Há exatos 33 anos morria o cantor Carlos Alexandre
30 de janeiro de 2019por Manoel Izaque
Neste domingo, 30 de janeiro, completa 33 anos da morte de um dos cantores potiguares que mais brilhou no cenário nacional, o novacruzense Carlos Alexandre. O cantor morreu por volta das 13h, em 30 de janeiro de 1989, após um acidente automobilístico, entre Tangará e São José de Campestre, quando voltava de um show em Pesqueira, em Pernambuco.
Na época o cantor havia lançado recentemente o disco Sei, Sei. No seu repertório de sucessos, encontramos canções como “Feiticeira”, “Cartão Postal”, “Sertaneja” e “A Ciganinha”.
De acordo com matérias publicadas na época, ele foi sepultado, no cemitério de Bom Pastor no dia 31 de janeiro, ao som da multidão cantando Feiticeira.
No acidente morreram Carlos Alexandre, o Baterista e o contrabaixista (esses dois estavam no banco de trás). O motorista que levara o carro até a cidade anterior sobreviveu, pois estava usando o cinto de segurança.
Histórico
“Pedro Soares Bezerra, era o nome verdadeiro de Carlos Alexandre. Nascido no município de Nova Cruz, em 1 de junho de 1957 era filho de Gennaro Bezerra Martins e Antonieta Feconstinny Bezerra.
Sua carreira artística teve início no ano de 1975, quando ainda utilizava o nome de “Pedrinho”. Posteriormente conheceu o radialista da rádio Cabugí de Natal, Carlos Alberto de Souza, que o levou para gravar na RGE um compacto simples com as canções “Arma de Vingança” e “Canção do Paralítico”. o compacto foi um sucesso é “Pedrinho” – já usando o nome de Carlos Alexandre – teve as portas do sucesso abertas. Em seguida lançou o seu maior sucesso: “Feiticeira”.
Uma grande multidão de fiéis e familiares compareceram ao seu velório que ocorreu no ginásio da Nova Esperança em Natal e o seu corpo foi enterrado no Cemitério do Bom Pastor.
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