úmidas, pois quanto mais úmida, mais contaminada ela fica.
No entanto, todos esses procedimentos devem ser feitos desde o primeiro até o 15º dia de uso, quando ela deve ser realmente substituída por outra. fonte, www.msn.com/
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