quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Economia

Quarta, 26 de Outubro de 2011 - 08h17

Posto baixa preço da gasolina para R$ 2,28 e promete promoção 'surpresa' no Natal

Mais uma vez o preço do litro da gasolina voltou a baixar em João Pessoa, desde ontem à tarde, chegando à cotação de R$ 2.28, e o empresário responsável é Marconi Moraes, proprietário da Rede Expressão, que promete “surpresa”, em termos de promoção com preço mais baixo ainda para a fase que antecede o Natal e Ano Novo.
O preço mais baixo está nos postos das Avenidas Fernando Luiz Henrique, no Bessa; Beira Rio e Rui Carneiro.
“Nós baixamos o preço mais uma vez - agora para R$ 2.28 - porque recebemos desconto especial do nosso fornecedor. E temos a satisfação de informar que já tivemos uma conversa preliminar e muito positiva que nos anima a realizar mais uma promoção de Natal e Ano para presentear os nossos clientes que são fiéis, desde a fase que antecedeu a Operação 274 que desmantelou o cartel em nossa Capital” – disse Marconi.
Nas demais redes que concorrem diretamente com a Rede Expressão, a Rede São Luiz e Rede Opção, os preços estavam em R$ 2,29, mas a tendência em face da concorrência acirrada, é que mais postos passem a aderir à nova baixa a partir de hoje. Entretanto, muitos deverão permanece na faixa logo acima com o litro da gasolina entre R$ 2,32 e R$ 2.33.

Em 2012
Os demais empresários que mantêm o preço em baixa, a exemplo de Nelson Lira tem repetido que “somos induzidos a praticar um determinado preço pela nossa concorrência no mercado. Na minha rede tenho preços diferenciados de acordo a concorrência mais próxima e com as aquisições que fazemos junto à distribuidora, que nos garantem a diminuição ou aumento. Felizmente a tendência, atualmente, é de baixa”.
Sobre o futuro do mercado, em 2012, Maconi Moraes, disse que “a tendência é o Brasil ter mais petróleo, através do Pre-Sal. Com isso teremos mais oferta dos combustíveis e, consequentemente, preços mais baixos. Isto caso o Governo não resolva taxar o setor com mais impostos, fato que tiraria a nossa condição de levar um produto competitivo às bombas dos postos”.