São Paulo, 29 - Revistas semanais trazem nas edições deste fim de semana reportagens nas quais apontam que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, estaria envolvido num esquema para desvio de dinheiro público do Ministério do Esporte. Agnelo foi ministro do Esporte de 2003 a 2006 e foi superior do ex-ministro Orlando Silva, que era seu secretário executivo na pasta.
A revista IstoÉ aponta que teve acesso a um vídeo, no qual está gravado o depoimento de Geraldo Nascimento de Andrade a respeito do esquema de desvio de verbas do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, para ONGs. Andrade era laranja de empresas fantasmas, motorista e responsável por arrecadar recursos por quatro anos para um grupo suspeito de corrupção. "O cabeça dessa quadrilha era o Agnelo, porque ele liberava o dinheiro", comentou. O depoimento junto com outros documentos formou um conjunto de informações que deu origem a duas denúncias recebidas pela Justiça Federal e que estão sendo analisadas sobre segredo de Justiça, destacou a publicação.
A revista Época traz detalhes de conversas telefônicas gravadas pela polícia civil do Distrito Federal entre Agnelo Queiroz e o policial militar João Dias, autor de acusações de corrupção contra Orlando Silva que colaboraram para a sua queda do Ministério do Esporte nesta semana. Segundo a publicação, os diálogos grampeados mostraram uma intensa movimentação de Queiroz e Dias para se protegerem de um processo. Dias dirigia duas ONGs e conseguiu R$ 2,9 milhões do programa Segundo Tempo, do Ministério ds Esporte, para viabilizar atividades esportivas a estudantes de escolas públicas. Na gravação, o PM quer ser auxiliado para colaborar num esquema de malversação de dinheiro oficial, diz a revista. A Época ressalta que, nos próximos dias, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deverá receber um processo com nove volumes e quatro apensos, que corre na décima Vara Federal de Brasília. (Equipe AE) deu no estadao
A revista IstoÉ aponta que teve acesso a um vídeo, no qual está gravado o depoimento de Geraldo Nascimento de Andrade a respeito do esquema de desvio de verbas do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, para ONGs. Andrade era laranja de empresas fantasmas, motorista e responsável por arrecadar recursos por quatro anos para um grupo suspeito de corrupção. "O cabeça dessa quadrilha era o Agnelo, porque ele liberava o dinheiro", comentou. O depoimento junto com outros documentos formou um conjunto de informações que deu origem a duas denúncias recebidas pela Justiça Federal e que estão sendo analisadas sobre segredo de Justiça, destacou a publicação.
A revista Época traz detalhes de conversas telefônicas gravadas pela polícia civil do Distrito Federal entre Agnelo Queiroz e o policial militar João Dias, autor de acusações de corrupção contra Orlando Silva que colaboraram para a sua queda do Ministério do Esporte nesta semana. Segundo a publicação, os diálogos grampeados mostraram uma intensa movimentação de Queiroz e Dias para se protegerem de um processo. Dias dirigia duas ONGs e conseguiu R$ 2,9 milhões do programa Segundo Tempo, do Ministério ds Esporte, para viabilizar atividades esportivas a estudantes de escolas públicas. Na gravação, o PM quer ser auxiliado para colaborar num esquema de malversação de dinheiro oficial, diz a revista. A Época ressalta que, nos próximos dias, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deverá receber um processo com nove volumes e quatro apensos, que corre na décima Vara Federal de Brasília. (Equipe AE) deu no estadao