Governadora Fátima Bezerra toma a primeira dose da vacina contra a Covid-19
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A partir do dia 12 deste mês entra em vigor
uma nova versão da “lei da cadeirinha”. Entre outras coisas ela prevê
que crianças com até 10 anos de idade e que tenham menos de 1,45 devem,
obrigatoriamente, ser transportadas no banco traseiro e usar os
dispositivos de elevação de altura, as famosas cadeirinhas.
Essa
é apenas uma das mais de 50 mudanças previstas no CTB (Código de
Trânsito Brasileiro) e que também entram em vigor no próximo dia 12.
Além das novas regras da “lei da cadeirinha”, as medidas ampliam o
limite de pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), altera
prazos de documentação de habilitação e permite que algumas multas de
trânsito leves e médias sejam convertidas em advertência.
Atualmente
todos os menores de 10 anos são obrigados a serem transportados nos
bancos traseiros dos veículos com cinto de segurança. Para aqueles com
até 7,5, há a exigência dos assentos de elevação, definidos pela sua
idade e peso.
A nova regra que entrará em vigor no dia 12 prevê
que também seja levado em consideração a altura da criança. Com isso,
somente aquelas com altura igual ou superior a 1,45 m estão dispensadas
do uso do assento elevatório, mesmo que tenham idade inferior a 7,5
anos.
O uso do assento é necessário para que o cinto de
segurança possa passar pelas partes corretas do corpo, tais como
quadril, centro do peito e ombro.
Ao mesmo tempo em que elogia a
alteração, dizendo que ela vai em direção da vida, o médico Flávio
Adura, diretor científico da Abramet (Associação Brasileira de Medicina
do Tráfego), diz que ela ainda carece de aperfeiçoamento.
A
opinião se dá pelas exceções à medida, que estão detalhadas no artigo 3º
da nova revolução e foram mantidas tal qual a resolução original, em
2008. Trata-se do trecho da norma que permite às crianças serem
transportadas no banco dianteiro dos veículos, mesmo que contem com
menos de 10 anos de idade e não tenham 1,45m de altura. Isso poderá ser
feito quando o veículo possuir apenas dois bancos, como no caso dos
modelos Saveiro, Strada e Smart, por exemplo.
“Do nosso ponto de vista melhorou bastante, mas ainda precisa ser aperfeiçoada”, afirmou Adura.
Outra
exceção é quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a
lotação do banco traseiro. Com isso, uma criança, independente da idade,
poderá ser levada no banco da frente, o do passageiro.
Uma
outra exceção se dá quando o carro vier de fábrica com apenas cintos de
dois pontos (subabdominais) nos bancos traseiros. Todas essas liberações
foram mantidas para atender a pais donos de veículos fabricados antes
de 1998, quando ainda não havia a exigência de que todos os veículos
saíssem de fábrica com cinto de três pontos.
Em teoria, seria
melhor que todas as crianças fossem transportadas no banco traseiro
apenas. “Quando uma mãe me pergunta se pode levar o filho no banco
dianteiro, eu digo que sim, a legislação permite, porém, pela segurança
não”, afirma Adura.
E isso pode ser explicado pelos números.
Segundo Adura, estatísticas dão conta de que a sobrevida de uma criança
que está em um banco traseiro é 70% superior em relação a quem é
transportado no banco da frente do veículo.
Além dessas
exceções que já existiam, foram criadas mais duas: a que permite
qualquer criança acima de 1,45m de altura ser levada no banco da frente,
independente da idade, e a que permite o transporte de crianças com
idade superior a 4 anos e inferior a 7 anos no banco traseiro de carros
que possuírem apenas cintos de dois pontos. Neste caso, a norma cita que
não deve ser utilizado nenhum dispositivo de assento de elevação.
“Inventaram
uma maneira de permitir que a criança fosse transportada totalmente
fora das regras científicas. Porém, neste caso, realmente não pode ter o
assento, que não ficará preso. Numa frenagem, a criança pode até ser
enforcada. Essa resolução está um pouco confusa”, afirmou Adura.
O
termo “lei da cadeirinha” está entre aspas por não se tratar de uma
lei, mas sim uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito)
que, amparada no CTB, acaba tendo força de lei. Essa nova resolução é a
de número 819, publicada no dia de 17 de março deste ano, que substitui
outras seis resoluções sobre o mesmo tema. A primeira “lei da
cadeirinha” foi criada por meio da resolução 277 de 28 de maio de 2008.
A nova norma dá nova redação aos artigos 64 e 65 do Código, o que trata do transporte de crianças.
Essa alteração de levar em conta a altura da criança já é adotada em países europeus desde o ano de 2006.
Uma
outra norma constante no pacote de alterações do Código altera o
enunciado do inciso 5 do artigo 244 da lei de trânsito. A nova redação
impede que crianças menores de 10 anos sejam transportadas em veículos
de duas rodas motorizados. A norma atual proíbe apenas crianças menores
de 7 anos de idade.
A multa para quem desrespeitar permanece a
mesma: trata-se de infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e o
condutor tem a sua CNH suspensa e o veículo ficará retido.
by, Agora SP
Veja as dezenas sorteadas: 05 - 09 - 11 - 16 - 43 - 57. Quina teve 66 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 23.700,03.
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.358 da Mega-Sena,
realizado neste sábado (3) no Espaço Loterias Caixa, no terminal
Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O prêmio acumulou.
Veja as dezenas sorteadas: 05 - 09 - 11 - 16 - 43 - 57.
A
quina teve 66 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 23.700,03. A
quadra teve 3.627 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ R$ 616,09.
Uma mulher de 40 anos, moradora de Sorocaba (SP), morreu de Covid-19 dias após ter enviado uma mensagem ao filho comemorando que havia se curado da doença. Na conversa, Andreia Alves Silva disse que havia tido alta do hospital e que só Deus sabia o que ela havia passado. “Sobrevivi à Covid”, contou ao filho Pedro Henrique Alves de Oliveira, de 19 anos.
Ao G1, a irmã de Andreia, Adriele Alves, explicou que ela não tinha comorbidades e continuou trabalhando durante a pandemia como balconista em uma loja de cosméticos.
Andreia foi até a Unidade Pré-Hospitalar (UPH) Zona Oeste pela primeira vez quando começou a sentir dores no corpo e um pouco de falta de ar. Segundo Adriele, a irmã teria recebido o diagnóstico de uma pequena pneumonia e retornou para casa para dar início ao tratamento.
Três dias após o início da medicação, no entanto, Andreia teria começado a apresentar outros sintomas. “No quarto dia, ela falou: ‘estou tendo falta de ar, algumas dores no corpo e alguns desmaios'”, explica Adriele.
A mulher, então, retornou para a UPH pela segunda vez, onde foi constatado um comprometimento no pulmão, mas que podia ser cuidado em casa.
Dois dias depois, Andreia voltou pela terceira vez à unidade hospitalar ao passar mal e os médicos teriam dito que não era Covid. De acordo com a irmã, o teste da doença chegou a ser feito, mas o resultado demorou a sair. “Eles passaram o medicamento para Covid, mas disseram que não era”.
Ao voltar para casa, a mulher teria sentido muita falta de ar e voltou novamente para a UPH. Desta vez, a família foi informada de que a paciente deveria ficar internada e de que seria transferida para um hospital, pois o vírus estava atacando o corpo dela.
Andreia foi encaminhada no dia seguinte para o Hospital Santa Lucinda, onde ficou internada por dois dias, segundo a irmã. “Falaram para ela vir embora, que ela não tinha nada”, diz.
Para não oferecer risco aos pais, que são idosos, a vítima foi para a residência do namorado, onde ficou por cinco dias até que decidiu voltar para a sua casa. Ela chegou a conversar com a família e a enviar as mensagens para o filho dizendo que havia sobrevivido à Covid-19.
No dia 1º de março, Andreia se sentiu mal mais uma vez e retornou à UPH. “Ela estava bem, normal. Conversava, digitava, mandava foto e tudo mais”, conta a irmã.
No dia seguinte, a família foi informada de que a paciente seria intubada e de que eles deveriam comparecer à unidade para recolher os pertences dela. “Fomos lá, mas eles demoraram e vimos que tinha algo estranho”, diz Adriele.
A família foi dispensada e informada de que poderia voltar no dia seguinte para recolher tudo. No entanto, Andreia morreu no mesmo dia. Segundo a irmã, ela foi enterrada durante a madrugada, em Sorocaba.
“Não teve velório e acho que isso é o que mais dói na gente, sabe? Minha irmã sempre foi alegre, contagiante. Ela não imaginava que pegaria Covid”, diz Adriele.
O G1 questionou a Prefeitura de Sorocaba sobre as várias idas de Andreia à UPH e sobre o enterro ter sido realizado durante a madrugada. No entanto, o Executivo respondeu apenas que, “no caso dessas questões particulares, por se tratar de sigilo médico, é preciso que o prontuário da paciente seja solicitado pela família”. fonte G1
Emilly Belarmino tinha 25 anos e faleceu com Covid-19 nesta quarta-feira (31) — Foto: Redes sociais
Em menos de 48 horas, pai e filha morreram vítima da Covid-19 em Natal. Estudante de medicina e com apenas 25 anos de idade, Emilly Cavalcante Belarmino não resistiu à doença e faleceu na madrugada desta quarta-feira (31) em Natal, após perder o pai - o médico e ex-prefeito de Ruy Barbosa - João Joaquim Cavalcante Neto, de 61 anos, na segunda (29).
Emilly Belarmino cursava o 5º ano de Medicina na Argentina e estava no Brasil desde o segundo semestre de 2020, por causa da pandemia. Ela começou a apresentar sintomas no mesmo dia que o pai, em 3 de março. No dia 12, o quadro de saúde se agravou e ela foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cidade da Esperança.
Da unidade, Emilly foi encaminhada para o Hospital de Campanha de Natal, onde o pai já estava internado, e ficou inicialmente em uma enfermaria. No dia 16, ela precisou ser intubada e apresentava em estado mais grave que o do pai. A jovem não resistiu e faleceu por volta de 1h40 desta quarta (31).
Pai e filha estavam internados com Covid-19 e morreram com menos de 48 horas de diferença em Natal. — Foto: Arquivo da família
Segundo a família, a jovem não tinha comorbidades.
Na família, a mãe foi a única que não adoeceu. Emanuelly Cavalcante, irmã de Emily, também pegou a doença e foi a primeira a apresentar sintomas, em 27 de fevereiro. "A gente nunca imagina como a doença vai reagir. Em momento algum, a gente imaginou que passaria por uma tragédia dessas na nossa família. Por isso eu gostaria de reforçar que as pessoas tivessem cuidado. É uma dor muito grande", afirmou Emanuelly.
"Doutor João", como era conhecido o pai, estava atuando desde o início do ano nas UPAs de Cidade da Esperança e do bairro Potengi, além do Hospital dos Pescadores e unidade básica de saúde de Mãe Luiza. Ele era clínico geral, mas atuava no setor de pediatria em todas as unidades. De acordo com a filha Emanuely, o médico havia tomado as duas doses da coronavac: a primeira no dia 25 de janeiro e a segundo em 15 de fevereiro.
No dia 3 de março, João começou a apresentar sintomas da Covid-19 e o quadro se agravou no dia 10, quando foi internado na UPA de Cidade da Esperança. No dia seguinte, foi transferido para o Hospital de Campanha, sendo intubado. Ele apresentou melhora e chegou a ser extubado, mas voltou a passar pelo procedimento e faleceu na segunda-feira (29).
De acordo com especialistas, a proteção da pessoa que toma a vacina começa, em média, duas semanas após a aplicação da segunda dose no paciente,
mas pode variar de pessoa para pessoa de acordo com faixa etária e o
sistema imunológico. "Com duas semanas, já se detecta a proteção, mas a
maior quantidade de anticorpos é registrada um mês após o término da
vacinação, com variações individuais", explica Mônica Levi, diretora da
Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) .FONTE, https://g1.globo.com/
Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
A praia mais badalada do Rio Grande do Norte está bem diferente de um feriadão de Semana Santa de anos anteriores. Em plena noite de Sexta-feira Santa, Pipa tinha ruas vazias, lojas fechadas e restaurantes sem clientes.
Por causa das restrições impostas pelo decreto governamental para evitar o avanço da pandemia da Covid-19 – até domingo (4), é permitido o funcionamento apenas de serviços essenciais no estado -, Pipa recebeu bem menos visitantes neste feriadão. Nos hotéis e pousadas, a ocupação é de apenas 20%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN).
A prefeitura de Tibau do Sul montou barreiras educativas para orientar quem chega à praia de Pipa sobre o uso de máscara e o respeito ao distanciamento social.
A fiscalização foi reforçada pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, que colocou uma equipe com 25 homens para garantir que não haverá aglomerações nas principais ruas de Pipa entre a quinta-feira (1º) e o domingo (4). A prefeitura também contratou seguranças particulares.
A localidade no litoral Sul do Rio Grande do Norte foi ponto de aglomerações no carnaval e também no fim do ano de 2020. Casos de descumprimento do protocolo sanitário, com presença de multidão nas ruas, também haviam sido registrados no feriadão do dia 7 de setembro do ano passado.
Moradores e empresários lamentam a demanda bem baixa em um feriado tão esperado. Muitos acumulam prejuízos desde o ano passado, quando a chegaram a fechar por quatro meses, no início da pandemia. Alguns tiveram que demitir funcionários. Apesar disso, todos também demonstram otimismo, com o sentimento de que a pandemia vai passar e tudo vai voltar ao normal. Com informações do G1/RN.
A Prefeitura de Mossoró recebeu no final da tarde desta sexta-feira uma nova leva de vacinas. No total são 13.400 doses sendo 11.600 da coronavac/Butantan e 1.800 da Oxford. São doses que servirão para vacinar pessoas com idade acima 64 anos no sábado e 63 no domingo.
O prefeito Allyson Bezerra (SD) informou que o final de semana
será de vacinação contra covid-19 com dez Unidades Básicas de Saúde
atendendo o público de Mossoró. “Amanhã, no sábado, toda nossa equipe
estará mobilizada para a vacinação em Mossoró, tanto as equipes da
Secretaria de Saúde quanto das demais secretarias, e ainda os
voluntários, todos estarão empenhados nesse trabalho, vacinando a partir
dos 64 anos, neste sábado, e 63 anos, neste domingo”, frisou.
É necessário fazer cadastro no site RN + Vacina e fazer agendamento para evitar filas.
Confira as UBSs que vão realizar vacinação no final de semana:
UBS Vereador Durval Costa – Conjunto Walfredo Gurgel
UBS Francisco Pereira de Azevedo – Liberdade 1
UBS Dr. Agnaldo Pereira – Conjunto Vingt Rosado
UBS Raimundo Renê Dantas – Boa Vista
Centro Clínico Evangélico Edgard Burlamaqui – Centro
UBS Dr. Joaquim Saldanha – Estrada da Raiz
UBS Dr. Cid Salem Duarte – Abolição 4
UBS Dr. José Fernandes de Melo – Lagoa do Mato
UBS Enfermeira Conchita da Escóssia Ciarlini – Abolição 2
UBS Dr. Sueldo Câmara – Aeroporto 2 (Quixabeirinha)
Blog do Barreto
Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.| A Polícia Federal indiciou...