Justiça
Bruno é condenado pela Justiça do Rio
A Justiça do Rio condenou o goleiro Bruno por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra Eliza Samudio. Na sentença, o atleta é condenado a cumprir 4 anos e 6 meses de prisão. Macarrão também foi condenado, mas a 3 anos.
Em 2009, a ex-amante do atleta registrou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, acusando-o de sequestro, agressão e ameaça. A intenção, segundo ela, seria obrigá-la a abortar um filho que seria dele. Bruno nega as acusações.
Procurado pelo G1, o advogado Claudio Daledone, que assume a defesa de Bruno no Rio, afirmou que vai entrar com recurso ainda nesta terça-feira (7). "Eles estavam indefesos e o próprio juiz neste processo declarou os réus indefesos. Vamos recorrer exatamente por causa dessa defesa deficitária. Não entramos no caso antes porque não queria chancelar uma defesa que teria um fim trágico, como teve", afirmou ele, referindo-se à decisão anterior em que a Justiça afastou os antigos advogados do atleta do caso.
Entenda o caso
Eliza desapareceu em junho deste ano. Em Minas Gerais, Bruno e outros oito réus respondem pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio.
A Justiça já ouviu todos os acusados em audiências no mês de novembro. A Juíza responsável pelo caso, Marixa Fabiane Rodrigues, tem até o dia 10 de dezembro para informar se os réus vão ou não a júri popular.
O motorista de Bruno, Flávio Caetano de Araújo, um dos réus do caso, foi solto da prisão no último dia 27 de novembro. Ele teve habeas corpus concedido pelo Justiça mineira após cerca de cinco meses. Segundo da Secretaria de Estado e Defesa Social, os outros oito réus permanecem detidos em presídios da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O goleiro Bruno; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales; Dayanne Souza; Elenilson Vítor da Silva; Flávio Caetano; Wemerson Marques; e Fernanda Gomes de Castro respondem na Justiça por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menor. Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é o único que responde por dois crimes. Bola foi denunciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Todos os acusados negam o crime.
Em 2009, a ex-amante do atleta registrou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, acusando-o de sequestro, agressão e ameaça. A intenção, segundo ela, seria obrigá-la a abortar um filho que seria dele. Bruno nega as acusações.
Procurado pelo G1, o advogado Claudio Daledone, que assume a defesa de Bruno no Rio, afirmou que vai entrar com recurso ainda nesta terça-feira (7). "Eles estavam indefesos e o próprio juiz neste processo declarou os réus indefesos. Vamos recorrer exatamente por causa dessa defesa deficitária. Não entramos no caso antes porque não queria chancelar uma defesa que teria um fim trágico, como teve", afirmou ele, referindo-se à decisão anterior em que a Justiça afastou os antigos advogados do atleta do caso.
Entenda o caso
Eliza desapareceu em junho deste ano. Em Minas Gerais, Bruno e outros oito réus respondem pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio.
A Justiça já ouviu todos os acusados em audiências no mês de novembro. A Juíza responsável pelo caso, Marixa Fabiane Rodrigues, tem até o dia 10 de dezembro para informar se os réus vão ou não a júri popular.
O motorista de Bruno, Flávio Caetano de Araújo, um dos réus do caso, foi solto da prisão no último dia 27 de novembro. Ele teve habeas corpus concedido pelo Justiça mineira após cerca de cinco meses. Segundo da Secretaria de Estado e Defesa Social, os outros oito réus permanecem detidos em presídios da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O goleiro Bruno; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales; Dayanne Souza; Elenilson Vítor da Silva; Flávio Caetano; Wemerson Marques; e Fernanda Gomes de Castro respondem na Justiça por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menor. Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é o único que responde por dois crimes. Bola foi denunciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Todos os acusados negam o crime.