domingo, 23 de maio de 2021

ENCONTRO DE LULA COM FHC GERA MAL-ESTAR NO PSDB; NO RN, GERALDO MELO DIZ “ESSE POVO DESTRUIU O NOSSO PAÍS”

 

Ezequiel Ferreira e Geraldo Melo  Foto: Canindé Soares

O encontro que envolveu os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula, em São Paulo no último dia 12, está divergindo opiniões dentro do PSDB. Já os petistas comemoram o encontro, mas descartam aliança com tucanos

O presidente do partido, Bruno Araújo, criticou a reunião e disse que é preciso evitar passar sinais trocados aos eleitores do partido. A avaliação de Araújo é de que o encontro não faz bem a um potencial candidato do PSDB em 2022.  Outros tucanos, como o deputado Aécio Neves e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, defenderam o direito de FH a se reunir com quem quiser, mas reforçaram que o partido deve continuar a busca por um nome de centro para concorrer em 2022.

O dirigente tucano a lembrou as críticas que os petistas faziam ao governo Fernando Henrique e sugeriu que Lula foi ao encontro motivado por interesses eleitorais: “Depois de o petismo rotular o seu governo de ‘herança maldita’, parece mais que estão em busca de votos do que um reconhecimento da gestão de FHC”, completou. Com Informações do  O Globo.

Rio Grande do Norte

No Rio Grande do Norte,  o ex-senador Geraldo Melo, que tem filiação partidária no PSDB, disse ao deputado Ezequiel Ferreira, presidente do seu partido no estado, que discorda da hipótese de uma aliança política envolvendo o PSD e o PT, depois do encontro de Lula e Fernando Henrique. “Esse povo destruiu o nosso país, destruiu a família brasileira, destruiu a nossa sociedade, esse povo não tem nenhum serviço para prestar ao Brasil, então eu não entendo uma vergonha dessa”, desabafou Geraldo Melo.  fonte, blogdedaltroemerenciano.com.br

 

“Até o final do ano vamos vacinar toda população acima dos 18 anos”, diz Queiroga

 O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, neste domingo (23/5), que o governo irá vacinar toda a população brasileira acima dos 18 anos até o final deste ano. O pronunciamento foi feito em São Luís, no Maranhão, durante uma entrega de 600 mil testes rápidos para a cidade conter o avanço da variante indiana da Covid-19, B.1.617.

A nova cepa foi encontrada em seis amostras de testes realizados na tripulação que estava a bordo do navio MV Shandong Zhi, atracado no litoral do estado nordestino. O Ministério da Saúde deu início a uma testagem em massa da população para identificar se o vírus segue controlado ou se já se espalhou.

Na ocasião, Queiroga disse que “estar em São Luís hoje é prova de que a nossa prevenção de saúde funciona” e deu uma previsão otimista. “Nós já adquirimos mais de 500 milhões de doses. Isso é garantia”, afirmou.

Metrópoles

Como a fome deixa 19 milhões de brasileiros mais vulneráveis à covid-19: ‘Não há sistema imune que resista’

 


Foto: EPA

“Quem quer que tenha sido o pai de uma doença, a mãe foi uma dieta deficiente”, diz o médico Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), em referência a um lema da nutrologia. A falta de alimentos em quantidade e qualidade nutricional suficientes pode acarretar em crianças danos neurológicos, problemas de saúde mental, queda no rendimento escolar, diabetes, obesidade, hipertensão e maior vulnerabilidade a doenças infecciosas como a covid-19.

A fome, que crescia no Brasil na última década, acabou se agravando na pandemia. Em 2020, 19 milhões de pessoas viviam em situação de fome no país, segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da covid-19 no Brasil. Em 2018, eram 10,3 milhões. Ou seja, em dois anos houve um aumento de 27,6% (ou quase 9 milhões de pessoas a mais).

 

A Unicef (braço da ONU voltado para crianças e adolescentes) afirmou que, no mundo, “6,7 milhões de crianças menores de cinco anos podem sofrer definhamento (baixo peso para a altura) — e, portanto, tornar-se perigosamente subnutridas — em 2020 como resultado do impacto socioeconômico da pandemia de covid-19”.

O fechamento das escolas em grande parte do país também levou a interrupções da merenda escolar, fundamental na alimentação de parte dos alunos da rede pública. Sem falar da inflação, que corroeu o poder de compra da população, principalmente de alimentos pela parcela mais pobre.

O impacto é também imunológico. A piora na alimentação de muitos brasileiros na pandemia tem impacto direto, segundo estudos e especialistas, na capacidade do corpo de combater invasores como o Sars-CoV-2. E por muito tempo.

Um estudo recente da Universidade da Califórnia sobre a prevalência de doenças crônicas no Brasil apontou que adultos que passaram fome na infância tinham maior probabilidade de desenvolver diabetes e osteoporose décadas depois.

A BBC News Brasil explica abaixo o que é a fome e qual foi o impacto dela durante a pandemia no prato e no sistema imunológico de milhões de brasileiros.

O impacto da fome no sistema imunológico
Uma dieta equilibrada é fundamental para o sistema imunológico do corpo humano, embora ela por si só não seja capaz de prevenir doenças infecciosas como a covid-19. O que comemos afeta diretamente seu funcionamento e, por isso, como nos sentimos.

Para entender esses mecanismos, é preciso primeiro entender como a fome física é ativada e inibida. Nosso corpo precisa de energia para funcionar, e sua geração demanda “combustível”, no caso os nutrientes: os macro, que são as proteínas, carboidratos e gorduras, e os micro, que incluem vitaminas e minerais.

A ingestão deles é controlada pelo hipotálamo, parte do cérebro localizada atrás dos olhos. Células nervosas presentes ali produzem, ao serem ativadas, a sensação de fome. Isso ocorre por meio de duas proteínas que “causam” a fome. Perto dali há outra região do sistema nervoso capaz de “neutralizar” a fome, por meio de outras duas proteínas.

A grosso modo, esse dois conjuntos de células nervosas estão ligados a sinais como “estou com fome” ou “estou sem fome”. A transmissão desses sinais envolve também hormônios que circulam no sangue, principalmente, que podem chegar de várias regiões do corpo que cuidam da ingestão de alimentos e do armazenamento de energia, como o intestino e o pâncreas.

Mas o que é a fome em si e de onde vêm os “dados” para o cérebro “saber o que fazer”?

Bem, a fome física é a necessidade de comer, que nos leva a sair em busca de alimentos para, portanto, continuarmos vivos. É um sinal fisiológico. Mas também tem a ver com subalimentação e desnutrição, ou melhor, a impossibilidade de se alimentar ou o fato de fazer isso de forma errada. Logo, não se trata apenas de estômago cheio ou vazio, mas também da carga de nutrientes no intestino delgado, por exemplo. Uma pessoa obesa pode estar desnutrida.

Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), explica que o eixo intestino-cérebro é responsável por essa transmissão de mão dupla. A microbiota intestinal, composta principalmente por bactérias que colonizam o corpo logo após o nascimento, produz diversas substâncias que modulam o sistema nervoso central. É dessa relação com o sistema nervoso central que surgem as ordens como “coma mais” ou “coma menos” e a regulação do metabolismo.

O alimento e seus nutrientes entram como combustível necessário para o funcionamento desses processos.

Imagine uma cenoura, vegetal rico em uma substância antioxidante que protege a célula, o carotenoide. Ela é mastigada, segue pelo trato digestório, é digerida no estômago e absorvida no intestino delgado. Depois de uma série de processos de quebra, a cenoura é transformada em macro e micronutrientes, segue pela corrente sanguínea até o fígado, onde é metabolizada por meio de milhares de reações enzimáticas. Depois volta para a corrente sanguínea e, com ajuda do coração, chega ao organismo como um todo.

Um dos destinos são células, que para sobreviver também precisam de energia, que é basicamente a glicose, uma das moléculas resultantes da quebra dos nutrientes da cenoura.

Mas “cada refeição que você ingere, você está alimentando não apenas você, mas milhões e trilhões de bactérias no seu intestino”, explica Ribas Filho.

E essas bactérias presentes no intestino têm papel fundamental nas defesas do corpo contra invasores, já que o sistema imunológico tem em sua base a “microbiota comensal”. A maioria das células imunes do corpo ficam nessa região, e a microbiota intestinal atua no amadurecimento, no desenvolvimento e na regulação imunológica.

Mas não é qualquer quantidade ou variedade de comida que fará todo esse processo dar certo. “O segredo da vida está no meio”, resume o nutrólogo.

Em níveis adequados, os nutrientes fazem com que o sistema imunológico adquirido, aquele que foi gerado ao longo da vida, tenha uma “produção maior de imunoglobulina, mais eliminação de bactérias, mais eliminação de vírus, mais eliminação de fungos, uma resposta autoimune maior e destruição de células, quer seja cancerosas ou infectadas por vírus”.

Nutrientes também estimulam o timo (glândula do sistema imunológico) a produzir linfócitos, que expressam citocinas anti-inflamatórias e macrófagos, que farão fagocitose (processo de ingestão e destruição) e te defendem contra agentes bacterianos, fungicidas, fúngicos, vírus e células cancerosas.”

E a falta de nutrientes faz toda a diferença na defesa do corpo. “Quando há deficiência de nutrientes, há, vamos assim dizer, uma diminuição na produção de imunoglobulinas, ou seja, aquelas células, aquelas proteínas que lhe protegem. E, consequentemente, você tem uma redução na sua eliminação bacteriana e na sua destruição de células infectadas.”

Segundo Ribas Filho, não é por acaso que, em geral, pessoas desnutridas demandam mais cuidados intensivos do que atletas, por exemplo. A relação direta com uma maior gravidade da doença vale também para obesidade, tabagismo e sedentarismo, por exemplo. Só que a solução não é tirar o atraso de uma hora para a outra. VEJA MAIS EM BBC NEWS BRASIL

 

Vacinas da Pfizer e AstraZeneca são efetivas contra variante indiana do coronavírus após 2 doses

Pesquisa da agência de saúde pública da Inglaterra constatou que ambas conseguiram evitar casos sintomáticos de Covid-19. As duas vacinas estão sendo usadas no Brasil. Artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

As vacinas da Pfizer/BioNTech e de AstraZeneca/Oxford são “altamente efetivas” contra uma das variantes indianas do coronavírus, diz um estudo da agência de saúde pública da Inglaterra divulgado na noite de sábado (22). O artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.

A pesquisa, feita entre 5 de abril e 16 de maio, mediu o quanto cada vacina conseguiu reduzir casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante britânica (B.1.1.7) e por uma das variantes indianas (B.1.617.2, uma sub-linhagem da B.1.617).

Os números constatados são os de efetividade, ou seja: o impacto real da vacina na população. A efetividade mede o quanto a vacina consegue reduzir os casos de uma doença na vida real.

Veja as principais conclusões:

– A vacina da Pfizer/BioNTech teve uma efetividade de 88% contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) duas semanas após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade foi um pouco maior: 93%.

– A vacina de Oxford/AstraZeneca teve 60% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a segunda dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade também foi um pouco maior: 66%.

– Ambas as vacinas tiveram 33% de efetividade contra casos sintomáticos de Covid-19 causados pela variante indiana (B.1.617.2) após a primeira dose. Em relação à variante britânica (B.1.1.7), a efetividade de ambas era de 50%.

– A diferença na efetividade entre as vacinas após as duas doses pode ser explicada pelo fato de que o início da aplicação da segunda dose da vacina de Oxford/AstraZeneca só ocorreu depois do da Pfizer/BioNTech, disseram os pesquisadores.

– Eles também pontuaram que outros dados sobre perfis de anticorpos mostram que leva mais tempo para atingir a efetividade máxima com a vacina de Oxford/AstraZeneca.

– Um outro ponto é que, assim como com outras variantes, níveis ainda mais altos de efetividade são esperados contra a hospitalização e morte por Covid. Hoje, os casos e períodos de acompanhamento não são suficientes para estimar a efetividade das vacinas contra casos graves pela variante B.1.617.2. A agência vai continuar avaliando isso nas próximas semanas.

“Esperamos que as vacinas sejam ainda mais efetivas na prevenção de hospitalização e morte, por isso é vital receber ambas as doses para obter proteção máxima contra todas as variantes existentes e emergentes”, destacou a chefe de imunização da agência de saúde pública da Inglaterra, Mary Ramsay, e autora sênior do estudo.

O secretário de Saúde do país, Matt Hancock, reforçou: “é claro o quão importante é a segunda dose para garantir a proteção mais forte possível contra a Covid-19 e suas variantes – peço a todos que agendem sua vacinação quando for oferecida”.

“Agora podemos ter certeza de que mais de 20 milhões de pessoas têm proteção significativa contra essa nova variante, e esse número está crescendo à medida que mais e mais pessoas recebem a segunda dose vital. Quero agradecer aos cientistas e médicos que trabalharam sem parar para produzir esta pesquisa”, declarou Hancock.

Uma análise separada da agência indicou que o programa de vacinação contra a Covid-19 no país evitou, até o dia 9 de maio, 13 mil mortes e cerca de 39,1 mil hospitalizações de idosos na Inglaterra.

Vacinação no Brasil

No Brasil, um levantamento feito pelo G1 com dados do DataSUS mostrou que, 4 meses após o início da vacinação, apenas 39% dos idosos tomaram ambas as doses de uma vacina no país.

Apenas 9,72% da população brasileira já recebeu as duas doses de alguma das 3 vacinas contra a Covid aplicadas no país: CoronaVac, Pfizer ou Oxford/AstraZeneca. Na Europa, em comparação, esse percentual é de 16,5%. Nos Estados Unidos, é de 38,9%.

Metodologia

Para determinar quem estava infectado com qual variante, os pesquisadores usaram dados de todos os casos de Covid-19 na Inglaterra em que havia um sequenciamento genético do coronavírus.

A partir desses dados, estimaram a proporção de casos no país que eram causados pela B.1.617.2 em comparação com a linhagem predominante (B.1.1.7) por status de vacinação (com uma, duas ou nenhuma dose).

Ao todo, um total de 12.675 casos sequenciados foram incluídos na análise, dos quais 11.621 tiveram a linhagem B.1.1.7 detectada; os outros 1.054 tiveram a linhagem B.1.617.2 detectada.

Fonte: G1

 

 

Bolsonaro controla com mão de ferro o Ministério da Saúde, diz site Metrópoles

 


O site Metrópoles, parceiro do Blog do Esmael, resume com ironia a suposta autonomia do ministro Marcelo Queiroga na Saúde: “era vidro e se quebrou.”

A publicação de Brasília (DF) registra neste domingo (23/5) que o presidente Jair Bolsonaro, dono da caneta, mandou demitir secretária de saúde e o ministro Queiroga obedeceu prontamente.

O Metrópoles se referiu à demissão da médica infectologista Luana Araújo, que é crítica ao uso da cloroquina no tratamento da doença.

Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, jurou que tenha sido obrigado a demitir Luana:

“Não tem pressão do Palácio do Planalto. Esse é um assunto que considero encerrado.”

O fato é que a moça, depois de 10 dias no cargo de Secretaria de Enfrentamento à Covid-19, foi demitida por determinação do “Capitão Cloroquina”, qual seja, o presidente Jair Bolsonaro.

“Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, diz o site Metrópoles, indicando que Queiroga não tem autonomia –assim como os antecessores– e que o genocídio no Brasil continua com um único comando.

Segundo boletim do Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), divulgados na noite deste sábado (22/5), o País perdeu 448.208 vidas e acumula 16.047.439 casos de infecções na pandemia.

A CPI da Covid no Senado estuda convocar Luana Araújo para depor sobre sua demissão. Os senadores ficaram curiosos acerca do interesse do presidente em demiti-la depois de apenas 10 dias na função de combate à pandemia.

 

PAZUELLO NEGOU, MAS BOLSONARO QUER VÊ-LO DISPUTANDO O GOVERNO DO AMAZONAS

 

Ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello – Foto: Euzuvaldo Queiroz/Especial MS

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negou à CPI da Pandemia que pretenda ser candidato em 2022 a cargo majoritário no Amazonas, onde vive sua família.

Ele justificou que é “muita responsabilidade” governar ou exercer mandato de senador. Mas não vai escapar dessa nova “missão” do presidente Jair Bolsonaro, que revelou a ministros mais próximos o desejo de que Pazuello dispute o governo amazonense.

O presidente acha que o ex-ministro poderá “prestar contas” de sua atuação contra covid no Estado.

Bolsonaro e governistas gostaram do desempenho de Pazuello na CPI. Acham que houve momentos complicados, mas no geral ele foi bem

Carioca, filho de empresário, o ex-ministro se ligou ao Amazonas por meio de suas atividades em unidade do Exército no Estado.

No Amazonas, o general se deixou picar pela “mosca azul” ao se relacionar com políticos, que buscam opções às velhas “raposas” locais.

Diário do Poder

BOLSONARO PARTICIPA DE PASSEIO COM MOTOCICLISTAS NO RIO DE JANEIRO

 

Foto: Wilton Junior/Estadão

À frente  de motociclistas, o presidente Jair Bolsonaro iniciou, pouco depois das 10h, um passeio que irá percorrer mais de 30 quilômetros pelas ruas do Rio de Janeiro. A manifestação foi convocada por apoiadores do presidente.

O grupo começou a se concentrar por volta de 8h, e o presidente chegou em helicóptero minutos após às 9h30. Ele posou para fotos junto com alguns motociclistas no Parque Olímpico, local de início do ato. Os motociclistas se deslocam até o Aterro do Flamengo, na zona sul. O ponto de chegada é o monumento de homenagem aos pracinhas que combateram na Segunda Guerra, no bairro da Glória.

Ao todo, mil policiais militares de quatro batalhões do Rio atuam no esquema de segurança. Até às 10h25, apesar dos reflexos no trânsito, nenhum incidente havia sido registrado.

Esta será a segunda vez no mês que Bolsonaro participa de um desfile de motocicleta – o primeiro foi em 9 de maio, em Brasília. Com informações do Estadão.

POSTAGEM EM DESTAQUE

PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-indiciamento-bolsonaro-militares-suposta-tentativa-golpe-estado/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.|  A Polícia Federal indiciou...