quarta-feira, 26 de maio de 2021

Natal amanhece com gasolina comum a R$ 5,99 nos postos; ENTENDA O MOTIVO

 

Por Redação

Postos de combustíveis da Grande Natal subiram nesta quarta-feira (26) o preço da gasolina comum para o consumidor final. Na maioria dos estabelecimentos visitados pela reportagem do PORTAL DA 98 FM, o valor do litro do combustível chegou a R$ 5,99, o que representa uma elevação de mais de 10 centavos em relação ao preço que era praticado até o início da semana.

O aumento pegou motoristas de surpresa, já que a Petrobras não anunciou nenhum reajuste do produto nas refinarias nesta semana. Nas primeiras horas da manhã, era possível ver funcionários dos postos trocando as placas de identificação, atualizando os valores dos combustíveis. Além da gasolina, o etanol também teve o preço reajustado.

Donos de postos relataram ao PORTAL DA 98 FM que a subida desta semana tem a ver com o aumento no preço do etanol. Como a gasolina é composta por até 27% de álcool, a elevação no preço da matéria-prima interferiu na composição do valor da gasolina comum.

Especialistas afirmam que o etanol tem subido por dois motivos. O primeiro está relacionado ao próprio valor da gasolina. Como o combustível está com o preço em alta, alguns motoristas têm dado prioridade ao etanol, o que aumenta a procura. Com a maior demanda, o preço sobe.

“O segundo fator está relacionado com o clima. Nós estamos vivendo um longo período de estiagem e algumas projeções já apontam redução na safra canavieira. Dessa maneira, teremos menos produção de etanol, o que acaba também influenciando o preço de comercialização”, explicou ao portal G1 o especialista do setor alcooleiro Alexandrius de Moraes Barbosa.

De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana passada, o preço médio do litro da gasolina cobrado nos postos do Rio Grande do Norte era R$ 5,85. Já o etanol era vendido, em média, por R$ 4,88. A pesquisa é realizada semanalmente a partir da coleta de preços em 25 postos do Estado.

COVID-19: UFMG identifica 68 bebês que nasceram com anticorpos

© CB/DA Press

  Uma esperança em relação à luta travada contra o novo coronavírus são os bebês que nascem com anticorpos para a doença.  A Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) indentificou 68 bebês, que nasceram com anticorpos IgG  para a COVID-19. As pesquisas mostram que a maioria das mães, que geraram anticoporopos depois de se infectarem pelo Sars-Cov-2, durante a gestação, passou os anticorpos para os bebês por meio de transferência placentária.

Inédito, o estudo uso o material coletado para o teste do pezinho e a testagem das mães para identificar a infecção. A meta é testar 4 mil mães e, até o momento, foram testadas 506 mães e bebês. Os pesquisadores usam a gotinha de sangue do teste nos bebês para identificar a presença dos anticorpos. Também é feita a coleta de uma gota de sangue da mãe para saber se ela gerou ou não anticorpos.  Das 506 mães testadas, 68 geraram anticorpos e a maioria repassou para os bebês que também foram testados. Os pesquisadores querem descobrir se o bebê, quando ainda estava no útero da mãe contaminada, desenvolveu algum problema neurológico. Os casos em que as mães testaram positivo para COVID-19 serão acompanhados por dois anos para que os pesquisadores possam investigar  se, a médio prazo, a criança pode desenvolver alguma sequela.  Um grupo de controle, com mães e bebês com resultados negativos, também será acompanhado. O teste não permite detectar se os anticorpos dos bebês são neutralizantes (ativos), mas já indicam a possibilidade a proteção. Essa descoberta que, confirma a passagem de anticorpos da mãe para o bebê durante a gravidez, pode ajudar a planejar o momento ideal para vacinação dos bebês contra a COVID-19. "Em outras infecções, como no sarampo por exemplo, já se sabe que os anticorpos maternos reduzem a eficácia da vacina contra sarampo, e por isso ela é feita mais tardiamente”, explica a coordenador da pesquisa, a professora da Faculdade de Medicina, Cláudia Lindgren.

As mães testadas são de Uberlândia, Contagem, Itabirito, Ipatinga e Nova Lima. Os critérios para a escolha dos municípios foram a taxa de prevalência de COVID-19, o número de nascimentos por mês e a existência de rede de apoio para eventual necessidade de reabilitação das crianças com alterações nos testes de neurodesenvolvimento. As mães que participam do estudo não tomaram vacina contra a COVID-19, portanto, os anticorpos que desenvolveram ocorreram como resposta do próprio organismo ao vírus. A coordenador da pesquisa, a professora da Faculdade de Medicina, Cláudia Lindgren explica que o ineditismo da pesquisa.  "Outros estudos já mostraram a presença de anticorpos no bebê, mas a maioria deles investigou a transferência de anticorpos após as manifestações da covid na mãe. Nesta pesquisa, estamos testando todas as mães e bebês, independente delas terem apresentado qualquer sintoma da doença durante a gravidez, porque sabemos que cerca de 80% das infecções são assintomáticas.” Cláudia destaca que foram realizados estudos científicos com mães que estavam com a doença, o que difere do estudo da Faculdade de Medicina, que investiou mães e bebês que estavam saudáveis no dia da coleta.  A pesquisadora afirmou que 13% da mães infectadas geraram anticorpos, percentual que surpreendeu já que na população em geral gira em torno de 7% a 9%. fonte, https://www.msn.com/

terça-feira, 25 de maio de 2021

BOLSONARO CITA ROGÉRIO MARINHO COMO ‘BOM NOME’ AO GOVERNO DO RN

 

Foto: Sérgio Lima

Respondendo a um apoiador que perguntou sobre as eleições do ano que vem para o Governo do Rio Grande do Norte, o presidente Jair Bolsonaro citou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, como “um bom nome”.

“Eu não sei. Tem o Marinho lá, eu acho é um bom nome. Eu não sei se o Marinho quer, se vai disputar alguma coisa, não sei”, declarou Bolsonaro na manhã desta terça-feira, no cercadinho do Palácio da Alvorada

O interlocutor, que não aparece no vídeo divulgado por um canal de YouTube bolsonarista, responde que então vai falar com o ministro e o presidente consente: “tá, chega nele lá”.

Na sequência, Bolsonaro voltou a defender a candidatura do Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ao governo de São Paulo, para suceder seu desafeto, João Doria.

“O Tarcísio tá pensando em ser governador de São Paulo”, comentou o presidente, sorrindo. “Eu acho que leva em São Paulo, eu acho que leva. Um cara competente, mostra seu serviço, trabalha”, complementou, citando o currículo do ministro e escândalos de governos anteriores.

Na mesma conversa com apoiadores, ele disse que não vê a hora de decidir o partido, para disputar as eleições do próximo ano, mas ressaltou que a decisão não é dele. Quando um apoiador diz que quer conversar em particular com ele, Bolsonaro diz que aceita indicações, desde que seja dono da legenda.

“O partido sendo meu, eu aceito a indicação tua. Se for meu o partido, eu aceito a indicação tua (Risos) Ninguém quer entregar o osso aí pra gente, só quer… Quer entregar só o casco do boi. Nem um ossinho com tutano quer dar pra gente aí…”, afirmou.

fonte,  Veja

Bolsonaro controla com mão de ferro o Ministério da Saúde, diz site Metrópoles

 


luana araujo

O site Metrópoles, parceiro do Blog do Esmael, resume com ironia a suposta autonomia do ministro Marcelo Queiroga na Saúde: “era vidro e se quebrou.”

A publicação de Brasília (DF) registra neste domingo (23/5) que o presidente Jair Bolsonaro, dono da caneta, mandou demitir secretária de saúde e o ministro Queiroga obedeceu prontamente.

O Metrópoles se referiu à demissão da médica infectologista Luana Araújo, que é crítica ao uso da cloroquina no tratamento da doença.

Luana escreveu em seu perfil do Instagram:

“Em meu discurso de apresentação, fiz questão de evidenciar minha postura técnica, baseada em evidências, pautada pelo juramento médico que fiz e que norteia todas as minhas atitudes. Vejo a ciência como ferramenta de produção de conhecimento e de educação para a priorização da vida.”

Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, jurou que tenha sido obrigado a demitir Luana:

“Não tem pressão do Palácio do Planalto. Esse é um assunto que considero encerrado.”

O fato é que a moça, depois de 10 dias no cargo de Secretaria de Enfrentamento à Covid-19, foi demitida por determinação do “Capitão Cloroquina”, qual seja, o presidente Jair Bolsonaro.

Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, diz o site Metrópoles, indicando que Queiroga não tem autonomia –assim como os antecessores– e que o genocídio no Brasil continua com um único comando.

Segundo boletim do Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), divulgados na noite deste sábado (22/5), o País perdeu 448.208 vidas e acumula 16.047.439 casos de infecções na pandemia.

A CPI da Covid no Senado estuda convocar Luana Araújo para depor sobre sua demissão. Os senadores ficaram curiosos acerca do interesse do presidente em demiti-la depois de apenas 10 dias na função de combate à pandemia.

 

 

 

 

PSDB pede que STF proíba Bolsonaro de promover aglomerações


O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 845, com a pretensão de determinar ao presidente da República que cumpra as medidas do Ministério da Saúde (MS) para enfrentamento da pandemia da Covid-19, principalmente quanto ao uso de máscara e ao distanciamento social, sob pena de multa. A ação, com pedido de medida cautelar, foi distribuída ao ministro Edson Fachin.

Para o partido, as recomendações da própria administração pública federal (do Ministério da Saúde e da Anvisa, entre outros órgãos) são claras quanto à necessidade de a população utilizar máscaras e álcool gel e não participar de aglomerações. No entanto, “em flagrante desvio de finalidade” nos atos e nas ações de governo dos quais participa o presidente, além de desrespeitar essas orientações, incentiva a desobediência.

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Entre as recomendações, o PSDB relata exposições de ministros da Saúde sobre a importância de cumprir as medidas como forma de atenuar os efeitos da pandemia, portarias do governo federal e leis editadas pelo Congresso Nacional que instituem a obrigatoriedade do uso de máscaras e regulamentam diversas ações, como forma de efetivar o combate à doença.

Como exemplo das violações praticadas pelo presidente, o partido apresenta notícias veiculadas na imprensa geral e na agência oficial de notícias do governo que mostram ocasiões em que Jair Bolsonaro promove aglomerações, não utiliza máscara e desincentiva a adoção das medidas recomendadas.

As informações são do STF

 

 

 

Instituto de pesquisa ligado à Igreja Universal dá vitória a Lula já no 1º turno

 



A TV Record do Paraná realizou uma pesquisa nacional e, pasme, o presidente Jair Bolsonaro sumiu até do “MAPA”.

O infame trocadilho é em razão do nome da empresa de sondagem “Instituto MAPA”, quase uma piada pronta, que foi contratada pelo Grupo RIC –emissora repetidora do sinal da televisão da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) na terra das araucárias.

Segundo levantamento do MAPA, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria com 51,4% já no primeiro turno se a eleição fosse hoje.

Na prática, o MAPA, que eliminou Bolsonaro, confirma a pesquisa do Vox Populi divulgada na sexta-feira (21/5).

De acordo com a sondagem da Record no Paraná, 52,2% dos eleitores não votariam no presidente Bolsonaro nem que a vaca tussisse arroz doce. Ou seja, o mandatário é mais rejeitado que suco de quiabo com limão.

O governo de Bolsonaro também é rejeitado por 55% e a atuação do presidente frente à pandemia tem o rechaço de 57,5% dos brasileiros.

O Instituto MAPA entrevistou 2.000 pessoas entre os dias 18 e 20 de maio de 2021. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. As entrevistas foram realizadas por ligações telefônicas robotizadas (celular e fixo).

Clique aqui para ler a íntegra da pesquisa do MAPA>

 

 

O buraco de Lula está no Sul, que pode travar sua vitória no 1º turno

 


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) praticamente fechou todo o Nordeste para as eleições de 2022. Até no Ceará, estado de Ciro Gomes (PDT), o petista vence.

O Norte, com Haddad, o PT ficou com a metade dos votos em 2018. Com Lula, no entanto, a expectativa é que haja uma virada e ampliação da vantagem no ano que vem.

O Sudeste tende a marchar com Lula em Minas (Kalil), Espírito Santo (Contarato), Rio (Freixo) e São Paulo (Alckmin).

No Centro-Oeste ainda está em disputa, mas a desvantagem do PT será muito pequena.

O Sul é que poderá evitar a vitória de Lula já no 1º turno, pois há um buraco nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

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Nos últimos dias se falou, por bocas de deputados petistas, que o ex-senador Roberto Requião (MDB) poderia ser o vice na chapa de Lula.

Requião, por sua vez, desconfiado, achou que o PT lhe deu uma “cenoura” para aliviar nas críticas sobre a formação da frente ampla e a uma aliança de Lula com o capital vadio.

“As oposições no Brasil precisam de proposta eficiente e moderada para resgate da soberania, desenvolvimento sustentável, valorização do trabalho, e democratização das comunicações. O contrário disto é aliança pelo poder e desprezo pelo povo”, disse o emedebista paranaense.

Para Requião, a “frente ampla” é um jogo para consolidar o liberalismo econômico, o massacre dos trabalhadores, o fim da soberania nacional. Portanto, segundo ele, “é uma rendição do projeto Brasil nação soberana.”


 

 

 

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