sábado, 28 de janeiro de 2023

Para derrubar Alexandre de Moraes e manter espaços para Bolsonaro, Rogério Marinho conta com votos de traíras para se eleger presidente do Senado no pleito onde Rodrigo Pacheco segue favorito FONTE: thaisagalvao.com.br

 Louco para se eleger presidente do Senado, no pleito que acontecerá daqui a 4 dias, o senador Rogério Marinho (PL) mira em dois objetivos: fazer uma CPI para derrubar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e manter os valores 'deus, pátria, família', já esfarrapados, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Apesar do terrorismo em Brasília e do genocídio indígena em Roraima, atribuídos a Bolsonaro, Rogério continua sentindo "orgulho" do capitão, hoje instalado em Orlando, nos Estados Unidos, com medo de voltar ao Brasil.

Na disputa pela presidência do Senado, o atual detentor do cargo, Rodrigo Pacheco (PSD) tem maioria, mas Rogério aposta em traições. O potiguar acredita que, com o voto secreto, muitos votos que hoje são contados para Pacheco, serão dele.

Pelas contas do momento, Pacheco é franco favorito. Ele conta com 39 votos de 7 partidos: 13 do PSD, 10 do MDB, 9 do PT, 3 do PDT, 2 do PSB, 1 da Rede e 1 do Codadania.

Rogério conta com as traições dentro do MDB e até do PSD de Pacheco. O potiguar se refere aos votos 'secretos' dos senadores Ivete da Silveira, do MDB de Santa Catarina, e Lucas Barreto, do PSD do Amapá.

Marinho também aposta numa divisão favorável a ele do bolo com 19 votos dos independentes União Brasil que tem 10, Podemos que tem 5 e PSDB que tem 4, apesar destes 'independentes' não terem declarado votos publicamente.

Os 3 partidos que oficialmente apoiam Rogério hoje tem 23 votos: o PL tem 13, o PP tem 6 e o Republicanos 4.

Rogério segue apostando em traições.

O problema é que ele só conta em traição em seu favor. Só que nada impede que alguns senadores dos 3 partidos que fecharam com Rogério, votem em Pacheco.

 

*Com informações de Thaisa Oliveira, da Folha.

FONTE: thaisagalvao.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Cidadão do RN impedido de receber auxílio do Governo Federal por erro de prefeitura será indenizado

 

Um bombeiro hidráulico que mora em Paraú, a cerca de 253,8 km de Natal, ganhou uma ação judicial e será indenizado com o valor de R$ 3 mil por ter seu nome inserido na Prefeitura Municipal erroneamente como servidor público. O erro impediu que o cidadão recebesse 70% do auxílio do Governo Federal, durante a pandemia da Covid-19, o que fez com que ele recebesse apenas 30% do seu salário diretamente do empregador.

A decisão de recompensar a vítima do engano foi tomada pela 3º Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) que negou por unanimidade o recurso do Município de Paraú contra a sentença da Vara Única da Comarca de Campo Grande. Além da indenização, a Comarca determina que a gestão da cidade cancele a inscrição do PIS do cidadão do seu quadro de servidores, sob pena de majoração de multa fixada.

Nos autos do processo, o bombeiro hidráulico afirmou que, em razão da pandemia da Covid-19, teve seu vínculo empregatício suspenso, ficando estabelecido que o seu empregador arcaria com 30% e o Governo Federal com 70% do seu salário. Ele afirma, contudo, que teve o recebimento do salário por parte do Governo Federal negado por conta do cadastro como funcionário do Município de Paraú, vínculo que não reconhece.

No recurso, a Prefeitura Municipal requereu a suspensão da sentença da primeira instância, em razão da crise que se abateu sobre os municípios brasileiros. A gestão afirmou, ainda, que não há provas de que a situação vivenciada pelo cidadão tenha sido provocada por algum agente público do ente municipal, bem como não há provas de que o fato tenha gerado dano moral, o que retiraria a responsabilidade de pagar uma indenização.

Sobre o valor arbitrado a título de indenização por danos morais, o município disse que trata-se de um número ‘exorbitante’. Ao final, pediu a reforma da sentença com o julgamento improcedente da demanda.

Decisão

Ao analisar o caso, o relator, o juiz convocado Diego Cabral, considerou ser fato incontroverso que o cidadão não possuiu vínculo empregatício com o Município de Paraú, já que o ente municipal afirmou em sua defesa que procedeu ao cadastro do PIS erroneamente. Observou, também, que foram juntadas aos autos cópias do extrato previdenciário demonstrando a anotação no registro cadastral do cidadão junto ao INSS, onde se registra o vínculo com o município datado de 02 de abril de 2018, data esta que o autor encontra-se com vínculo funcional com outra empresa.

Com essas informações, ficou configurado o erro do Município que causou o prejuízo do não recebimento da parcela referente ao auxílio prestado pelo Governo Federal, em virtude da suspensão do seu contrato de trabalho que correspondia a 70% do seu salário. Considerou também o fato de que, na declaração do Imposto de Renda do autor da ação, não se descreve recebimento de vantagens do ente público, fato que corrobora com a tese de inexistência de relação empregatícia entre ambos.

“Diante desses fatos, mostra-se claro o dever de indenizar por parte do ente público. É sabido o transtorno que causa uma anotação irregular no INSS ou em qualquer outro órgão público e na hipótese dos autos acresce a este fato a impossibilidade de recebimento do auxílio prestado pelo Governo Federal, o qual tem caráter de verba alimentar”, comentou.

O relator finalizou anotando que “o constrangimento, a humilhação, a angústia e sentimentos negativos experimentados pelo apelado, se constituem nos requisitos necessários ao dever de indenizar”.

Por Tribuna do Norte

Michele Bolsonaro veio fazer campanha para Rogério Marinho

 

A Ex-Primeira Dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, que deixou os EUA e já se encontra no Brasil, veio com uma missão: Fazer campanha para o candidato a Presidência do Senado, Rogério Marinho.

Lula recebe governadores em Brasília para tratar da relação do governo com estados e municípios

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne nesta sexta-feira (27) com os governadores dos Estados e do Distrito Federal no Palácio do Planalto, em Brasília. A expectativa é de que um dos principais temas discutidos seja o pacto federativo.

No dia 4 de janeiro, poucos dias após o início do novo governo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o encontro terá como pauta “o retorno das relações federativas da União com estados e municípios”. Ainda durante a campanha eleitoral, Lula havia prometido retomar as relações com os governadores. A expectativa do governo, inclusive, é de que sejam realizadas reuniões periódicas com os chefes dos Executivos estaduais.

O governo anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi marcado por embates com os governadores, principalmente em razão das restrições definidas pelos estados para tentar conter a disseminação da Covid-19.

CNN Brasil

Sobrinho de Bolsonaro é alvo de operação da PF

 

Sobrinho de Jair Bolsonaro, Léo Índio foi um dos alvos da terceira fase da operação Lesa Pátria, deflagrada hoje pela Polícia Federal contra envolvidos na invasão às sedes dos Três Poderes. Agentes da corporação cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa dele. Durante os atos golpistas do dia 8, o primo de Eduardo, Flávio e Carlos Bolsonaro publicou em suas redes sociais fotos e vídeos no meio da invasão.

Investigado por participação nos ataques, ele solicitou nesta semana gratuidade de Justiça ao Supremo Tribunal Federal (STF) e anexou uma declaração de hipossuficiência ao processo.

“Não tenho condições de arcar com as despesas decorrentes do presente processo e honorários advocatícios sucumbenciais, sem prejuízo do meu próprio sustento e da minha família, necessitando, assim, da gratuidade de justiça a qual há de abranger a todos os atos do processo”, alegou Léo Índio no documento.

Ele disse à Corte que hoje trabalha como vendedor.

O Antagonista

Bolsonaro inicia processo para mudar visto e ficar mais tempo nos EUA

 

O ex-presidente tenta regularizar sua situação no país. Jair Bolsonaro entrou nos EUA com o visto oficial, que vence em 30 de janeiro, e que deve substituí-lo pelo de turista, que dura 90 dias. Com o documento, Bolsonaro poderia ficar ao menos mais três meses no país. 

Michelle Bolsonaro desembarcou em Brasília na noite de quinta-feira, depois de ter acompanhado o marido na viagem a Orlando. O casal chegou aos EUA em 30 de dezembro. Como informou o colunista Igor Gadelha, do site “Metrópoles”, na semana passada o dono da casa onde o ex-presidente está hospedado, o lutador José Aldo, foi informado que Jair Bolsonaro decidiu estender sua permanência do local, ao menos, até o fim de fevereiro. 

Em entrevista ao Globo, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que Bolsonaro prometeu retornar dos EUA na próxima semana. Aliados do ex-presidente, no entanto, acreditam que não há prazo definido e que ele deve ficar mais tempo em Orlando.

PSD de Kassab vira o maior partido do Senado

 

No dia 1° de fevereiro, quando se inicia a nova Legislatura, o PSD será o maior partido do Senado. Terá 15 integrantes, contra 13 do PL, o segundo maior. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Os senadores eleitos em outubro somados com a bancada que já estava no Senado e tem mais quatro anos de mandato dariam um total de 12 senadores.Mas já está 100% acertado que até sábado (28) as senadoras Mara Gabrilli e Eliziane Gama saem do PSDB e do Cidadania, respectivamente, para o partido de Gilberto Kassab. Além das duas, a legenda ganhará mais uma senadora: Jussara Lima, suplente de Wellington Dias, que está licenciado por ocupar o Ministério do Desenvolvimento Social.

POSTAGEM EM DESTAQUE

PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-indiciamento-bolsonaro-militares-suposta-tentativa-golpe-estado/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Além de Bolsonaro, o vice na chapa à reeleição em 2022, Braga Netto, também teve o indiciamento pedido pela PF.|  A Polícia Federal indiciou...