quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

03/02/2011

ultimas noticias em03/02/2011

em 03/02/2011

Prefeito anuncia construção de 12 mil casas e descartou metrô para a Capital

prefeito_camara
O prefeito Luciano Agra (PSB) participou dos abertura dos trabalhos legislativos da Câmara de João Pessoa e anunciou em sua mensagem aos parlamentares diversos investimentos na Capital. Entre eles, a construção de 12 mil casas populares até 2012 na cidade.
Agra fez uma prestação de contas do governo, mas deixou claro que não se tratava de uma análise apenas dos nove meses de mandato, mas de um projeto que já dura seis anos. “Todos os avanços são decorrentes desse período. Mudou o comando, mas o projeto de desenvolvimento continua”.
Luciano Agra ressaltou a importância de implantar uma solução de trânsito para a cidade e anunciou um convênio com o Banco Panamericano para desenvolver projetos na Capital. Segundo ele, é preciso reestruturar o sistema de transporte público de passageiros que possui o mesmo modelo há 25 anos e não atende as demandas de deslocamentos. Agra disse que será construída uma solução de transporte em massa, mas descartou que seja um metrô que segundo ele demora 15 anos para ser implantado.
Na tribuna, Agra anunciou que vai inaugurar a expansão da estação Ciência, a Casa de Cultura de Mangabeira, a Escola Municipal das Artes e 20 campos de esportes. Também garantiu a reurbanização de 20 comunidades de risco e a construção até 2012 de 12 mil casas populares na Capital.
O balanço foi positivo em relação ao Empreender-JP. O programa de micro-crédito orientado e geração de renda investiu R$ 25 milhões e proporcionou 3.500 unidades produtivas em 10 linhas de crédito com 9 mil contratos nos últimos cinco anos.
Da Redação com informações de Henrique Lima, da Correio Sat

servidores da ufpb podera perder r$ 100 mil em 03/02/2011



dinheiro
(Foto: reprodução internet)
Os servidores ativos e inativos da UFPB, ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba- SINTESPB e também vinculados à Associação dos Inativos e Pensionistas (ASIP) arcarão com prejuízos que podem chegar a R$100.000,00 (cem mil reais) para cada um deles.
Tudo porque quase dois mil servidores ligados ao SINTESPB e à ASIP não entregaram documentos nem providenciaram cálculos de vantagens pecuniárias, já conseguidas na via judicial e em parte reconhecidas pelo próprio réu em processos que foram promovidos há mais de dez anos.
Os prazos de prescrição desses processos começam a vencer em sessenta dias, e o prejuízo total poderá exceder R$100.000.000,00(cem milhões de reais), porque se as execuções não forem ajuizadas até abril ninguém poderá reivindicar posteriormente o direito.
Na origem, trata-se de um percentual de 28.86% que fora dado aos militares pelo governo Itamar Franco e negado aos servidores civis.
O Presidente da ASIP, Carlito Gondim, vem procurando por todos os meios fazer com que esse prejuízo não se concretize. “Principalmente porque além de idosos, os servidores ligados à ASIP já sofrem desde muito tempo com a falta de aumento em seus vencimentos, e não há perspectiva de que essa situação possa melhorar”, disse Gondim. Para uma fonte ligada ao SINTESPB a situação seria “o mesmo que nadar, nadar e morrer na praia”.
Da ascom SINTESPB

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domingo, 23 de janeiro de 2011


A briga dos Eduardos no PMDB

Publicado por Robson Pires, na categoria Notas às 10:37
Sem alarde, a briga do PMDB com o governo por cargos (pelo que mais seria?) está entrando numa nova fase que poderá ser percebida com mais clareza nos próximos dias. Está mais para PMDB versus PMDB do que para PMDB versus governo Dilma. Tudo isso com a chancela do governo.
A chave para a mudança foi a percepção do governo, Antonio Palocci à frente, de que o PMDB que está estrilando, pelo menos neste momento, não é o de Michel Temer, Moreira Franco, Renan Calheiros, José Sarney, Eunício Oliveira e Geddel Vieira Lima.
Quem está acendendo o fósforo, segundo sacou o Palácio do Planalto depois de conversas e mais conversas com o sexteto elencado acima, são dois peemedebistas ruidosos, Henrique Eduardo Alves (esq) e Eduardo Cunha.
O tom do discurso agora é: “não tem crise com o PMDB; a tensão é com os dois Eduardos”. Do outro lado do ringue peemedebista, um dirigente do partido fustiga:
- Os dois não fazem parte da direção nacional do PMDB. Portanto, a briga com o governo não é nossa. É uma briga pessoal deles, dos Eduardos.
Por Lauro Jardim     23/01/2011

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