Em junho de 2017, o Ex-Ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves foi preso em um desdobramento da Operação Lava Jato que investigava corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, em Natal (RN). Na operação, foram presos um funcionário do Ministério do Turismo e dois assessores de Henrique Alves. Ao todo, foram cumpridos 27 mandados, sendo três de prisão, dois de condução coercitiva e o restante de busca e apreensão. Mesmo preso, ele comandava um esquema de ocultação de bens e fraude de licitações, por meio de assessores e pessoas ligadas a ele, afirmou a Polícia Federal.
Em julho de 2018, ele teve a prisão domiciliar revogada pelo juiz Francisco Eduardo Guimarães Farias, da 14ª Vara Federal de Natal. Com isso, passou a responder em liberdade ao processo da Operação Manus, em que é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em investigação de desvios na construção da Arena das Dunas.
Em novembro de 2021, Henrique teve prisão decretada por dívida milionária em pensão alimentícia ao filho caçula – fruto da união com a ex-mulher Priscila Gimenez. O ex-ministro recorreu e o processo segue em trâmite desde 2017 até hoje.
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